O TESTE DA LINGUINHA
TESTE DA LINGUINHA
Obrigatório desde o início de 2015, este teste tem o objetivo de detectar possíveis alterações no frênulo (uma fina membrana que liga a língua à parte inferior da boca).
Popularmente
conhecida como “freio”, essa membrana pode causar a famosa língua presa.
Este exame também é muito simples: enquanto o bebê mama, um fonoaudiólogo e outro profissional de saúde fazem uma avaliação anatômica e da força de sucção.
É imporante lembrar que esse problema pode ir muito além da fala, afetando a sucção do leite, pois o bebê não consegue mamar da forma ideal, e, mais tarde, prejudicando prejudicando a sua mastigação.
Porém, vale ressaltar que o diagnóstico positivo não implicará, necessariamente, uma correção do problema, já que isso vai depender do grau apresentado.
Quando recomendado, os médicos realizam um pequeno corte: “A princípio, por não ter enervação na membrana, não há sangramentos.
O pique é feito com uma tesourinha”, esclarece Mário Roberto Hirschheimer, presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo. “Nem podemos chamar o procedimento de intervenção cirúrgica, pois ele é muito simples”, completa Irene Queiroz Marchesan, presidente da Sociedade Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
👉 Dra Carla Julianne 👈
TESTE DA LINGUINHA
Obrigatório desde o início de 2015, este teste tem o objetivo de detectar possíveis alterações no frênulo (uma fina membrana que liga a língua à parte inferior da boca).
Popularmente
conhecida como “freio”, essa membrana pode causar a famosa língua presa.
Este exame também é muito simples: enquanto o bebê mama, um fonoaudiólogo e outro profissional de saúde fazem uma avaliação anatômica e da força de sucção.
É imporante lembrar que esse problema pode ir muito além da fala, afetando a sucção do leite, pois o bebê não consegue mamar da forma ideal, e, mais tarde, prejudicando prejudicando a sua mastigação.
Porém, vale ressaltar que o diagnóstico positivo não implicará, necessariamente, uma correção do problema, já que isso vai depender do grau apresentado.
Quando recomendado, os médicos realizam um pequeno corte: “A princípio, por não ter enervação na membrana, não há sangramentos.
O pique é feito com uma tesourinha”, esclarece Mário Roberto Hirschheimer, presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo. “Nem podemos chamar o procedimento de intervenção cirúrgica, pois ele é muito simples”, completa Irene Queiroz Marchesan, presidente da Sociedade Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.
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