AS PREMISSAS FILOSÓFICAS DE JIGSAW DO FILME JOGOS MORTAIS!
O longa conhecido no Brasil como Jogos Mortais, vem causando muita polêmica a cada episódio, muitos só enxergam a brutalidade e a escatologia das armadilhas punitivas de Jigsaw e não prestam atenção no conceito filosófico que o psicopata genial quer passar, que é o de dar valor a vida na hora da propría morte. Vi todos os filmes da série e vejo que a cada episódio, Jonh Kramer se torna mais instrospectivo e filosófico. Sua conduta piedosa, nos remete ao caso de punição para a salvação ou punição por um prazer egoísta no sofrimento alheio?. A grande maioria talvez enxergue Jigsaw apenas como um assassino em série e não vê que o longa tenta passar que aqueles que estão presos nas armadilhas tem uma chance de escapar, mas para isso precisam enfrentar seus maiores pesadelos, aqueles medos mais sombrios que revelam quêm realmente eles são e é ai que Jonh Kramer busca sua filosofia punitiva/redentora. Na hora H, isto é, quando o infeliz que só fez merda na vida se vê entre a vida e a morte que convenhamos será muito dolorosa, é que ele se dá conta do monstro que é e que o subconsciente guardava a 7 chaves dele mesmo e o moribundo se enganando o tempo todo nunca dava conta de sua alma suja e pervesa tanto quanto qualquer marginal de esquina, nisso Jigsaw se tornou perito, ele retira a mascara demôníaca dos "tais" cidadãos de bem que na realidade só servem a "capetalismo" exacerbado e que em nome do poder, vítimas são dizimadas aos montes, tudo em nome de um sistema roído pela mendicância de ser rico materialmente e misérrimo etereamente.
Vejamos o caso de Amanda Young que no primeiro longa foi a única a escapar de uma armadilha e se tornou discípula de Jonh, ela era viciada em heroína e se libertou das drogas a mostrar para si mesmo o quão era horrível sei espírito. O leitor pode estar se perguntando. E essa tal de Amanda melhorou mesmo ajudando Jonh a punir outros infelizes? Sim, eu digo, pois ao se curar de uma tortura psicológica mediante o terror da morte eminente, ela viu em Jigasaw uma espécie de anjo redentor de almas e resolveu ajuda-lo nessa empreitada. Aqueles que morrem nas armadilhas é por quê o mereceram e então outra questão se levanta e o leitor pode-se perguntar: Jigsaw tem o direito sobre a vida destes infelizes? Não, claro que não e é por isso que há uma esperança de salvação mesmo que dolorífica, o moribundo pode até se salvar, mas pagará um árduo preço por tal gloria. Esse longa debate até que ponto a natureza humana é capaz de se expor em trocar da propría vida e para isso o sacrificio pode servir de chave para o subconsciente acelerar este processo de transformação.
Caros leitores fãs desta saga, peço que prestem atençao nas nuances das cenas e no rico diálogo da trama, principalmente quando Jonh tem a palavra, ele filosofa o tempo todo através de aforismos e metáforas e se você prestar atenção, este filme tem muito a dizer à todos nós. Jigsaw não é apenas um justiceiro ou um mero psicopata de plantão, ele é um estudiso da alma humana em seu lado mais hediondo e por isso usa sua premissa de punição para tentar livrar as almas dos círculos viciosos que tanto nos matam a todo o instante.
Para finalizar, no último capítulo da saga, Hofmam o detetive que pensava ser o dono da situação após a morte de Jigsaw também é punido, isso mostra que todos pagam e que até Jonh pagou seu quinhão ao ser morto por aquele deseperado marido traído, cujo toda a reação , Jigsaw já sabia de ante-véspera, isto mostra que ninguém é santo e que um dia pagará pelo que fez seja por aqui ou no outro lado.
Vejamos o caso de Amanda Young que no primeiro longa foi a única a escapar de uma armadilha e se tornou discípula de Jonh, ela era viciada em heroína e se libertou das drogas a mostrar para si mesmo o quão era horrível sei espírito. O leitor pode estar se perguntando. E essa tal de Amanda melhorou mesmo ajudando Jonh a punir outros infelizes? Sim, eu digo, pois ao se curar de uma tortura psicológica mediante o terror da morte eminente, ela viu em Jigasaw uma espécie de anjo redentor de almas e resolveu ajuda-lo nessa empreitada. Aqueles que morrem nas armadilhas é por quê o mereceram e então outra questão se levanta e o leitor pode-se perguntar: Jigsaw tem o direito sobre a vida destes infelizes? Não, claro que não e é por isso que há uma esperança de salvação mesmo que dolorífica, o moribundo pode até se salvar, mas pagará um árduo preço por tal gloria. Esse longa debate até que ponto a natureza humana é capaz de se expor em trocar da propría vida e para isso o sacrificio pode servir de chave para o subconsciente acelerar este processo de transformação.
Caros leitores fãs desta saga, peço que prestem atençao nas nuances das cenas e no rico diálogo da trama, principalmente quando Jonh tem a palavra, ele filosofa o tempo todo através de aforismos e metáforas e se você prestar atenção, este filme tem muito a dizer à todos nós. Jigsaw não é apenas um justiceiro ou um mero psicopata de plantão, ele é um estudiso da alma humana em seu lado mais hediondo e por isso usa sua premissa de punição para tentar livrar as almas dos círculos viciosos que tanto nos matam a todo o instante.
Para finalizar, no último capítulo da saga, Hofmam o detetive que pensava ser o dono da situação após a morte de Jigsaw também é punido, isso mostra que todos pagam e que até Jonh pagou seu quinhão ao ser morto por aquele deseperado marido traído, cujo toda a reação , Jigsaw já sabia de ante-véspera, isto mostra que ninguém é santo e que um dia pagará pelo que fez seja por aqui ou no outro lado.