Este ano que se iniciou há uma nova esperança, devido o passar da pandemia, veio com ele, em meu organismo uma diarréia, que permeia agora meus dias.
Um líquido fétido e cadavérico, que arrepia meu corpo. Parece que lá dentro estou com os órgãos todos mortos, não sei se isso aconteceu após a perda de Mamãe, mas bem sei que somatizo muitas coisas, eu mesma preciso ter cautela comigo, tão cheia de mimimis.
Bem, ontem no Programa da Patrícia Abravanel e do Cartolano ( Vem pra cá ), estavam com um especialista falando do assunto do Intestino. Como disse a Patrícia, todos nós devemos cuidar do nosso segundo cérebro, pois todos nós fazemos cocô. E, o especialista até sistematizou como devemos fazer ao ir a privada defecar.
Sentar numa postura de 90º graus e os joelhos meio que dobrados, como se estivessémos de cócoras. Assim, facilita a defecação, e se o intestino tiver bom, saudável, ainda nem precisa se limpar, pois nessa posição não tem como o ânus sujar.
E, é difícil ver o que meu intestino não está legal assim.
A dor, a explosão que muitas vezes causa em mim arrepios, é um desafio diário. É necessário tomar algo para não ir muitas vezes ao banheiro. Sempre tive o intestino irritável, às vezes cheguei a ficar 15 dias sem evacuar. Hoje, todos os dias e horas, indo ao banheiro, até muitas vezes me privo de sair de casa, vergonha talvez?!
Mas, dia 26 de janeiro irei ao Proctologista do Iamspe, quem sabe descobrirá com exames o que tenho, e pelo meu quadro clínico.
E, se nesse dia estiver ruim, pedirei sim um atestado, pois trabalhar como estou, ninguém merece não!
E, agora com este calor, tenho ainda mais medo de ficar saíndo de casa assim como estou.
Estou tentando não pensar em problemas maiores, mas tem horas que além do calafrio corpóreo, me dá calafrio n'alma.
Mas, vou ter calma e esperar. E, fazer meu pensar em outras coisas, pois, ficar assim não dá não.
Tomar medicação por minha própria indicação e beber muita água para minha hidratação.
Agradeço ao programa Vem pra Cá, por ter citado abertamente esse tema para todos nós.
Tereza Cristina G Castro
Artigo manuscrito em 21/01/2022. - São Paulo.
Hoje transcrito para esse site com exclusividade.