O VÔO DO DESENVOLVIMENTO
Já dizia aquela notória história que “águia não é galinha para viver ciscando, mas para voar ao encontro dos grandes desafios”.
Assim podemos fazer analogias às pessoas que se acomodam no assistencialismo exagerado e jogado aos seus próprios pés, vivem uma vida sem descobrir se quer qual sua vocação ou profissão nesta ligeira vida.
Dentro de empresas existem também gestores ou chefes que não investem em seus colaboradores ou funcionários, deixando-os acreditarem que nasceram para viverem em ambientes de fácil acomodação e propício para manipulação.
O pior é que esta metodologia, adotada muitas vezes por instituições escolares apenas instruem os alunos a reproduzirem ou relerem obras, e esquecem de estimulá-los a inventarem novas formas de voar.
Com isso, a sociedade recebe poucos pensadores que voam nos pensamentos e em contrapartida, manipula a grande mão de obra que é egressa dos bancos escolares. São massa de manobra que executam pensamentos, e nas circunstâncias nem compreendem o processo em execução.
Neste ensejo, pergunta-se:
Como teremos uma sociedade desenvolvida se as pessoas não voam?
Como o desenvolvimento intelectual e cultural de uma cidade prosperará se as pessoas não são formadas para voarem, mas para permanecerem na forma ganha no dia da formatura?
Como o desenvolvimento social e econômico virá se a virtude maior não é a criação, mas a lucratividade desta, que por vez é concentrada em mãos únicas.
Como voar?
Talvez a resposta já tenha!
Ser como Santos Drumont, quebrar determinadas regras e voar, mesmo contra a vontade e críticas que não é possível.
Voar demora, mas quem voa desenvolve a si e consequentemente seu ambiente.