Quando o Seu Relacionamento Está No Fim - Comportamento
Começar e terminar um relacionamento acontece todos os dias.
Agora mesmo, nesse momento, tem um cara feliz no mundo pedindo uma mulher em namoro e há um outro, infeliz, com o casamento acabando - ou feliz, quem sabe? Não sei.
Mas o que tanto destrói relacionamentos em todo mundo?
Ciúmes? Violência? Problemas financeiros?
Na verdade, há uma lista enorme de problemas, que constantemente é engrossada, à medida em que são inusitados o fatores motivadores para o ponto final, neste, ou naquele outro caso.
Entrando um link de Intimidade e Relacionamentos encontrei:
“A maior causa de colapso dos relacionamentos novos ou duradouros é o excesso de intimidade. Ele transforma amantes em amiguinhos, destroçando o tesão que um dia existiu entre o casal. Evapora aquela química tão perfeita, que some sem deixar vestígio”.
Você deve perguntar: mas quando saber que há intimidade demais no relacionamento?
Esta pergunta eu também fiz. Esclareço!
Lá são exibidos alguns indicadores. Por exemplo: se você (s) chegou (aram) ao ponto de liberarem seus gases – por baixo e/ou por cima, abertamente, um na frente d’outro, é sinal que a medida saudável de intimidade já ficou pra trás. Com certeza, o relacionamento de vocês, já se encontra em estado de sobrevida.
A vida sexual também serve de espelho para medir a intimidade. Quando o casal percebe que precisa dar uma apimentada na vida conjugal, e resolve transar com ele de pé em cima de uma rede, ela de ponta-cabeça, vendados, com roupas de couro, ouvindo funk carioca e sendo observados pelos vizinhos, o indicador é igualmente da existência de problemas.
Mas não é pra se preocupar em demasia com o assunto. O mesmo artigo, mais à frente dá indícios de que as autoridades já tomaram ciência da gravidade do problema e começaram a se mexer. Já esboçaram um projeto de lei, que pretendem instaurar o mais breve possível – até em convocação extraordinária – se assim o caso exigir. Trata-se do Código Conjugal. Isto mesmo; Código Conjugal.
Instrumento íntegro que visa harmonizar e prolongar a vida dos casais em todo o Brasil. No dia a dia tratado como “CC”, o código prevê férias de 30 dias a cada 12 meses de relacionamento entre solteiros ou pessoas com união estável, além da criação da poupança-pensão que ambos são obrigados a manter no início de qualquer namoro.
Para os “ficantes”, infelizmente as regras ainda não estão de todo estabelecidas.
É que esbarram na dificuldade de estabelecer o exato momento em que a cláusula monogâmica entra em vigor, em um relacionamento novo.
Um artigo em especial, chama a atenção. Até por que foi pautado por unanimidade, contrariando aquela máxima de que “toda unanimidade é burra”.
Qual? Tá doido pra saber? Eu sei. Vou dizer logo. Sem mais suspense.
É o que brinda os homens casados.
O inteligente código assegura-lhes 6 indultos por ano, em caso de bom comportamento.
E como nada, mas nada mesmo, ficou esquecido, suprimiram dos ritos matrimoniais, -- caso seja da vontade de uma das partes - aquele famoso jargão “até que a morte os separe” podendo ser substituído por “até que a morte lhe(s) pareça interessante”.
Realmente! Parece-me muito interessante, rsrsrsrsrsr!!!
Começar e terminar um relacionamento acontece todos os dias.
Agora mesmo, nesse momento, tem um cara feliz no mundo pedindo uma mulher em namoro e há um outro, infeliz, com o casamento acabando - ou feliz, quem sabe? Não sei.
Mas o que tanto destrói relacionamentos em todo mundo?
Ciúmes? Violência? Problemas financeiros?
Na verdade, há uma lista enorme de problemas, que constantemente é engrossada, à medida em que são inusitados o fatores motivadores para o ponto final, neste, ou naquele outro caso.
Entrando um link de Intimidade e Relacionamentos encontrei:
“A maior causa de colapso dos relacionamentos novos ou duradouros é o excesso de intimidade. Ele transforma amantes em amiguinhos, destroçando o tesão que um dia existiu entre o casal. Evapora aquela química tão perfeita, que some sem deixar vestígio”.
Você deve perguntar: mas quando saber que há intimidade demais no relacionamento?
Esta pergunta eu também fiz. Esclareço!
Lá são exibidos alguns indicadores. Por exemplo: se você (s) chegou (aram) ao ponto de liberarem seus gases – por baixo e/ou por cima, abertamente, um na frente d’outro, é sinal que a medida saudável de intimidade já ficou pra trás. Com certeza, o relacionamento de vocês, já se encontra em estado de sobrevida.
A vida sexual também serve de espelho para medir a intimidade. Quando o casal percebe que precisa dar uma apimentada na vida conjugal, e resolve transar com ele de pé em cima de uma rede, ela de ponta-cabeça, vendados, com roupas de couro, ouvindo funk carioca e sendo observados pelos vizinhos, o indicador é igualmente da existência de problemas.
Mas não é pra se preocupar em demasia com o assunto. O mesmo artigo, mais à frente dá indícios de que as autoridades já tomaram ciência da gravidade do problema e começaram a se mexer. Já esboçaram um projeto de lei, que pretendem instaurar o mais breve possível – até em convocação extraordinária – se assim o caso exigir. Trata-se do Código Conjugal. Isto mesmo; Código Conjugal.
Instrumento íntegro que visa harmonizar e prolongar a vida dos casais em todo o Brasil. No dia a dia tratado como “CC”, o código prevê férias de 30 dias a cada 12 meses de relacionamento entre solteiros ou pessoas com união estável, além da criação da poupança-pensão que ambos são obrigados a manter no início de qualquer namoro.
Para os “ficantes”, infelizmente as regras ainda não estão de todo estabelecidas.
É que esbarram na dificuldade de estabelecer o exato momento em que a cláusula monogâmica entra em vigor, em um relacionamento novo.
Um artigo em especial, chama a atenção. Até por que foi pautado por unanimidade, contrariando aquela máxima de que “toda unanimidade é burra”.
Qual? Tá doido pra saber? Eu sei. Vou dizer logo. Sem mais suspense.
É o que brinda os homens casados.
O inteligente código assegura-lhes 6 indultos por ano, em caso de bom comportamento.
E como nada, mas nada mesmo, ficou esquecido, suprimiram dos ritos matrimoniais, -- caso seja da vontade de uma das partes - aquele famoso jargão “até que a morte os separe” podendo ser substituído por “até que a morte lhe(s) pareça interessante”.
Realmente! Parece-me muito interessante, rsrsrsrsrsr!!!