Os Radares (Pardais) e o CONTRAM
Uma empresa quando passa a ter prejuízo em suas atividades, tem dois caminhos a seguir: uma é mudar de ramo, a outra; é criar estratégia, ter novas idéias para que consiga novamente continuar na atividade. Isto se aplica a atividade comercial, mas podemos também ressaltar que infelizmente, o governo usa deste expediente, para aumentar suas arrecadações, ou seja, ele planeja estratégias para ludibriar a sociedade, oferecendo como um serviço seja na área da educação, da segurança, do transporte ou qualquer outro serviço essencial com um objetivo central que é o intuito de aumentar as arrecadações.
Mais uma vez ele usa deste expediente para aumentar a arrecadação no setor de transporte, usando da estratégia “segurança”, ou seja, a permissão de radares nas zonas urbanas e nas rodovias sem a necessidade de placas de advertência. Certamente, esta estratégia está sendo criada para arrecadar mais, já que com as placas de advertências tem caído a aplicação das multas, pois os motoristas inteligentemente ao aproximarem destes radares tiram o pé do acelerador e isto já deve estar causando uma queda brusca de arrecadação, talvez já beira o prejuízo.
Segundo o CONTRAN (Conselho Nacional de Transito), está liberado para os Estados não sinalizar onde existem os radares, porém, é necessário que eles estejam as vistas do motorista. Certamente, logo será liberado também até a obrigatoriedade da visibilidade dos radares, pois os motoristas sabendo onde eles se localizarão, usarão do mesmo expediente e começará a dar prejuízo novamente.
Quando observamos a realidade das estradas e dos automóveis atualmente, é notório que o limite de velocidade é um parâmetro que serve de base para o motorista ter em relação a tal via que esteja trafegando. Infelizmente, sempre haverá aqueles que usam do automóvel como arma. Ou seja, dirigem em velocidades perigosas e acabam cometendo acidentes gravíssimos tirando vidas, como também, aqueles que independente a Lei que se institui em relação ao álcool no volante, não farão com que eles deixem de fazer esta mistura suicida e homicida.
Enfim, se levarmos em conta, a potencia dos automóveis atualmente e a qualidade das pistas é impossível trafegar numa alto-estrada numa velocidade baixa. Portanto, grande maioria dos motoristas trafegam em velocidade de 10 a 15% a mais do permitido, até mesmo estes que fazem estas normas, no entanto, nesta velocidade a redução para passar em um radar não causa transtorno algum ao motorista em nível de cometer acidentes, mas para o governo que deseja arrecadar é prejuízo a placa de advertência. Portanto, no meu entender a medida adotada pelo CONTRAM, nada mais é que uma estratégia para que os radares não continuem dando prejuízos.
Uma empresa quando passa a ter prejuízo em suas atividades, tem dois caminhos a seguir: uma é mudar de ramo, a outra; é criar estratégia, ter novas idéias para que consiga novamente continuar na atividade. Isto se aplica a atividade comercial, mas podemos também ressaltar que infelizmente, o governo usa deste expediente, para aumentar suas arrecadações, ou seja, ele planeja estratégias para ludibriar a sociedade, oferecendo como um serviço seja na área da educação, da segurança, do transporte ou qualquer outro serviço essencial com um objetivo central que é o intuito de aumentar as arrecadações.
Mais uma vez ele usa deste expediente para aumentar a arrecadação no setor de transporte, usando da estratégia “segurança”, ou seja, a permissão de radares nas zonas urbanas e nas rodovias sem a necessidade de placas de advertência. Certamente, esta estratégia está sendo criada para arrecadar mais, já que com as placas de advertências tem caído a aplicação das multas, pois os motoristas inteligentemente ao aproximarem destes radares tiram o pé do acelerador e isto já deve estar causando uma queda brusca de arrecadação, talvez já beira o prejuízo.
Segundo o CONTRAN (Conselho Nacional de Transito), está liberado para os Estados não sinalizar onde existem os radares, porém, é necessário que eles estejam as vistas do motorista. Certamente, logo será liberado também até a obrigatoriedade da visibilidade dos radares, pois os motoristas sabendo onde eles se localizarão, usarão do mesmo expediente e começará a dar prejuízo novamente.
Quando observamos a realidade das estradas e dos automóveis atualmente, é notório que o limite de velocidade é um parâmetro que serve de base para o motorista ter em relação a tal via que esteja trafegando. Infelizmente, sempre haverá aqueles que usam do automóvel como arma. Ou seja, dirigem em velocidades perigosas e acabam cometendo acidentes gravíssimos tirando vidas, como também, aqueles que independente a Lei que se institui em relação ao álcool no volante, não farão com que eles deixem de fazer esta mistura suicida e homicida.
Enfim, se levarmos em conta, a potencia dos automóveis atualmente e a qualidade das pistas é impossível trafegar numa alto-estrada numa velocidade baixa. Portanto, grande maioria dos motoristas trafegam em velocidade de 10 a 15% a mais do permitido, até mesmo estes que fazem estas normas, no entanto, nesta velocidade a redução para passar em um radar não causa transtorno algum ao motorista em nível de cometer acidentes, mas para o governo que deseja arrecadar é prejuízo a placa de advertência. Portanto, no meu entender a medida adotada pelo CONTRAM, nada mais é que uma estratégia para que os radares não continuem dando prejuízos.