O MASSACRE DE REALENGO NÃO É SÓ QUESTÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA.
Na última década tornaram-se comuns notícias que em algum lugar do mundo um jovem entrou atirando em uma escola. Em abril de 2011 o Brasil foi vítima de um ex-aluno que efetuou disparos em um colégio em Realengo no Rio de Janeiro. O que fazer para não sermos mais reféns desse medo?
Vários especialistas afirmaram não saber ao certo qual a causa que levou o assassino a praticar tal ato. Entretanto, há várias hipóteses. Esse massacre revela que o país não está preparado para tamanha barbárie que, até em tão, era mais comum em países mais desenvolvidos. Não estamos imunes a atos praticados por uma mente doente.
Seja qual for o real motivo que o levou a efetuar os disparos, nota-se que esse não é só um problema de segurança pública é, também, de toda a sociedade vai desde o colégio com professores pais e alunos à saúde pública.
Portanto, nada adianta investir somente em segurança se a base desse problema persistir devem ser tomadas medidas coletivas para melhorar o ensino, não só nas notas, mas no convívio dos alunos, com trabalhos pedagógicos e também a assistência médica com reforço na saúde mental.