REPUBLIQUETA DE COVARDES.
Vamos falar um pouco de violência, mas vamos falar sério.
Estes dias eu disse a respeito da enfermeira que aplicou a morte em uma criança e realmente a matou, digamos por descuido a criança tinha 12 anos, ela tem uma filha de quatro anos... Pois é...
Hoje vamos falar de algo mais grave, que eu acho que é unanimidade, as fábricas de bandidos que são as torcidas organizadas, morreram pessoas em São Paulo, vitimas de agressão covarde, ficaram dezenas de feridos quando o Coritiba foi rebaixado, e agora morreu um torcedor do Cruzeiro, matado covardemente por assassinos da torcida rival.
Muitos dirão que é reflexo de nossa sociedade, desgovernada, que elege gente sem poder para fazer pelo povo, apenas se elegem para angariar benefícios próprios.
Acho que em certos pontos têm razão estas pessoas, mas acredito que se faz urgente uma reforma judiciária capaz de levar estes assassinos juvenis para as grades, será que não enxergam o óbvio.
Olha, eu vou afirmar que todos os jovens que agrediram o garoto torcedor do Cruzeiro, agrediram com a intenção de matar, portanto praticaram um delito doloso com a intenção de matar.
Só falta virem me dizer que os rapazes não tinham esta intenção, ai me poupem, não há argumentos.
O Brasil precisa de uma faxina, há muitos intocáveis entre juvenis e infantis metidos no crime, que a policia deveria diminuir sua expectativa de vida e a justiça quando julgá-los não passar a mão na cabeça como fazem.
Há dias atrás foi na Avenida Paulista a aberração, um homossexual passando e por ser homossexual recebeu golpes de lâmpadas fluorescente na cabeça...Parece cômico se o ato não fosse revestido da mais sórdida e trágica covardia.
Eu já não me pergunto mais em que país estamos porque eu sei, a cáca que estamos herdando pros nossos filhos e netos, e o pior é a constatação de que a coisa não vai mudar.
Há em vigor um código penal brasileiro da década de 40, portanto do século passado, um estatuto da criança e do adolescente para proteger bandidos juvenis e infantis, e um regime de progressão de pena que diminui pela metade a pena de facínoras, estupradores, responsáveis por crimes hediondos dignos de cadeira elétrica.
Realmente o que este país precisa é da legalidade da pena de morte ou a ilegalidade providencial de esquadrões da morte para limpar de vez esta republiqueta entregue a péssimos governantes que a bem da verdade são governantes de poderes totalmente independentes entre si, tão independentes que nem se respeitam.
É a vergonha institucionalizada.
Desculpem as falhas, próprias do afogadilho com que foi escrito este texto.