Édipo, morte, cocô, escravização e uma pausa para a morte
Na relação de Édipo com o poder, eis que surgem tempos mais tarde a infinita guerra de classes. "Facistas, monoteístas, moralistas, capitalistas, comunistas, professores, pluralistas; Executores das leis, cegos, bundões, dentre outros. independentemente do nível de ignorância ligado primordialmente ao instinto, redimito meu discurso, e digo "Se o objetivo da humidade depende única e exclusivamente da luta de classes com função no desejo, temo enquanto os caminhos indicam para o fardo da nossa ruína."
"Nascer para morrer", É o temor que assombra a humanidade desde a invenção do saber.
Reduzi o texto pensando no monossílabo de possibilidades gregas, o que me deu uma vasta vontade de grunhir para ser percebido. Não serei um moralista a ponto de me ovacionar na ignorância construtiva do saber, pretendo apenas esquecer a limitação e me bater, me babar, e me cagar, até acabarem minhas forças.