Minha visão em relação aos cuidados do sistema de Home Care

Depoimento:

"Cuidamos da nossa filha com 46 anos e durante 43 anos sem Home Care": não é um sistemaque perdemos a capacidade dessa convivência e aprendizados".

Durante esses três anos, acreditamos ter evoluído com as colaborações de toda equipe...

"As questões maiores são as não compressões isoladas de alguns profissionais" referentes aos sintomas constantes de inalações e aspirações que minha filha precisa no protocolo e não bastasse, ainda são sugeridas as "super valorizações dos sintomas" criando desencontros nessas informações e também estresses e apreensões nestes cuidados.

Confesso que estou ficando confuso e sem uma tranquilidade de compreensão por essas divergências relacionados aos sintomas referentes essas secreções...

Penso que o regime de Home Care é uma forma e necessidade que um paciente de comorbidades medias e altas precisam; compatíveis a esses procedimentos.

É preciso trabalharmos em equipe não criando um regime de protocolos rígidos e totalmente hospitalar é preciso que essas mudanças seja voltada à tranquilidade e qualidade de vida aos pacientes, familiares e equipe geral nesse regime de cuidados que é uma extensão de ambiente hospitalar.

Também alguns profissionais parem de "super valorização" das comorbidades dos pacientes e ser, mas tolerantes nesses efeitos de variações dos quadros dessa evolução...

"Penso se for das formas que cada um quer e de acordo com seus interesses então vamos voltar o paciente para o sistema hospitalar".

É preciso conviver assim é por isso que existem os Homes Cares: realmente é preciso esses cuidados serem com empatia, tolerância e competência, á profissão requer as compressões e não formas individual de achar e tomar decisões aleatoriamente.

José Deoclécio de Oliveira

Pai de uma moça de 46 com paralisia cerebral

José Deoclécio de Oliveira
Enviado por José Deoclécio de Oliveira em 25/08/2024
Reeditado em 25/08/2024
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