SE NAO QUEREMOS TRAIR A NOS MESMOS. MELHOR NAO TRAIR A NINGUEM

Uma escritora e psicanalista foi convidada do Roda Viva desta segunda dia 29 de agosto pelo visto a ultima entrevistada pela Marilia Gabriela que permanece apenas no SBT. E ja chegou polemizando sobre a fidelidade que ao que parece vem a ser sua marca registrada e motivo para alavancar suas vendas literarias.

A fala dela serve para alguns seguidores embora em uma enquete do DATAFOLHA perguntou-se a pessoas de ambos os sexos se fidelidade e importante e obteve-se oitenta por cento de resposta favoravel o que contudo nao convenceu a escritora do contrario. que acha que Um casamento pode ser plenamente satisfatório do ponto de vista afetivo e sexual mesmo havendo relações extraconjugais. Grande conselho para milhoes de brasileiros que sem essa ajuda anda na corda bamba na lida com a familia.

Sao posturas assim que desmoronam o que as pessoas tem de mais individual e autentico e quem pensa como familia nao concorda de modo algum com isso e nao mudara de modo algum so porque surge uma escritora que acredita que outros podem ter encontros casuais com a concordancia do parceiro e na mais gritante das falas achar que o outro e obrigado a relevar alegando que antes de tudo foram felizes um dia e relacoes extraconjugais deve ser minimizadas. A escritora nao deu xeque mate na hora que a apresentadora Marilia Gabriel lhe perguntou na lata se ela age dessa forma, limitando-se a dizer que nao e obrigada a dizer isso na frente das camaras. Poderia ser bem a hora do termino da entrevista pois o que nao e bom pra gente nao se aconselha aos outros. e a coisa pega mais quando ela acha que se um tem uma relacao extraconjugal issonao diz repeito ao parceiro e se isso acontecer e consideradopela estrevistada maturidade emocional. Pesado.

Dizer que as coisas nao deram certo na vida de dezenas de milhares de casais e propor novo rumo na vida pode ser uma solucao para casamentos que nao vinham bem e apos exaustivas tentativas a separacao pode sim vir a ser o inevitavel caminho (se ela casou mais de uma vez seria , nesse caso a pessoa certa para tais sujestoes) mas acreditar que relacoes extraconjugais tem que ser aceitas e por fim o casamento segue adiante fica demais para a cabeca de quem deposita tudo o que tem no outro. Para o amor nao existe meio termo e a escritora deveria saber disso. Senao vejamos? para lidar apenas com corpos alguem de alguma forma torna-se objeto do outro e para lidar como romantismo esta minguando isso da relacao conjugal e podera ser mais romantico na relacao extra do que na conjugal, e nao ha maneiras de saber se encontros sao frios ate porque sendo frios eles acabam e se inflamados, mais ate do que a do casal continuam e a cumplicidade podera virar um gigante que ira roubar o tempo, a afetividade a vida e tudo do que e convencional, isso para depois cair numa rotina que conduzira por certo ao vazio de novas buscas. Encerro dizendo que nao sei onde a Escritora quer chegar (alavancar as vendagens de seus livros e mero detalhe) mas pelo meu modelo de vida mantenho a minha rota. Afinal SE NAO QUEREMOS TRAIR A NOS MESMOS, NAO DEVEMOS TRAIR A NINGUEM.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 30/08/2011
Reeditado em 30/08/2011
Código do texto: T3191278
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