O casamento de Fernanda Versiani e Fran
Marcado pela elegância e primor na organização, o casamento de Fernanda Versiani - B.H. com o jovem macapaense Francivaldo, movimentou amigos belo horizontinos e agitou a sociedade ouropretana, neste 4 de setembro, aqui nas geraes. Os noivos são bioquímicos, trabalham e fazem mestrado em Manaus, onde fixaramresidência. A cerimônia foi realizada na suntuosa Catedral de Nossa Senhora do Carmo – Ouro Preto. De interior talhado no mais alto estilo do padrão barroco-rococó, a igreja foi belissimamente decorada pelo cerimonial local "Contato Topázio,"- com destaque para os arranjos de orquídeas brancas e lilás, tudo sob os olhares apurados da noiva, sua mãe Salma e madrinha Denise.
A celebração, oficializada pelo Pe. Lauro Versiani - padrinho e primo de Fernanda, foi muito bonita, com destaque para a prática sobre o salmo Mateus -7:24,25 - em que Jesus fala a seus discípulos que, " certa feita, um homem decidiu construir sua casa e resolveu fazê-la em solo firme. Veio a chuva, que trouxe tempestade, os rios transbordaram e a casa continuou firme, pois havia sido construída em terreno rochoso". Aí, Ele nos mostra a diferença entre edificar nossa religiosidade apenas por princípios morais, daquela fincada na dependência da palavra divina. E foi escolhido com sabedoria, pelos próprios noivos. Vale dizer também que, Padre Lauro, foi o celebrante do batizado, das missas de quinze anos e colação de grau de Fernanda. Os nubentes eram esperados pelo famoso Fran Pax –grupo de larga experiência com o canto coral, fundado no final dos anos 60 – B.H.,- com expressiva participação em festas religiosas, cívicas e culturais dentro e fora do país. Seus solistas deram um show à parte na cerimônia, por pouco não arrancando aplausos dos participantes, mormente deste que assina a coluna. Não foi escolhido por acaso. Este corpo lírico foi responsável pelo abrilhantamento do casamento dos pais da noiva, há décadas atrás.. Às 19 em ponto entram madrinhas e padrinhos -todos primos dos noivos, elegantemente trajados num look clássico, de cores claras, luminosas, imprimindo harmonia na cerimônia.Todos os homens de cravo na lapela. Dentre eles figuravam Ricardo Tadeu e Ana Paula (Paulinha), irmão e irmã da noiva. Logo atrás, com a alegria própria do esplendor de seus quase onze anos de idade, surgem os trigêmeos Bernardo e Ricardo Daniel de ternos pretos, com Júlia ao centro de vestido em tafetá vermelho escuro, combinando com o tom das gravatas dos irmãos.
Logo depois, trazido por sua mãe Aldina, adentra o noivo Fran – como é carinhosamente chamado pelos amigos. Alto, esguio, de paletó preto de corte normal, calça cinza escuro com finíssimas listras pretas, camisa branca, colete cinza claro, gravata larga cinza prateada, trazendo na lapela um cravo e no rosto um sorriso simpático, deixando no ar uma sensação de serenidade e certeza no futuro, contagiantes a qualquer pretendente a seguir seus passos.
Mais adiante ainda, aparecem Salma, a mãe da noiva, vestida de longo em musseline azul petróleo, acompanhada pelo senhor Francisco, - pai do noivo.
Mais alguns minutos de espectativa, surge a estrela maior , a belíssima noiva Fernanda Versiani, de vestido branco rendado, bordado de flores com pedrarias de brilho suave, véu longo, branco e de tule, com aplicação de orquídeas, salpicado de pedrinhas, assinado pelo estilista Ricardo Melo, há dua décadas neste segmento, levantando suspiros dos convidados neste dia "D", na hora "H". . Trazendo nas mãos um bouquet de orquídeas brancas e no rosto maquiagem acetinada, propositadamente leve para fazer realçar o equilíbrio de seus finos traços, Fernanda era conduzida ao altar pelo pai Ricardo Versiani. De terno e colete pretos, camisa branca, gravata prateada e cravo na lapela, o reconhecido engenheiro do setor minero metalúrgico, não conseguia esconder sua grande emoção.
Na sequência, num dos detalhes mais fofos, adentram três singulares pares. Eram as damas e pájens, indispensáveis em qualquer casamento de estilo. Todos, também primos e sobrinhos dos noivos. As garotinhas, de mesmo tom e modelo, portavam um longo em tafetá lilás e prata, com aplicação de uma orquídea na altura da cintura, jogando com um bouquet nas mãos que, não por acaso, combinava com o da noiva, só que de tamanho menor. Foram elas; Beatriz de 7 anos, Lua Clara (4) e Alice (3) de olhos que nos lembram o céu. Linda, linda, linda. Os rapazinhos, Bryan (8 anos), Breno (6) e Luis Felipe (4) de sóbrio terninho e sapatos pretos, gravatas cinza prateadas, espelhavam o noivo, com o lírio nas lapelas. Arrasaram!!! Por último, pra surpresa geral, costumeiramente carregadas por uma dama de honra, as alianças estavam com quem? Com eles: os alegres e sorridentes avós maternos da noiva, Sr. Floriano e Dª. Conceição, ambos com 87 anos de idade e 67 de casamento, esbanjando elegância, saúde e simpatia. Foi uma graça, em seu sentido duplo. A condução das alianças já experimentou várias formas, inclusive inusitadas - vide casamento de Ana Paula Arósio.
A recepção não deixou por menos. No Centro de Convenções da UFOP, ornamentado com extremo bom gosto, numa deslumbrante festa assinada pelo Buffet Alexia Lopes de B.H., a sociedade se divertiu a valer, no baile. Paulinha extravasou. Com seu longo em azul piscina, já havia desvencilhado do salto, quando dançava com Ricardo Tadeu e turma que, por sua vez, naquela altura do campeonato, não dava conta do cravo, tão pouco da lapela.
O pai, Ricardo Versiani, subiu ao palco e trocou o habitual capacete de obras pelo capacete vermelho de combate a incêndio, um dos inúmeros figurinos da contratada " Banda Atômica ". Os noivos? Ah, sim. Deram o ar da graça e lá estiveram distribuindo atenção e simpatia.
Eloquentes lutadores, incansáveis em busca de seus ideais, o simpático casal escolheu e partiu para a formosa praia de Maragogi –Alagoas – dando continuidade ao sonho real.
A eles, nossas felicitações.
Marcado pela elegância e primor na organização, o casamento de Fernanda Versiani - B.H. com o jovem macapaense Francivaldo, movimentou amigos belo horizontinos e agitou a sociedade ouropretana, neste 4 de setembro, aqui nas geraes. Os noivos são bioquímicos, trabalham e fazem mestrado em Manaus, onde fixaramresidência. A cerimônia foi realizada na suntuosa Catedral de Nossa Senhora do Carmo – Ouro Preto. De interior talhado no mais alto estilo do padrão barroco-rococó, a igreja foi belissimamente decorada pelo cerimonial local "Contato Topázio,"- com destaque para os arranjos de orquídeas brancas e lilás, tudo sob os olhares apurados da noiva, sua mãe Salma e madrinha Denise.
A celebração, oficializada pelo Pe. Lauro Versiani - padrinho e primo de Fernanda, foi muito bonita, com destaque para a prática sobre o salmo Mateus -7:24,25 - em que Jesus fala a seus discípulos que, " certa feita, um homem decidiu construir sua casa e resolveu fazê-la em solo firme. Veio a chuva, que trouxe tempestade, os rios transbordaram e a casa continuou firme, pois havia sido construída em terreno rochoso". Aí, Ele nos mostra a diferença entre edificar nossa religiosidade apenas por princípios morais, daquela fincada na dependência da palavra divina. E foi escolhido com sabedoria, pelos próprios noivos. Vale dizer também que, Padre Lauro, foi o celebrante do batizado, das missas de quinze anos e colação de grau de Fernanda. Os nubentes eram esperados pelo famoso Fran Pax –grupo de larga experiência com o canto coral, fundado no final dos anos 60 – B.H.,- com expressiva participação em festas religiosas, cívicas e culturais dentro e fora do país. Seus solistas deram um show à parte na cerimônia, por pouco não arrancando aplausos dos participantes, mormente deste que assina a coluna. Não foi escolhido por acaso. Este corpo lírico foi responsável pelo abrilhantamento do casamento dos pais da noiva, há décadas atrás.. Às 19 em ponto entram madrinhas e padrinhos -todos primos dos noivos, elegantemente trajados num look clássico, de cores claras, luminosas, imprimindo harmonia na cerimônia.Todos os homens de cravo na lapela. Dentre eles figuravam Ricardo Tadeu e Ana Paula (Paulinha), irmão e irmã da noiva. Logo atrás, com a alegria própria do esplendor de seus quase onze anos de idade, surgem os trigêmeos Bernardo e Ricardo Daniel de ternos pretos, com Júlia ao centro de vestido em tafetá vermelho escuro, combinando com o tom das gravatas dos irmãos.
Logo depois, trazido por sua mãe Aldina, adentra o noivo Fran – como é carinhosamente chamado pelos amigos. Alto, esguio, de paletó preto de corte normal, calça cinza escuro com finíssimas listras pretas, camisa branca, colete cinza claro, gravata larga cinza prateada, trazendo na lapela um cravo e no rosto um sorriso simpático, deixando no ar uma sensação de serenidade e certeza no futuro, contagiantes a qualquer pretendente a seguir seus passos.
Mais adiante ainda, aparecem Salma, a mãe da noiva, vestida de longo em musseline azul petróleo, acompanhada pelo senhor Francisco, - pai do noivo.
Mais alguns minutos de espectativa, surge a estrela maior , a belíssima noiva Fernanda Versiani, de vestido branco rendado, bordado de flores com pedrarias de brilho suave, véu longo, branco e de tule, com aplicação de orquídeas, salpicado de pedrinhas, assinado pelo estilista Ricardo Melo, há dua décadas neste segmento, levantando suspiros dos convidados neste dia "D", na hora "H". . Trazendo nas mãos um bouquet de orquídeas brancas e no rosto maquiagem acetinada, propositadamente leve para fazer realçar o equilíbrio de seus finos traços, Fernanda era conduzida ao altar pelo pai Ricardo Versiani. De terno e colete pretos, camisa branca, gravata prateada e cravo na lapela, o reconhecido engenheiro do setor minero metalúrgico, não conseguia esconder sua grande emoção.
Na sequência, num dos detalhes mais fofos, adentram três singulares pares. Eram as damas e pájens, indispensáveis em qualquer casamento de estilo. Todos, também primos e sobrinhos dos noivos. As garotinhas, de mesmo tom e modelo, portavam um longo em tafetá lilás e prata, com aplicação de uma orquídea na altura da cintura, jogando com um bouquet nas mãos que, não por acaso, combinava com o da noiva, só que de tamanho menor. Foram elas; Beatriz de 7 anos, Lua Clara (4) e Alice (3) de olhos que nos lembram o céu. Linda, linda, linda. Os rapazinhos, Bryan (8 anos), Breno (6) e Luis Felipe (4) de sóbrio terninho e sapatos pretos, gravatas cinza prateadas, espelhavam o noivo, com o lírio nas lapelas. Arrasaram!!! Por último, pra surpresa geral, costumeiramente carregadas por uma dama de honra, as alianças estavam com quem? Com eles: os alegres e sorridentes avós maternos da noiva, Sr. Floriano e Dª. Conceição, ambos com 87 anos de idade e 67 de casamento, esbanjando elegância, saúde e simpatia. Foi uma graça, em seu sentido duplo. A condução das alianças já experimentou várias formas, inclusive inusitadas - vide casamento de Ana Paula Arósio.
A recepção não deixou por menos. No Centro de Convenções da UFOP, ornamentado com extremo bom gosto, numa deslumbrante festa assinada pelo Buffet Alexia Lopes de B.H., a sociedade se divertiu a valer, no baile. Paulinha extravasou. Com seu longo em azul piscina, já havia desvencilhado do salto, quando dançava com Ricardo Tadeu e turma que, por sua vez, naquela altura do campeonato, não dava conta do cravo, tão pouco da lapela.
O pai, Ricardo Versiani, subiu ao palco e trocou o habitual capacete de obras pelo capacete vermelho de combate a incêndio, um dos inúmeros figurinos da contratada " Banda Atômica ". Os noivos? Ah, sim. Deram o ar da graça e lá estiveram distribuindo atenção e simpatia.
Eloquentes lutadores, incansáveis em busca de seus ideais, o simpático casal escolheu e partiu para a formosa praia de Maragogi –Alagoas – dando continuidade ao sonho real.
A eles, nossas felicitações.