O caso do goleiro Bruno
Sem desejar ser advogado do diabo, mas a história do caso do goleiro Bruno em relação à morte de Elisa Samudio, está se tornando um caso de policia, porém um caso de policia no sentido de investigar a policia.
Parece que estão ocorrendo alguns fatos, que nos leva a pensar que a policia está querendo que a sociedade somente conheça a sua versão. De domingo para cá, após a entrevista dada pelo goleiro Bruno que foi apresentada no Fantástico, começaram surgir algumas duvidas, inclusive se Elisa realmente está morte de fato.
Algo que parece não ser entendido foi o afastamento das delegadas no caso, apenas porque vazou a entrevista? Bruno não poderia tornar a versão dele publica? Ele tem direito de ficar calado no inquérito policial, mas não tem direito de falar para a sociedade, sendo que ela é a responsável em saber a verdade? Inclusive é a sociedade quem julga. Outro fato interessante é o depoimento de que jovem menor quem denunciou Bruno, alega ter apanhado da policia, não adianta a policia dizer que não, pois todos sabem os métodos usados por ela para extrair confissões.
Podemos fazer ainda outras indagações: as delegadas quando estavam no caso, sempre colocaram ressalvas, jamais afirmaram categoricamente que eles haviam matado Elisa, ou seja, sempre se mantendo coerente, diferentemente de um delegado de Minas, o qual não lembro o nome, que afirmava categoricamente, sem ao menos citar a palavra “hipótese” a maneira como ocorrera toda a trama macabra. Ainda podemos questionar; não existe crime perfeito, segundo o que temos observado, há muitos envolvidos no crime na versão da policia, porém, os envolvidos não se contradizem e assim, a policia não consegue montar o quebra-cabeça. Agora mais uma questão surge; segundo a mulher de Bruno, a policia a induziu para mudar de advogado. Enfim, é uma história que não tem começo, meio e nem fim, e que vai a cada dia criando mais duvidas na sociedade se de fato Elisa está morta ou se Bruno mandou matá-la.
Em suma, o caso do goleiro Bruno é preciso ser vista pela sociedade sem paixão, sem julgamentos precipitados e com muita cautela até que fatos reais possam ser trazidos a tona, pois há muita nebulosidade devido alguns métodos usados por ela para afirmar que Bruno é culpado e, sobretudo, que Elisa estar morta. A justiça precisa ser feita, porém precisa ser transparente.
Sem desejar ser advogado do diabo, mas a história do caso do goleiro Bruno em relação à morte de Elisa Samudio, está se tornando um caso de policia, porém um caso de policia no sentido de investigar a policia.
Parece que estão ocorrendo alguns fatos, que nos leva a pensar que a policia está querendo que a sociedade somente conheça a sua versão. De domingo para cá, após a entrevista dada pelo goleiro Bruno que foi apresentada no Fantástico, começaram surgir algumas duvidas, inclusive se Elisa realmente está morte de fato.
Algo que parece não ser entendido foi o afastamento das delegadas no caso, apenas porque vazou a entrevista? Bruno não poderia tornar a versão dele publica? Ele tem direito de ficar calado no inquérito policial, mas não tem direito de falar para a sociedade, sendo que ela é a responsável em saber a verdade? Inclusive é a sociedade quem julga. Outro fato interessante é o depoimento de que jovem menor quem denunciou Bruno, alega ter apanhado da policia, não adianta a policia dizer que não, pois todos sabem os métodos usados por ela para extrair confissões.
Podemos fazer ainda outras indagações: as delegadas quando estavam no caso, sempre colocaram ressalvas, jamais afirmaram categoricamente que eles haviam matado Elisa, ou seja, sempre se mantendo coerente, diferentemente de um delegado de Minas, o qual não lembro o nome, que afirmava categoricamente, sem ao menos citar a palavra “hipótese” a maneira como ocorrera toda a trama macabra. Ainda podemos questionar; não existe crime perfeito, segundo o que temos observado, há muitos envolvidos no crime na versão da policia, porém, os envolvidos não se contradizem e assim, a policia não consegue montar o quebra-cabeça. Agora mais uma questão surge; segundo a mulher de Bruno, a policia a induziu para mudar de advogado. Enfim, é uma história que não tem começo, meio e nem fim, e que vai a cada dia criando mais duvidas na sociedade se de fato Elisa está morta ou se Bruno mandou matá-la.
Em suma, o caso do goleiro Bruno é preciso ser vista pela sociedade sem paixão, sem julgamentos precipitados e com muita cautela até que fatos reais possam ser trazidos a tona, pois há muita nebulosidade devido alguns métodos usados por ela para afirmar que Bruno é culpado e, sobretudo, que Elisa estar morta. A justiça precisa ser feita, porém precisa ser transparente.