O MENOR E A RELIGIÃO
Outro dia ouvi uma mulher dizendo que ia processar determinado pastor por ter batizado o seu filho de 13 anos sem consultá-la.
Não tinha nada a ver com a conversa, e não me meti.
Fiquei pensando, e se, ao invés de um pastor, que por escolha do filho apenas realizara o batismo, fosse um traficante. Será que ela faria o mesmo, ou pelo menos teria notado?
Quanta ignorância!
O batismo é um ato religioso, espiritual, que só faz bem a quem escolhe a religião a seguir.
Além do que, não faz mal à sociedade, pelo contrário, só faz bem.
Outrossim, a CF nos dá liberdade de escolha religiosa.
Por que os pais se preocupam mais com a religião que o filho escolhe que com quem está andando, ou que droga está tornando-o violento?
Quem dera se meus alunos, os problemáticos, envolvidos com drogas e afins, fizessem uma escolha como a do menino, cuja mãe estava metendo o malho no pastor, e mudassem o rumo de suas vidas.
Quantos jovens morrendo antes mesmo de alcançarem a maioridade, por envolvimento com o crime, e seus pais chorando diante do corpo lamentando não tê-los orientado em alguma religião.
Tudo bem que existem muitas religiões e mal orientadas, mas, pior que as falsas religiões, são as reais drogas circulando em nossa sociedade livremente, matando e enlouquecendo a muitos!
A Bíblia diz: ”Ensina o menino o caminho em que deve andar, e até quando envelhecer, não se desviará dele”( Provérbios 22:6).
Que caminho estamos ensinando aos meninos de hoje e adultos de amanhã?