Solidáriedade
De longe se ver a tristeza jogada ao chão maquiada em lamas
sentimentos, sonhos até mesmo a ilusão se foi já não se tem
mais onde se segurar nesse vazio que ficou.
Os rios invadiram os sentimentos a certeza de dias melhores e levaram com ele o sonho que morava ali dentro do pequeno quarto. Quem culpar do que falar? -E pra onde ir agora que a natureza levou meus sonhos sem me deixar um novo endereço.
Mais onde estar a razão disso tudo ? Ninguém sabe e jamais iremos saber de quem na verdade é o erro. De uma coisa eu sei da natureza que não foi. Ela estava la primeiro e a arvore que tinha nascido na encosta foi retirada sem nenhum sentimento , apenas pra dar passagem a uma sapata de concreto onde se ergueu uma casa linda em estilo colonial que era usada nos fins de semana. E olhe lá...
Lamas que descem pessoas sem teto sem rumo e vidas jogadas em baixo de entulhos e patrimônios levados pelas forças da águas que não diz pra onde vai.
Ainda bem que temos do nosso lado a SOLIRIEDADE de pessoas de almas lindas que deixam ate seus problemas e vão la ajudar a reconstruir de novo uma nova Teresópolis que chora a perda de seus moradores numa catástrofe desta natureza.
Hoje eu li na revista ÉPOCA a historia de Caroline Martins de 21 anos , acordou saiu de casa seu destino não era a praia . E uma hora e meia de pois , ela estava ele estava entre os mais de 100 voluntários que trabalhavam no Ginásio Poliesportivo Pedro Jahara, que fica no centro de Teresópolis uma das cidade serranas com mais mortos e desabrigados pela a tragédia das chuvas do estado .
E assim se fez , uniu não apenas gente de nossa cidade do Rio de janeiro como tambem de santa Catarina veio ajuda e olha que a coisa la teve a um tempo tambem muito ruim devidos a grandes chuvas .
Se pedes a minha
mão eu lhe dou !
Mesmo que ela esteja
Ferida da labuta.
Deval, Rio de janeiro 25/01/2011
De longe se ver a tristeza jogada ao chão maquiada em lamas
sentimentos, sonhos até mesmo a ilusão se foi já não se tem
mais onde se segurar nesse vazio que ficou.
Os rios invadiram os sentimentos a certeza de dias melhores e levaram com ele o sonho que morava ali dentro do pequeno quarto. Quem culpar do que falar? -E pra onde ir agora que a natureza levou meus sonhos sem me deixar um novo endereço.
Mais onde estar a razão disso tudo ? Ninguém sabe e jamais iremos saber de quem na verdade é o erro. De uma coisa eu sei da natureza que não foi. Ela estava la primeiro e a arvore que tinha nascido na encosta foi retirada sem nenhum sentimento , apenas pra dar passagem a uma sapata de concreto onde se ergueu uma casa linda em estilo colonial que era usada nos fins de semana. E olhe lá...
Lamas que descem pessoas sem teto sem rumo e vidas jogadas em baixo de entulhos e patrimônios levados pelas forças da águas que não diz pra onde vai.
Ainda bem que temos do nosso lado a SOLIRIEDADE de pessoas de almas lindas que deixam ate seus problemas e vão la ajudar a reconstruir de novo uma nova Teresópolis que chora a perda de seus moradores numa catástrofe desta natureza.
Hoje eu li na revista ÉPOCA a historia de Caroline Martins de 21 anos , acordou saiu de casa seu destino não era a praia . E uma hora e meia de pois , ela estava ele estava entre os mais de 100 voluntários que trabalhavam no Ginásio Poliesportivo Pedro Jahara, que fica no centro de Teresópolis uma das cidade serranas com mais mortos e desabrigados pela a tragédia das chuvas do estado .
E assim se fez , uniu não apenas gente de nossa cidade do Rio de janeiro como tambem de santa Catarina veio ajuda e olha que a coisa la teve a um tempo tambem muito ruim devidos a grandes chuvas .
Se pedes a minha
mão eu lhe dou !
Mesmo que ela esteja
Ferida da labuta.
Deval, Rio de janeiro 25/01/2011