PREVENÇÃO É SAÚDE!!!

SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA QUANTO A SUA SAÚDE...

CAMISINHA

Camisinha é um método contraceptivo do tipo barreira. Feita de látex ou poliuretano, impede a ascensão dos espermatozoides ao útero, prevenindo uma gravidez não planejada. Também é eficiente na proteção contra doenças sexualmente transmissíveis ( DSTs) , tais como AIDS e HPV.

Há dois tipos de camisinha : - masculina e feminina. A camisinha masculina é um envoltório, geralmente de látex, eu recobre o pênis, e retém o esperma durante o ato sexual. Já a camisinha feminina é um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta, acoplado a dois anéis flexíveis.

É um dos métodos contraceptivos mais eficiente, pois apresenta taxa de 90 – 95% de eficácia na prevenção da transmissão de DSTs e gravidez. Deve ser utilizada em todas as relações sexuais (genital, oral e anal). É acessível a todas as pessoas e não tem contraindicação.

TRATAMENTOS E CUIDADOS

Esse método contraceptivo é indicado para homens e mulheres, de qualquer faixa etária.

Camisinha Feminina:-

- Usar a camisinha feminina desde o começo do contato entre o Pênis e a Vagina;

- Transar uma única vez com cada camisinha feminna. Usar a camisinha feminina mais de uma vez não previne contra DSTs e gravidez;

- Guardar a camisinha feminina em locais frescos e secos;

- Nunca abrir a camisinha feminina com os dentes ou outros objetos eu possam danificá-la.

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Absorvente interno é a opção mais higiênica para a mulher, diz médico

Especialistas dão dicas de higiene na hora de utilizar os banheiros públicos.

Para as mulheres, as calcinhas de algodão também são as mais indicadas.

Muita gente acredita que, ao usar o banheiro público, basta lavar as mãos depois. Mas, como explico infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar desta sexta-feira (19), a higienização das mãos antes também é importante para se proteger e evitar infecções, tanto mulheres como também os homens. Porém, no caso das mulheres, que precisam sentar no vaso, os cuidados são ainda maiores - é sempre importante passar um papel em volta e forrar a superfície.

Além disso, como as mulheres ficam menstruadas, a higienização das mãos se torna ainda mais necessária. Em relação aos tipos de absorventes, o ginecologista José Bento explicou que o interno é muito mais higiênico porque não tem contato com a região genital e não fricciona a vagina, além de oferecer muito mais conforto e mobilidade à mulher. Porém, no Brasil, o absorvente interno não é o mais usado, como mostrou a enquete feita no site do Bem Estar, em que 88% disseram que preferem o externo (veja o resultado abaixo).

Elas preferem 88 % absorvente externo

12 % absorvente interno

Em relação às infecções, o ginecologista explicou que as chances são mínimas, desde que a mulher lave as mãos para realizar a troca do absorvente.

Como lavar as mãos:-

1. – Abra a torneira e molhe as mãos

2. – Aplique sabonete na palma das mãos

3. – Ensaboe ambas as plamas e esfregue-as

4. – Friccione o dorso das mãos e os espaços entre os dedos

5. – Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da outra, com movimentos vaievém

6. – Friccione os polegares com a ajuda da palma da mão

7. – Esfregue a pontas dos dedos e das unhs contra a palma da mão oposta

8. – Lave os punhos com movimentos circulares

9. – Enxague as mãos e evite contato direto com a torneira

10. – Seque as mãos e os punhos com papel toalha

A engenheira química Maria Márcia Salles alertou também que é raro a mulher ter alergia já que o produto é feito de um material que não altera o PH. Porém, a recomendação é de que ele seja trocado com frequência e de que, na hora de dormir, ele não seja utilizado.

A engenheira falou também sobre o sabonete íntimo, que também deve ter o PH neutro para não afetar a flora vaginal. Vale lembrar, no entanto, que o sabonete não deve ser usado internamente e apenas externamente - o excesso de limpeza pode acabar retirando a proteção natural da vagina e, com isso, favorecer a proliferação de bactérias.

Para a mulher que tem algum tipo de corrimento ou ardor na região vaginal, há a opção do protetor de calcinha - mas somente nesse caso porque, sem esses sintomas, o produto pode aumentar a temperatura do local e favorecer o surgimento de bactérias.

De qualquer maneira, o ginecologista José Bento alertou que a mulher que tem corrimento deve se preocupar primeiro em mudar seus hábitos, inclusive em relação ao uso da calcinha. A dica é optar sempre pela de algodão e não pela sintética.

Nota do divulgador:- Que tal a partir de agora ser mais prevencionista!!! Saúde é o que importa!!!

Ivan o terrivel e Caio Rosenthal - bem estar e Maria Márcia Salles - eng. química
Enviado por Ivan o terrivel em 29/04/2023
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