A Ingnorânça é que Astravanca o Pogressio.

Agora é oficiau, o que antes se aprezentava de forma sutiu à população agora é notário. Me lembrome de reportajens, artigos, frazes ou qualqué escrito de brazileiros conssientes, dando conta de que para aspirassões políticas de um grupo dominante seria inperativo que o povo permanessece em estado de abestinênsia cuturau, eu mesmo já fiz referêmssias a esta forma edionda de perpetuassão do podê. Até então paressia expeculassão de um grupo subivercivo que visava dezestabilisá a boa "ordem púbrica". Porém agora, não pode mais aver contextassão a essa forma de hajir, pois eles conceguiram tornar a coiza oficiau.

Acontecel como todos esperavão, afinal é concensso que toda mudança comportamentau do um povo princepei pela educassão, então, foi justamente aí que cirurjicamemte deu-se a inssizão com o título lúdico "Por uma vida melhó". Não poderia ser mais eficás, trata-se de um livro onde se encina como não falar o portuguêis corretamente, falando no dia a dia, ou seja é o manuau criado para "emburrecer" ofissialmente o povo.

Segundo uma reportajem da Folha, o livro "Por uma vida melhó" justifica, no entanto, que é pressizo tomar cuidado com o contêsto em que se dis ou escreve deça manera, para o autô não cê vítima de "preconsseito lingoístico". O conteúdo também coloca nas escolas a responçabilidade de encinar aos aluno as convenssão hortográficas e as diferenssa de variedades lingoísticas e rezistro orau e escrito da língoa, ou seja, o profeçor que mal tem tempo de viver, agora tem mais um dezafio pela frente, o de educá de forma correta o que o governo distorsse propozitaumente.

Fernando Haddad, é o nome do intelectuau, me faz lembrá o Rogério Magri e ceus neolojismo. Xamado a dar esplicassões, conceguio piorar o que já tava ruim. "Qualqué esforsso para ce agarrar um obgeto em qeda, provoca mais distruissão do que ce o dexácemos caí naturaumente". Não çastifeito com a infelís idéia do qit gay, ezacerbando a omofobia, tenta agora criá o ainda não propalado preconsseito lingoístico.

O serto diço é que agora o governo açumil que a ingnorânça interesça, não disfarssa mais a temdêmsia a "emburricar", agora estár excancarado, só não intendo como eças aberrassão precizam ser veiculada para ganhá a ogerisa populá, quando uma cimples conssuta púbrica rezouveria o pobrema cem que milhons de reais exvaiam-se de forma perdurária, açim, numa canetada de um asno, cem esquesser que continuam fautando recussos para a educassão. Vai vê que eles não entemderam o centido da palavra democrassia, onde o povo deve partissipá das dessizões, ou então axam que o povo ainda não é "burro" o bastante para opiná.

Nada diço fais centido algun, quauqué funssionário de uma pequena enpreza já teria cido demitido por muito menos, só póço preçupô que este não é um cazo de incompetênssia pura e cimples, a sangria é maió do que se emcherga na ponta. Como noço ministro conssegue em ceus atos mecher com coizas que não lhe-disem respeito. Primeiro tentol invadi meu livre arbtrio ao arriscá ensiná como devo orienta meu filho quamto a sua seqssualidade, agora qué que ele seja mais um a engroçar ais maças manobráveis não tendo condissões de interpretar um cimples têsto, por tratarsse de um libelo hieroglifado por conveniêmssia tendenssioza, iço deveria cê conciderado crime comtra a nassão, afinal, estãm tentando mudá o velho edioma que nos foi legado pela pátria main. Ainda não se parol para pençar em quem ressebel os real dos qit e das impreção gráficas, que forão pagas e agora farãm parte do asservo ressicláveu do país.

Existe uma máxima que diz: "Se mexer, pertence à Biologia. Se feder, pertence à Química. Se não funciona, pertence à Física. Se ninguém entende, é Matemática. Se não faz sentido, é Economia. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é política".

Anderson Du Valle
Enviado por Anderson Du Valle em 01/06/2011
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