ÁREAS DE ATUAÇÃO EM PSIQUIATRIA
Ainda hoje deparamos com pessoas que encaram o psiquiatra como um bruxo, receitador de drogas causadoras de dependências medicamentosas, ou de drogas produtoras de males irreversíveis, muitas vezes elas se esquecem de que o Psiquiatra é um Clínico Geral, que precisa entender de toda a Medicina, para fazer bons exames físicos, solicitar exames complementares, se necessários, formalizar diagnósticos e tratamentos corretos.
Isto ocorre por preconceito, muitas vezes delegando a vendedores de aspirina o direito de medicá-los, sem nenhum conhecimento e direito ao exercício da medicina, por falta de percepção de que habitamos um mundo estressante que causa alterações na química cerebral, que pode levar aos diversos transtornos como:
Arteriosclerose precoce,
Demências por Alzheimer, ou por Arteriosclerose (muitas vezes confundidas e mal diagnosticadas)
Fobias (medos),
Transtornos Alimentares,
Transtornos da Fertilidade,
Transtornos da Vida Sexual,
Transtornos de Ajustamento Social e Profissional,
Transtornos de Ansiedade e Depressão,
Transtornos de Ganho e Perda de Peso,
Transtornos do Pânico,
Transtornos do Sono,
Transtornos Obsessivo-Compulsivos (pensamento que levam à repetição e conferência de gestos),
Transtornos pelo uso de Substâncias Psicoativas
Transtornos Psicóticos, e tantos outros problemas.
Com orientação psiquiátrica fornecida em níveis de boa compreensão, sem medos, com toda naturalidade, o Psiquiatra aos poucos vem tomando o lugar dos antigos médicos de família, onde sua participação e amizade passam a ajudar a concluir idéias, buscar novas profissões e dar consultorias de Relações Humanas para Empresas e diversos Grupos Sociais Solicitantes.
Nossa atuação se dá em Reuniões onde se discutem Partilhas de Bens, Análises de Campanhas Publicitárias, Transformação de departamentos de rh, que produzem coação moral, em Departamentos de Relações Humanas.
Cremos que somos todos imperfeitos, erráticos, médicos ou não.
O conhecimento da Medicina ainda precisará ser atualizado diuturnamente, pois doenças novas serão criadas pelo abandono ao corpo humano, produzido pelo estresse, pela necessidade de auto-afirmação, pela busca do poder e à troca destes apanágios em lugar da paz e felicidade.
O amor é frequentemente confundido com o sexo, transformando os incapazes de amar em drogados, as esposas em mães dos esposos, os filhos em órfãos de pais vivos, que só ouvem monólogos a dois.
Tentamos evitar que “La nave vá”, sem direção. Tentamos conscientizar os amigos para que se olhem e vejam a necessidade de se encontrar, sem torná-los fantoches diaristas, esperando ir no trem para o Céu.
Somos erráticos, mas buscamos acertar; este é um conhecimento fundamental.
“Errar, buscando o acerto, sem medo de fingir que somos perfeitos, buscando a felicidade”, eis a questão!
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