CRIME PASSIONAL
Quando lemos no jornal ou vimos na tv a notícia de um crime passional, pensamos logo na brutalidade, na irracionalidade do ser humano.
Mas, posso afirmar que os crimes por motivos sentimentais são chocantes, porém compreensíveis. Passional vem do Latim “passio”, que significa sofrimento.
Quando sofremos decepções perdemos a razão, a fúria irracional domina nosso ser e agimos instintivamente e cometemos tais atos deploráveis.
Num crime passional todos são vítimas. Quem sofre e quem pratica a violência são vitimas de ciúme doentio, insegurança gerada numa mente perturbada.
Hoje, tempos de liberação sexual, de sexo fácil e irresponsável, casamos e nos separamos com tanta facilidade, amores surgem e desaparecem com a rapidez de uma noite de “paixão” e assim vão banalizando as relações.
Casamentos que duram para sempre são cada vez mais raros, queremos viver tudo o que o mundo nos apresenta, mas esquecemos que podemos machucar os outros, magoar pessoas, gerar insatisfação.
Essas relações instáveis são campo fértil para a violência. Quase sempre do homem para com a mulher, porque ele não aceita a traição, ser trocado, substituído, ele sofre de um amor doentio, reage com raiva e insensatez. Quando a violência é da mulher para com o homem, ela não o ama mais, usa de uma terceira pessoa, maquiavelicamente planeja sua execução.
O clichê reza que “quem ama não mata”, talvez pareça correto, mas acho quem comete um crime passional já está morto, não física, mas emocionalmente.
Quando lemos no jornal ou vimos na tv a notícia de um crime passional, pensamos logo na brutalidade, na irracionalidade do ser humano.
Mas, posso afirmar que os crimes por motivos sentimentais são chocantes, porém compreensíveis. Passional vem do Latim “passio”, que significa sofrimento.
Quando sofremos decepções perdemos a razão, a fúria irracional domina nosso ser e agimos instintivamente e cometemos tais atos deploráveis.
Num crime passional todos são vítimas. Quem sofre e quem pratica a violência são vitimas de ciúme doentio, insegurança gerada numa mente perturbada.
Hoje, tempos de liberação sexual, de sexo fácil e irresponsável, casamos e nos separamos com tanta facilidade, amores surgem e desaparecem com a rapidez de uma noite de “paixão” e assim vão banalizando as relações.
Casamentos que duram para sempre são cada vez mais raros, queremos viver tudo o que o mundo nos apresenta, mas esquecemos que podemos machucar os outros, magoar pessoas, gerar insatisfação.
Essas relações instáveis são campo fértil para a violência. Quase sempre do homem para com a mulher, porque ele não aceita a traição, ser trocado, substituído, ele sofre de um amor doentio, reage com raiva e insensatez. Quando a violência é da mulher para com o homem, ela não o ama mais, usa de uma terceira pessoa, maquiavelicamente planeja sua execução.
O clichê reza que “quem ama não mata”, talvez pareça correto, mas acho quem comete um crime passional já está morto, não física, mas emocionalmente.