DESPERDICIO SEGURO
O cidadão que é demitido, após seis meses de trabalho com carteira assinada, se beneficia do bom programa federal Seguro-Desemprego. Os valores variam de R$465,00 à R$870,00 de acordo com o piso salarial. As parcelas podem chegar a cinco dependendo do tempo trabalhado.
O que eu tenho presenciado são jovens destoados com o tempo, jogando fora pedaços preciosos de suas vidas e que são irrecuperáveis. Esta nova onda está tirando o sono de muitos gerentes e causando prejuízo aos cofres públicos e aos empresários. A maioria deles está no seu primeiro ou segundo emprego e descobriram no seguro-desemprego uma boa maneira de vagabundagem remunerada. Ao completarem os seis meses de trabalho que lhe dão o direito ao seguro-desemprego, começam a fazer “corpo mole”, quase todas as semanas apresentam um atestado médico justificando faltas, chegam atrasados e etc., até serem mandados embora, com direito a receberem todos os benefícios e ainda mais três parcelas do seguro-desemprego que eles dizem sorrindo estarem cansados precisando de umas férias. Daí o prejuízo aos cofres públicos por ser um ato provocado, desnecessário. O conflito com as normas da empresa, prejudicando a gestão e o prejuízo também ao empresário que estes indivíduos vão causar até que sejam demitidos. E eles sabem direitinho o caminho das "pedras", pois só vale se forem demitidos sem justa causa dando-lhes três meses de "férias" remuneradas, após seis meses de trabalho. Enquanto isso um trabalhador exemplar trabalha um ano para ter direito a vinte ou trinta dias de férias. Dá pena.
O cidadão que é demitido, após seis meses de trabalho com carteira assinada, se beneficia do bom programa federal Seguro-Desemprego. Os valores variam de R$465,00 à R$870,00 de acordo com o piso salarial. As parcelas podem chegar a cinco dependendo do tempo trabalhado.
O que eu tenho presenciado são jovens destoados com o tempo, jogando fora pedaços preciosos de suas vidas e que são irrecuperáveis. Esta nova onda está tirando o sono de muitos gerentes e causando prejuízo aos cofres públicos e aos empresários. A maioria deles está no seu primeiro ou segundo emprego e descobriram no seguro-desemprego uma boa maneira de vagabundagem remunerada. Ao completarem os seis meses de trabalho que lhe dão o direito ao seguro-desemprego, começam a fazer “corpo mole”, quase todas as semanas apresentam um atestado médico justificando faltas, chegam atrasados e etc., até serem mandados embora, com direito a receberem todos os benefícios e ainda mais três parcelas do seguro-desemprego que eles dizem sorrindo estarem cansados precisando de umas férias. Daí o prejuízo aos cofres públicos por ser um ato provocado, desnecessário. O conflito com as normas da empresa, prejudicando a gestão e o prejuízo também ao empresário que estes indivíduos vão causar até que sejam demitidos. E eles sabem direitinho o caminho das "pedras", pois só vale se forem demitidos sem justa causa dando-lhes três meses de "férias" remuneradas, após seis meses de trabalho. Enquanto isso um trabalhador exemplar trabalha um ano para ter direito a vinte ou trinta dias de férias. Dá pena.