TIM- TIM...POR TIM- TIM...
Em clima de pre-eleição, a imprensa e o Ibope, assim como alguns outros institutos de pesquisa de intenção de tudo, vivem a divulgar freneticamente os números do todo.
E dia desses, a imprensa tentava obter explicação do porquê, a despeito do número de empregos ser tão insistentemente declarado como em franco crescimento, os pedidos de auxílio desemprego também não param de crescer.
Interessante pergunta, daquelas para as quais não há respostas, ao menos as honestas e convincentes.
E nesse primeiro debate de presidenciáveis que coincidiu com a decisão dum desses campeonatos brasleiros de futebol, não deu outra!
E quem disse que o povo está interessado em eleição, minha gente?
Povo mesmo está acostumado é com acomodação. De preferência nos estádios de futebol, isso sim!
A audiência do debate foi irrizória, o que aliás não culpo os eleitores não, acho mesmo que é mais divertido assistir o futebol do que ver os políticos discutir suas ideias..
Do debate político algo a preocupar: De fato, ficou explícito: vamos de mal a pior quando o tema é candidatos presidenciáveis e suas propostas de governo.
Não fosse o recém aclamado "namoradinho do Brasil", o senhor Plínio de Arruda Sampaio", penso que não teria absolutamene nada de útil a comentar por aqui. Adorei!
O Plínio é lúcido e enxerga muito bem.Mas não adianta gritar a quem não tem ouvidos.Ficamos mesmo é falando sózinhos...
Mas se é número moderno mesmo, é o de pesquisa de intenção de votos.
O que deve ter de gente que se vale dessa pesquisa para decidir em quem votar...
Claro que já perceberam tal fenomeno e deve ser por isso que tanta gente encomenda pesquisa, principalmnte certas redes de televisão.
Mas o mais engraçado mesmo, e essa novidade do TSE que atualmente veicula na televisão uma informação para os eleitores: explicam tim- tim por tim- tim para que servem os deputados , senadores, e presidentes.
Gente achei a ideia fantástica, embora muito ambiciosa.
Apesar de que, tentar explicar aos eleitores do futebol para quê servem alguns políticos, talvez seja tarefa bem mais fácil do que votar no político certo.
Concordam?