O homem e a sociedade

Constroem-se novas teorias com base em velhas literaturas, contudo por mais que a sociedade evolua o que é fato, não se pode negar velhos hábitos que estão impregnados no convívio social como a necessidade pela interação social, em muitos casos hoje feita virtualmente, o consumismo quase imperceptível ligado ao desejo das futilidades inovativas afastando do homem o caro e escasso acesso a cultura de baixa qualidade oferecido pelo Pais e assim por diante.

Literariamente o homem retorna a sua ‘torre de marfim’ o que seria poético para leitores contemporâneos, contudo o homem se forma, transforma cria e recria a sua real e nova identidade virtual como faziam os escritores da época em seus pseudônimos, não menosprezado sua importância para a cultura artística . Atualmente valores construídos têm por metragem o consumismo social e tudo gira em torno de valores e não da ética que nossos avós ou bisavós pregavam, tendo em vista que nos educamos para sermos capitalistas o que para muitos, volto a dizer, o caráter é medido por posses e poder aquisitivo. Por fim no auge da loucura diária criamos um válvula de escape, que consiste em embreagar-se em baladas, gastar a mesada ou o salário do mês para fugir do inferno que nos mesmos criamos para nossas vidas.

Plantamos vícios e colhemos sedentarismo, ‘casamos juntando os panos’ a espera que nosso possível amor seja nossa princesa encantada, o que se faz comum testar o tempo de convivência dividindo aluguel e as contas da casa para em fim, depois da chegada do primogênito cogitar a idéia de se abençoar a relação e se casar, o que obriga ate a lei a se modifica para atender os interesses dos mais injustiçados e insatisfeitos, a sociedade prega que é do homem evoluir, e ele tem evoluído, mesmo que para um caminho de degradação da própria espécie, vale lembrar que sempre foi assim desde o inicio quanto aos ensinamentos do ‘mestre dos mestres’ quando ele falou de amor e respeito ao próximo e por ignorância do homem ele novamente se escravizou, se açoitou e tem se isolado na senzala do seu coração.

Ignorante ser de sabedoria,

Que sabiamente perde a razão,

Vende a alma por alegorias,

Consumista e morto por opção...

luis sophos
Enviado por luis sophos em 04/10/2011
Código do texto: T3256488
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.