Ressentimento e mágoa [SERMO CXXXVII]

RESSENTIMENTO E MÁGOA

Prof. Dr. Antônio Mesquita Galvão

A psicologia define o ressentimento como aquela mágoa que se guarda de uma ofensa ou de um mal que se recebeu. Há estudiosos que afirmam que ressentimento e mágoa são sinônimos. Os especialistas ensinam que quando algo de ruim nos acontece afeta nossos sentimentos, provocando um desequilíbrio psicossocial. A mágoa é definida como o desgosto recolhido cujas marcas transparecem no semblante, nas palavras e nas atitudes, às vezes com funestas consequências. Nas mesmas águas aparece a decepção como um sentimento de tristeza, descontentamento ou frustração pela ocorrência de fato inesperado, que representa um mal, alguma coisa contrária às nossas expectativas; é sinônimo de desilusão ou desapontamento.

A psicanálise...

O papel de vítima é o modelo preferido pela sociedade. A reparação será o trunfo do ressentido. É isto que dá a carga emocional nociva aos termos ressentimento, mágoa ou rancor. Essa injúria leva o sujeito a criar todo um cenário propício para legitimar o seu direito de ressentir-se. A versão dos fatos pode mudar conforme suas necessidades. Ele será acalantado por um ligeiro prazer, cada vez que reafirmar a sua posição de vítima. É uma dor emocional latente, permanente, que ocupa espaço de outras mais nobres. Isto, quando não desencadeia profundas neuroses.

Como afirmou Nietzsche († 1900) não há nada que deprima mais o ser humano (mais depressa) do que a paixão do ressentimento. Quando ocorre algo errado com a gente, nossos sentimentos ficam feridos. Uma injustiça, ingratidão, agressão física ou verbal, isso provoca em nós um sentimento. Se não superamos essa mágoa, ela vai se aprofundar em nosso espírito, gerando um sentimento mais arraigado, o re-sentimento. Guardar ressentimento é injetar no corpo e na mente um veneno que nos torna subjetivos e nos tira o sentimento do amor.

Quando, na vida, uma porta se fecha para nós, há sempre outra que se nos abre. Em geral, porém, olhamos com tanto pesar e ressentimento para a porta fechada, que não nos apercebemos da outra que se abriu. O ressentimento não é um conceito da psicanálise, mas um termo do senso comum, que designa uma constelação de afetos negativos, como raiva, inveja, ruminações vingativas, amargura. Acima de tudo, o ressentimento é uma queixa insistente, repetitiva, que não aceita nenhuma forma de desagravo. O que caracteriza o ressentimento é a persistência da mágoa, a repetição da queixa.

Há algumas observações úteis: Não guarde ressentimento; ele é uma porta por onde entram a depressão, as doenças mais graves, como as gastrites, o desequilíbrio nervoso, as úlceras, a hipertensão e até o câncer. A raiva é nociva à saúde: só traz prejuízos... Tem gente que faz questão de ser infeliz... Muitas vezes os problemas são imaginários, ou questões que vem de fora, dos outros, e que só eles podem resolver...

Dentro desta reflexão há um provérbio grego que diz “não jogue óleo nas lenhas de sua indignação...”. O apóstolo Tiago, no Novo Testamento, alerta a respeito da raiva, que é contrária ao projeto de Deus.

Vocês já sabem, meus queridos irmãos: cada um seja pronto para ouvir, mas lento para falar, e lento para ficar com raiva, porque a raiva do homem não produz a justiça que Deus quer (Tg 1,19b-20)..

O sofrimento, em muitos casos, ajuda a crescer e fortalece o espírito das pessoas. Lembre sempre: mares calmos não fazem bons marinheiros; você não pode evitar as tempestades, mas pode deixá-las passar. Erros são lições de sabedoria. O passado não pode ser mudado, mas o futuro ainda está em suas mãos. Hoje é um novo dia! Muitos vão aproveitar este dia, sendo felizes e vivendo-o completamente. Por que não você? Os mestres budistas ensinam que ninguém decepciona ninguém; nós é que lançamos expectativas demais sobre as pessoas.

A cada coisa ruim que acontece, uns se fazem de vítima e mostram um semblante carregado, de sofredor. Outros procuram encontrar uma lição no ocorrido. Ao invés de reclamar da situação, por que não ver o lado positivo dos fatos? A vida é feita de escolhas. É preciso escolher a forma adequada de estabelecer essas escolhas e reagir aos problemas, ao invés de se entregar a eles. Como disse Shakespeare († 1616) “guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”.

As outras pessoas, quem sabe os que lhe causaram decepção, não serão prejudicadas pelo seu ressentimento, mas você sim! Você desperdiçará momentos únicos de sua vida para se abater e sofrer. O ressentimento não ajuda em nada; pelo contrário, só prejudica. Não se pode cair na armadilha do ressentimento. Ele é nocivo para sua saúde física, espiritual e psíquica. Isso inclui os ressentimentos contra aquela pessoa que você encontra no espelho a cada manhã. Não sinta ressentimentos contra ela nunca mais!

Depressão...

Eu não pretendo dar aqui nenhuma receita médica ou invocar algum postulado científico a respeito da grave doença da depressão, pois este não é o meu campo de pesquisa, ou como dizem os jovens: não é a minha praia. Mesmo assim, há várias pistas para organizar um raciocínio lógico capaz de ajudar as pessoas acometidas desta, que já era considerada “a doença do século XX” e que agora, no século XXI ataca com mais força, não respeitando homens, mulheres, idosos e até crianças.

A depressão, vista pelo enfoque da psicologia, é um distúrbio mental caracterizado por sentimentos de inutilidade, culpa, tristeza e desesperança profunda. Pode aparecer acompanhada de vários sintomas concomitantes, incluindo as perturbações do sono e a falta de apetite, perda de iniciativa, tendência à autodestruição, abandono, inatividade e incapacidade para o prazer. Os principais tipos de depressão são: o distúrbio depressivo e a depressão bipolar (ou “síndrome maníaco-depressiva”). Nessa última, alternam-se períodos depressivos e estados de euforia, chamados de bipolaridade: ora depressivo ora eufórico: é o mesmo que ciclotímico.

Por depressão se entende aquele estado de desencorajamento, de perda de interesse, que sobrevém, por exemplo, após perdas, decepções, fracassos, estresse físico e/ou psíquico e das rotinas, no momento em que o indivíduo toma consciência do sofrimento ou da solidão em que se encontra.

Como uma doença da mente e do espírito, a depressão provoca na pessoa uma falha no sistema de imunidade, resultando na entrada de diversas outras doenças, como a fraqueza, a impotência física, o desequilíbrio hormonal e do metabolismo, a perda de referenciais morais, mialgias sem origens aparentes, o diabetes e o câncer. Num indivíduo sadio de mente, essas doenças têm maior dificuldade em se instalar, aumentando consideravelmente a qualidade de vida. As pessoas ficam mais vulneráveis a diversas doenças que, depois de instaladas, custam a ser erradicadas do corpo humano. São presas fáceis da depressão pessoas que perderam o emprego, aposentados que não sabem o que fazer do seu tempo livre, viúvos e indivíduos – às vezes bem jovens – que foram reprovados em concursos ou vestibulares para a universidade. Elas se desesperam diante de uma sensação de inutilidade.

Tempestades

Aqui, vamos falar das tempestades no seu sentido figurado, aquelas que assombram a nossa vida, em geral causando um desequilíbrio físico, moral e espiritual. A tempestade é um drama! Certa vez, falando a um auditório numeroso, justamente sobre esse assunto, perguntei: “Quem nunca teve uma tempestade em sua vida?”. Ninguém levantou a mão. E fui adiante: “Se alguém afirmasse que nunca sofreu uma tempestade, eu diria que se prepare, pois ninguém está imune a um problema dessa ordem”.

Há tempos escutei um pregador falando justamente nas tempestades da vida, urdidas pelas forças do mal contra os que crêem. A fé dos fiéis está propensa a sofrer sempre o teste das tempestades. Desse tema respiguei algumas idéias para expor nesta meditação. O que é uma tempestade na vida das pessoas? É quando alguma coisa, fora dos padrões, vem alterar o equilíbrio ou ameaçar a segurança moral de alguém, de uma família, de um grupo. Pode ser um confronto entre marido e mulher, entre pais e filhos, envolvendo irmãos, ou indicando rupturas com amigos, vizinhos ou colegas de trabalho. A crise sempre subentende um fracasso.

Há tempestades que surgem de forma inesperada e inevitável, mas há também aquelas que se formam pela falta de vigilância dos indivíduos, ou mesmo pela indiferença ou frouxidão com que se preparam para o confronto, abrindo a guarda aos perigos, às doenças, às tentações, tudo por causa da busca de emoções novas e prazeres nem sempre muito lícitos, quando se tangencia aquela linha tênue do bom senso, da ética e da moral. De outro lado, ocorrem tempestades que surgem de forma inesperada, ocasionadas pelo meio-ambiente ou por problemas físicos, sociais e até políticos, onde se pode destacar as doenças, o desemprego, qualquer tipo de convulsão social, o mau comportamento dos outros e a morte.

Fuja das preocupações!

Eu recordo que, quando era criança, minha mãe tinha um livro que apreciava muito, cujo nome era “Como evitar preocupações e começar a viver”, do escritor norte-americano Dale Carnegie († 1955). Ela leu o livro muitas vezes, recomendando-o às pessoas da família e ao seu círculo de amizades. Embora eu fosse um adolescente meio avesso às leituras, me lembro que li o volumoso trabalho em cerca de dez dias, tal a riqueza de seu conteúdo. Até hoje, decorridos mais de cinqüenta anos de sua morte, o pensamento de Carnegie ainda ensina as pessoas a viver melhor. O tempo da pós-modernidade imprimiu nas pessoas uma angústia fora do comum, de onde brotam as preocupações e o desgaste emocional. Para começar a organizar nossa reflexão, dou abaixo algumas frases respigadas no livro citado:

1. A melhor maneira de nos prepararmos para o futuro é concentrar toda a imaginação e entusiasmo na execução perfeita do trabalho de hoje.

2. A felicidade não depende do que você é ou do que tem, mas exclusivamente do que você deseja para si.

3. Tente a sua sorte! A vida é feita de oportunidades. O homem que vai mais longe é quase sempre aquele que tem coragem de arriscar.

4. Não nos deixemos perturbar por ninharias, que devemos desprezar e esquecer. Lembre-se “A vida é muito curta para sermos mesquinhos”.

5. Dois homens olharam através das grades da prisão; um viu a lama, o outro, as estrelas.

Há quem parece adorar uma preocupação, um ressentimento. Mesmo não querendo, dão a impressão que estão sempre a espreita de alguma coisa com que se preocupar e se envenenar. Esse tipo de comportamento pessimista, do tipo “chama chuva” é capaz de gerar infelicidade. São os “infelizes de carteirinha”, pessoas que teriam motivos para uma vida calma e tranqüila, mas estão sempre em busca de problemas dos outros, amigos, vizinhos, parentes, o pipoqueiro da esquina, para terem com que se preocupar. O ansioso se preocupa com tudo e transmite sua insegurança aos demais, transformando tudo em uma tortura, nas atitudes, no jeito de falar, na agitação e no rigor com os horários.

A preocupação gera um estado de malignidade em nossa vida, capaz de multiplicar o tédio, a angústia, as doenças, atrair energias negativas, bloquear boas iniciativas e levar ao desespero. A pessoa preocupada em excesso, qual um viciado, não consegue se livrar sozinho desse pesado fardo. Se você encontra um otimista, e pergunta-lhe: como vai? Ele responde bem, tudo bem. Se fizer a mesma pergunta a um pessimista, a um patologicamente preocupado, duas coisas acontecem. Ou ele pergunta: Por quê? Você notou alguma coisa? Ou vai logo desfiando um imenso rosário de queixas, doenças ou amarguras existenciais.

O sentido da vida

Viktor Frankl († 1997) o pai da logoterapia, psiquiatra austríaco que cunhou a expressão “sentido da vida” afirmou que quem quiser encontrar ou reencontrar a felicidade, deve descobrir o sentido da sua vida. Por sentido de vida entende-se o ato de imprimir à existência um rumo que a valorize, que faça a todos felizes e transmita essa alegria aos demais. Esse sentido constrói os fundamentos de uma vida feliz e produtiva. Uma vida com sentido é algo que se elabora com o tempo, com esforço e dedicação. É preciso saber organizá-la para tirar dela o melhor que ela tem a oferecer. A busca de um sentido para nossa vida é árdua e laboriosa, mas possível.

É preciso que o ser humano se conheça. O homem tem três referenciais de encontro: com Deus (que eu te conheça... conforme Santo Agostinho), consigo (gnôti s’eautón = conhece a ti mesmo, de Sócrates) e com o outro, em suas necessidades (eu tive fome e me deste de comer...). O homem se realiza através desses três encontros. A vida com sentido começa por esse tipo de atitude. É por aí que começa a escolha de um bom caminho.

Usando um mecanismo de defesa, é comum projetarmos nossos defeitos nos outros: “puxa, como você é egoísta!”. “Você é incapaz de reconhecer seus erros!”. “Cabeça dura: você sempre quer ter razão!”. E vai por aí. Não é o outro: sou eu. Nossas crises têm origem – segundo nosso modo de ver – no vizinho, no outro, no governo. Perguntados sobre sua destinação no mundo, muitos respondem: nasci para trabalhar, para sofrer; existo nem sei para quê. E o pior é quando o ser não conhece suas origens e objetivos, deixa de exercer e exigir o respeito devido à sua dignidade de pessoa. Muitos afirmam ter como objetivo, o gozar a vida. E cabe perguntar: Você é totalmente feliz assim? A resposta, invariavelmente, é não, devido à transitoriedade desse gozo. E por que não é feliz?

A verdadeira alegria não está nas coisas, mas nas pessoas. Uma família feliz nada mais é que o paraíso antecipado. Para ser feliz, nada melhor do que trocar preocupação por ocupações, combater o estresse, ocupar-se para ser feliz. O riso é a distância mais curta entre duas pessoas que se amam e se colocam a serviço um do outro. Procure as fontes de alegria em sua vida e celebre. Dê graças. Celebre acima de tudo a dádiva da vida, do céu azul, da natureza que está aí para você, aprenda a saborear cada momento como se fosse único. Coloque um sorriso no rosto e pratique a terapia do riso, da alegria sempre que puder.

Não olhe para trás...

Nos cursos de Administração, bem como nos treinamentos das áreas de Recursos Humanos, junto com a figura do gerente ineficaz, é criticada também a figura do “saudosista”, aquele que sempre recorda coisas do passado, sem prestar atenção nas riquezas que estão colocadas a frente, no futuro. Na vida, as pessoas sofrem porque ficam presas ao passado, criam traumas, mágoas e ressentimentos, formando um conjunto negativo de percepções que as tornam infelizes, frustradas e incapazes de desenvolver tipos salutares de relacionamento. Uma pessoa presa aos problemas (ou mesmo à felicidade) do passado, nunca terá capacidade de desfrutar das coisas boas do presente e, muito menos, de organizar seu futuro em termos de realizações e construções de uma vida sólida.

Dá pena enxergar pessoas que só lembram coisas do passado, como se os maiores valores da vida se tivessem esgotado por lá. Presas às lembranças pretéritas, tais pessoas deixam de perceber a riqueza do dia de hoje que, por dádiva, se chama presente. O presente nos traz a certeza de que haverá um amanhã. O que ficou para trás não volta. É preciso construir o amanhã em cima das riquezas do hoje. É hoje que estamos vivos, com capacidade de viver, de desejar, de ambicionar e de construir alguma coisa. No entanto, há uma sabedoria no olhar para trás, em busca de algumas lições, pois a experiência de vida começa a partir daquilo que a gente ou outras pessoas construíram no passado.

O filósofo Kierkegaard († 1865) disse com muita propriedade que “a vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente”. Que não se diga que o simples olhar para trás é um mal. Não! O erro está em viver preso ao passado, de forma doentia e covarde, sem coragem de viver o hoje nem tampouco encarar o amanhã. Muitos vivem a lamentar a vida que passou. Ou foi o marido que morreu, a mulher que fugiu, o emprego que perdeu, o carro que roubaram, a antiga casa onde morou, amigos que foram embora, etc. As coisas que passaram não voltam mais, e criar uma idéia fixa pensando nelas só faz mal, estressa, envelhece e atrai doenças. Olhar para trás com pesar não resolve nada, uma vez que o que passou não volta. Esta é uma lei, natural e inexorável.

A busca da cura interior

Quando a gente toca nesse assunto, em determinados auditórios, algumas pessoas meio desatentas perguntam: O que é cura interior? Existe isto? Lamentavelmente, incapaz de diagnosticar a origem de seus males, muita gente não consegue identificar suas aflições e, desta forma, não tem como buscar essa cura interior.

Cura interior é a cura do nosso ser interior, espírito, alma. Trata-se de uma regeneração da mente, da parte afetiva do coração, das emoções, remorsos, lembranças desagradáveis, traumas, pesadelos, etc. É o processo pelo qual, por meio da oração a Deus, em nome de Jesus Cristo e pela meditação da Palavra, somos libertos de sentimentos de ressentimento, rejeição, auto-piedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, auto-condenação, perda da auto-estima, mágoas, etc.

Os grandes males de nosso tempo têm origem a partir dos estereótipos que teimamos em adotar como modelo para nossa vida. A mídia, os modismos, a “cultura popular” tudo contribuiu para que a gente assuma o que os alemães chamam de zeitgeist, ou seja, o espírito do mundo, algo que se torna um padrão, afirmado como valor só porque todos aderiram a ele. Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las. Não se confunda, porém, repreender, praticar a salutar “correção fraterna” com qualquer tipo de julgamento.

Muita gente tenta a solução desses males através das ciências humanas, e nem sempre encontra uma solução satisfatória. É aí que entra a necessidade de uma “cura interior”. Em muitos casos, a cura interior pode passar pelo ato de perdoar alguém. No entanto, há circunstâncias em que o ressentimento não é uma mágoa externa de raiva que busque vingança contra outra pessoa. Tratando-se de um sentimento que nos sufoca o coração, ele pode não estar vinculado ao ato de perdoar.

A cura interior é a renovação de toda a nossa mente e de nosso coração enquanto sede dos afetos. Ora, se buscamos a cura interior é sinal que reconhecemos a existência de uma “doença interior”. Correto? Ninguém vai ao médico queixar-se de dores que não tem. Cura interior, nesse particular, é a cura das feridas emocionais, e é o processo da conscientização da nossa situação. Sorrir é melhor que manter a “cara amarrada”. Para muitos, ser feliz não é questão de destino, mas de escolha... Hoje eu tenho duas escolhas a cada manhã: ficar de bom humor ou de mau humor. Que o dia hoje seja repleto de pequenas e constantes alegrias! Nas pequenas emoções moram as grandes felicidades. Um bom dia para vocês!

Palestra dirigida a um grupo de Assistentes Sociais, em maio 2011.

Filósofo, Escritor e Doutor em Teologia Moral