O desvario de LULA
Às vezes as coisas nos aparecem, e tomam a forma que quer a nossa emotiva e tendenciosa visão. E assim é no nosso dia a dia, e porque não seria com nossos vizinhos, conterrâneos em nosso solo ou em solo alheio, encobrimos nossos olhos ao verdadeiro valor das coisas e pessoas porque tem estas coisas e pessoas a nossa língua ou é algo proveniente de dentro de nossas fronteiras e é exposta ao mundo.
Lembro-me ao abordar este assunto da aventura automobilística dos irmãos Fittipaldi, ao lançar na competitiva formula 1, um carro brasileiro, totalmente nacional. Houve um delírio coletivo, afinal teríamos nosso próprio bólido, imaginem, igualamos a Itália a França, já não precisariam nossos pilotos serem campeões pela Inglaterra, França, etc, poderíamos ser campeões do mundo fabricando e pilotando nossos próprios carros, enfim.
O brasileiro pensou tudo isso sem ver o carro andar, e não demorou para que o famoso Coopersucar Fittipaldi se mostrasse um carro nervoso na pista, instável, com um chassi deplorável e um motor que um dia estava na pista e uma semana no boxe para reparos.
Não foi os irmãos Fittipaldi que induziram ao erro o brasileiro, mas a própria paixão brasileira pelo automobilismo, depois de um ou dois anos aposentou-se prematuramente o bólido com um sexto honroso lugar em seu pequeno currículo, e neste tempo todos que festejaram sua chegada já tinham em seus conformados corações a certeza de que o Coopersucar foi um sonho impossível.
E com todos os sonhos acontece a mesma coisa, é uma mistura de anos de preparação com um momento iluminado e de muita sorte na conclusão deste sonho, nada disso aconteceu neste caso, foi um desenvolvimento de afogadilho, um lançamento para satisfazer a mídia e os patrocinadores e para concluir a maré negra o bólido em si não ajudou em nada, parecia ser um formula 1, mas o desenvolvimento apenas lhe deu o status de um sofrível carro de rolimã.
A Tyrrell, francesa lançou na mesma época um carro de 6 rodas também de formula1, mas a exemplo do Coopersucar, frustrou toda uma nação, que pelo que se vê não respeita a decepção nações ricas ou pobres.
Nesta linha de raciocínio vi nosso LULA, tão distante dos grandes que se envolvem em grandes contendas ir ao Irã, e com um dos grandes desafetos da humanidade, tentar um acordo para por termo as tentativas daquele mandatário islâmico de construir armas nucleares.
Não somos uma superpotência, temos nossos valores em todos os setores da civilização, mas convenhamos alinhar-se com ditadores, contra o resto do mundo é um pouco demais.
E o dia seguinte ao acordo entre Brasil, Turquia e Irã, foi o famoso “Eu já sabia”, do mundo todo, frustrante? Não, pelo que queriam antes da viagem de LULA, as grandes potencias do mundo, não foi e o pior é que LULA também sabia só que LULA quer a todo custo ser secretário geral da ONU, quando se aposentar do cargo de presidente, então...
O Brasil, pelo que fez nos últimos anos tornou-se respeitado, e isso se deve a LULA também, mas daí a dissuadir um país que vive em guerra desde que o mundo é mundo, a não fazer prevalecer sua vontade em relação a energia nuclear que é para a sua defesa? É besteira. Pode o Irã respeitar o Brasil, mas a tradição no mundo manda o país Islâmico enfrentar as superpotências do mundo que hora estão contra a sua ascensão nuclear e nenhum país que dormiu em berço esplendido por quase 500 anos tem a experiência suficiente para afirmar que vai resolver tão significante conflito e nem seus cidadãos podem ter a esperança de ver surgir um Mahatma Ghandi em suas hostes da noite para o dia.
Com certeza a diplomacia não vai ser usada neste caso, e tudo que se parecer com ela é sonho e desvario.
Mas como no caso do formula1 brasileiro e do carro de 6 rodas da França, que falharam, o Brasil no caso do Irã já falhou agora falta os grandes falharem...Um novo Iraque vislumbra-se no oriente.
E como se a visita do LULA ao Irã fosse uma brincadeirinha de domingo que não deu certo, a segunda, porém chegou, e carrancuda como sempre...
Outro desvario é sonhar os sonhos alheios e acreditar ser o que só o futuro pode definir.
É loucura alguém como LULA acreditar que resolverá a crise nuclear sozinho.
E se isso continuar ele vai por no bolso, Chaves, Fidel e outros...Preparem seus turbantes senhores... Que Ele tem bem mais pra sonhar.
Malgaxe
Às vezes as coisas nos aparecem, e tomam a forma que quer a nossa emotiva e tendenciosa visão. E assim é no nosso dia a dia, e porque não seria com nossos vizinhos, conterrâneos em nosso solo ou em solo alheio, encobrimos nossos olhos ao verdadeiro valor das coisas e pessoas porque tem estas coisas e pessoas a nossa língua ou é algo proveniente de dentro de nossas fronteiras e é exposta ao mundo.
Lembro-me ao abordar este assunto da aventura automobilística dos irmãos Fittipaldi, ao lançar na competitiva formula 1, um carro brasileiro, totalmente nacional. Houve um delírio coletivo, afinal teríamos nosso próprio bólido, imaginem, igualamos a Itália a França, já não precisariam nossos pilotos serem campeões pela Inglaterra, França, etc, poderíamos ser campeões do mundo fabricando e pilotando nossos próprios carros, enfim.
O brasileiro pensou tudo isso sem ver o carro andar, e não demorou para que o famoso Coopersucar Fittipaldi se mostrasse um carro nervoso na pista, instável, com um chassi deplorável e um motor que um dia estava na pista e uma semana no boxe para reparos.
Não foi os irmãos Fittipaldi que induziram ao erro o brasileiro, mas a própria paixão brasileira pelo automobilismo, depois de um ou dois anos aposentou-se prematuramente o bólido com um sexto honroso lugar em seu pequeno currículo, e neste tempo todos que festejaram sua chegada já tinham em seus conformados corações a certeza de que o Coopersucar foi um sonho impossível.
E com todos os sonhos acontece a mesma coisa, é uma mistura de anos de preparação com um momento iluminado e de muita sorte na conclusão deste sonho, nada disso aconteceu neste caso, foi um desenvolvimento de afogadilho, um lançamento para satisfazer a mídia e os patrocinadores e para concluir a maré negra o bólido em si não ajudou em nada, parecia ser um formula 1, mas o desenvolvimento apenas lhe deu o status de um sofrível carro de rolimã.
A Tyrrell, francesa lançou na mesma época um carro de 6 rodas também de formula1, mas a exemplo do Coopersucar, frustrou toda uma nação, que pelo que se vê não respeita a decepção nações ricas ou pobres.
Nesta linha de raciocínio vi nosso LULA, tão distante dos grandes que se envolvem em grandes contendas ir ao Irã, e com um dos grandes desafetos da humanidade, tentar um acordo para por termo as tentativas daquele mandatário islâmico de construir armas nucleares.
Não somos uma superpotência, temos nossos valores em todos os setores da civilização, mas convenhamos alinhar-se com ditadores, contra o resto do mundo é um pouco demais.
E o dia seguinte ao acordo entre Brasil, Turquia e Irã, foi o famoso “Eu já sabia”, do mundo todo, frustrante? Não, pelo que queriam antes da viagem de LULA, as grandes potencias do mundo, não foi e o pior é que LULA também sabia só que LULA quer a todo custo ser secretário geral da ONU, quando se aposentar do cargo de presidente, então...
O Brasil, pelo que fez nos últimos anos tornou-se respeitado, e isso se deve a LULA também, mas daí a dissuadir um país que vive em guerra desde que o mundo é mundo, a não fazer prevalecer sua vontade em relação a energia nuclear que é para a sua defesa? É besteira. Pode o Irã respeitar o Brasil, mas a tradição no mundo manda o país Islâmico enfrentar as superpotências do mundo que hora estão contra a sua ascensão nuclear e nenhum país que dormiu em berço esplendido por quase 500 anos tem a experiência suficiente para afirmar que vai resolver tão significante conflito e nem seus cidadãos podem ter a esperança de ver surgir um Mahatma Ghandi em suas hostes da noite para o dia.
Com certeza a diplomacia não vai ser usada neste caso, e tudo que se parecer com ela é sonho e desvario.
Mas como no caso do formula1 brasileiro e do carro de 6 rodas da França, que falharam, o Brasil no caso do Irã já falhou agora falta os grandes falharem...Um novo Iraque vislumbra-se no oriente.
E como se a visita do LULA ao Irã fosse uma brincadeirinha de domingo que não deu certo, a segunda, porém chegou, e carrancuda como sempre...
Outro desvario é sonhar os sonhos alheios e acreditar ser o que só o futuro pode definir.
É loucura alguém como LULA acreditar que resolverá a crise nuclear sozinho.
E se isso continuar ele vai por no bolso, Chaves, Fidel e outros...Preparem seus turbantes senhores... Que Ele tem bem mais pra sonhar.
Malgaxe