http://www.zedobone.com.br/pendulo/jk.html
*** Comentando a Notícia “V” ***
Destak “Brasília” 18/02/2011.
MP cobra devolução de R$ 210 milhões
Órgão diz que verba adicional liberada para construção da ponte JK superou limite previsto em lei
Irregularidades na construção da ponte Juscelino Kubitschek levaram o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a ajuizar ação civil pública para que ex-dirigentes da Novacap e empresas responsáveis pela obra devolvam R$ 210 milhões aos cofres públicos.
O MPDFT decidiu investigar a construção, que custou cerca de R$ 160 milhões, após a ponte apresentar, no mês passado, problemas na estrutura. Segundo o órgão, as irregularidades começaram ainda na elaboração do projeto básico da obra, feito pela empresa Projconsult. Ele previa um custo de R$ 39 milhões para execução da obra. No entanto, ficou constatado que a verba era insuficiente, pois a construção simplesmente não chegaria à outra margem.
A solução seria aumentar o comprimento da ponte em 144 metros ou aterrar parte do lago Paranoá. Um novo edital de licitação para a escolha da empresa que executaria a obra foi elaborado, com previsão de custos de R$ 78 milhões, mas a Novacap, com o argumento de que seria necessário ampliar as pistas da ponte, autorizou dois aportes adicionais para a obra, um de R$ 19 milhões e outro de R$ 60 milhões.
Com isso, o gasto final da construção superou o limite máximo de aumento dos custos de uma obra pública previsto em lei, de 25% em relação ao projeto original. O valor de R$ 210 milhões, cobrado pelo MPDFT, foi calculado com base na correção monetária dos recursos adicionais que foram destinados à obra.
Segundo o MP, a Projconsult pode ser punida pelo projeto deficiente; o consórcio Via Engenharia/Usiminas, responsável pela execução da obra, por ter agido de má-fé; e a antiga diretoria da Novacap, por ter autorizado a liberação da verba. A Novacap e as empresas não comentaram o caso.
*************************************
Meu comentário na íntrega:
É de lamentar que mais uma vez, nós pobres mortais pagamos uma conta da irresponsabilidade de maus gestores públicos que lidam com o nosso dinheiro.
O nosso grande presidente Juscelino Kubitschek, com certeza se vivo fosse estaria estarrecido com tamanha irresponsabilidade, e não deixaria que o seu nome fosse usado para dar nome a uma ponte que serviu na verdade para desviar dinheiro público.
Parabenizo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios “MPDFT”, por ajuizar essa ação civil pública que esse dinheiro realmente volte aos cofres públicos e que sejam investidos totalmente na saúde.
Parabenizo o Ministério Público por ajuizar essa ação civil pública. Que esse dinheiro realmente volte aos cofres públicos e que seja investido totalmente na saúde.
José Aprígio da Silva
Fonte:
Jornal destak - Segunda-feira – 21 de Fevereiro de 2011 – Edição nº 177- Ano 02.
www.destakjornal.com.br
*** Comentando a Notícia “V” ***
Destak “Brasília” 18/02/2011.
MP cobra devolução de R$ 210 milhões
Órgão diz que verba adicional liberada para construção da ponte JK superou limite previsto em lei
Irregularidades na construção da ponte Juscelino Kubitschek levaram o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) a ajuizar ação civil pública para que ex-dirigentes da Novacap e empresas responsáveis pela obra devolvam R$ 210 milhões aos cofres públicos.
O MPDFT decidiu investigar a construção, que custou cerca de R$ 160 milhões, após a ponte apresentar, no mês passado, problemas na estrutura. Segundo o órgão, as irregularidades começaram ainda na elaboração do projeto básico da obra, feito pela empresa Projconsult. Ele previa um custo de R$ 39 milhões para execução da obra. No entanto, ficou constatado que a verba era insuficiente, pois a construção simplesmente não chegaria à outra margem.
A solução seria aumentar o comprimento da ponte em 144 metros ou aterrar parte do lago Paranoá. Um novo edital de licitação para a escolha da empresa que executaria a obra foi elaborado, com previsão de custos de R$ 78 milhões, mas a Novacap, com o argumento de que seria necessário ampliar as pistas da ponte, autorizou dois aportes adicionais para a obra, um de R$ 19 milhões e outro de R$ 60 milhões.
Com isso, o gasto final da construção superou o limite máximo de aumento dos custos de uma obra pública previsto em lei, de 25% em relação ao projeto original. O valor de R$ 210 milhões, cobrado pelo MPDFT, foi calculado com base na correção monetária dos recursos adicionais que foram destinados à obra.
Segundo o MP, a Projconsult pode ser punida pelo projeto deficiente; o consórcio Via Engenharia/Usiminas, responsável pela execução da obra, por ter agido de má-fé; e a antiga diretoria da Novacap, por ter autorizado a liberação da verba. A Novacap e as empresas não comentaram o caso.
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Meu comentário na íntrega:
É de lamentar que mais uma vez, nós pobres mortais pagamos uma conta da irresponsabilidade de maus gestores públicos que lidam com o nosso dinheiro.
O nosso grande presidente Juscelino Kubitschek, com certeza se vivo fosse estaria estarrecido com tamanha irresponsabilidade, e não deixaria que o seu nome fosse usado para dar nome a uma ponte que serviu na verdade para desviar dinheiro público.
Parabenizo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios “MPDFT”, por ajuizar essa ação civil pública que esse dinheiro realmente volte aos cofres públicos e que sejam investidos totalmente na saúde.
Como saiu no Destak:
É de lamentar que mais uma vez, nós pobres mortais pagamos uma conta da irresponsabilidade de maus gestores públicos que lidam com o nosso dinheiro. (“MP” cobra devolução de 210 milhões”)
Parabenizo o Ministério Público por ajuizar essa ação civil pública. Que esse dinheiro realmente volte aos cofres públicos e que seja investido totalmente na saúde.
José Aprígio da Silva
Fonte:
Jornal destak - Segunda-feira – 21 de Fevereiro de 2011 – Edição nº 177- Ano 02.
www.destakjornal.com.br