ZELADORES DA PRÓPRIA IMAGEM
É isso que deveriamos ser o tempo todo, e não tem nada de preocupar-se com o que os outros pensam mas sim em estar sempre de bem conosco ainda que sem a presença de alguém. Já pensaram em como e gratificante ter a confiança de alguém? E ter a confiança de muitos, sabendo que nossa simples presença trás segurança alegria e calma, sem subjetividades nem qualquer tipo de interesse? Há lugares interioranos que eu senti isso nas pessoas, totalmente desprovidas de qualquer pensamento outro senão o de familiarmente ter a sua companhia e se alegrar com ela, fazendo questão disso.
Para tanto devemos é claro ser comedidos em nossas atitudes, exageros nos pileques, destemperanças desnecessárias,
posturas amorosas inconvenientes, frequencias tristes em jogos de azar, históricos de delegacia. Nada que seja para seguir este ou aquele aconselhamento ou religião, muito menos para demonstrar que é assim porque e de certa familia tradicional, tudo seria ou deveria ser porque a imagem que levamos é uma riqueza que ruirá no primeiro deslize e sua recuperação e lenta, muito lenta. Assim, mais do que ser alguém para alguém devemos ser alguém para todos. A sociedade depende disso.