A beleza de Bidu Sayão
No dia 13 de Março de 1999, baixou a cortina da vida, e silenciava uma das mais lindas vozes que o mundo já ouviu, no estado do Maine, EUA, vítima de pneumonia, a pequena Brasileira, que desejava morrer em seu país, silenciou sob a amargura de não ser reconhecida como foi no país que a adotou, os EUA, como Diva da musica universal.
Havia certa indisposição no Brasil em acolher a soprano, e mesmo em apresentações, como em 1937 no Rio de Janeiro ela foi vaiada, e vejam que neste mesmo ano num dos templos da musica da história da humanidade, o Metropolitan de Nova Iorque ela foi aplaudida de pé, consolidando o reconhecimento pela sua interpretação sem par.
Além da beleza incomparável, ela mostrou sua voz para Reis e Rainhas, príncipes, presidentes, de todo o mundo, era o seu país lembrado onde estivesse, paises como França, Itália, EUA, ainda hoje tem um profundo respeito pela brasileira que encantou a todos, e é sempre triste lembrar que muitos longe das nossas fronteiras encontrem a glória merecida, e que o tempo e somente ele reserve os louros a tantos que como Bidu vieram a este mundo com uma missão, a de encantar os seres humanos com sua voz, e cujo desejo era morrer em seu país.
O que fica é a admiração e reconhecimento, passou Bidu como passaram tantos expoentes da nossa arte cada qual em seu tempo, mostrou aqui e lá fora o rosto do Brasil, que em muitos casos não era visto pelos seus compatriotas.
Bidu Sayão foi homenageada pela escola de Samba G.R.E.S. Beija-flor de Nilópolis em 1995. Ela veio no último carro alegórico, O Cisne Negro, sentada num trono cuidadosamente preparado para ela. Nenhum ato público reverenciou tão nobre brasileira, além deste no carnaval.
Muito pouco para o que esta Diva fez pelo seu país, em todos os recantos do mundo.
Sinta na eternidade o nosso carinhoso abraço, e que a ternura e o carinho, que poderá ter faltado entre os seus concidadãos, encontre sempre e sempre ao lado de Deus.
Malgaxe
No dia 13 de Março de 1999, baixou a cortina da vida, e silenciava uma das mais lindas vozes que o mundo já ouviu, no estado do Maine, EUA, vítima de pneumonia, a pequena Brasileira, que desejava morrer em seu país, silenciou sob a amargura de não ser reconhecida como foi no país que a adotou, os EUA, como Diva da musica universal.
Havia certa indisposição no Brasil em acolher a soprano, e mesmo em apresentações, como em 1937 no Rio de Janeiro ela foi vaiada, e vejam que neste mesmo ano num dos templos da musica da história da humanidade, o Metropolitan de Nova Iorque ela foi aplaudida de pé, consolidando o reconhecimento pela sua interpretação sem par.
Além da beleza incomparável, ela mostrou sua voz para Reis e Rainhas, príncipes, presidentes, de todo o mundo, era o seu país lembrado onde estivesse, paises como França, Itália, EUA, ainda hoje tem um profundo respeito pela brasileira que encantou a todos, e é sempre triste lembrar que muitos longe das nossas fronteiras encontrem a glória merecida, e que o tempo e somente ele reserve os louros a tantos que como Bidu vieram a este mundo com uma missão, a de encantar os seres humanos com sua voz, e cujo desejo era morrer em seu país.
O que fica é a admiração e reconhecimento, passou Bidu como passaram tantos expoentes da nossa arte cada qual em seu tempo, mostrou aqui e lá fora o rosto do Brasil, que em muitos casos não era visto pelos seus compatriotas.
Bidu Sayão foi homenageada pela escola de Samba G.R.E.S. Beija-flor de Nilópolis em 1995. Ela veio no último carro alegórico, O Cisne Negro, sentada num trono cuidadosamente preparado para ela. Nenhum ato público reverenciou tão nobre brasileira, além deste no carnaval.
Muito pouco para o que esta Diva fez pelo seu país, em todos os recantos do mundo.
Sinta na eternidade o nosso carinhoso abraço, e que a ternura e o carinho, que poderá ter faltado entre os seus concidadãos, encontre sempre e sempre ao lado de Deus.
Malgaxe