TRATAR OU NÃO PREVENTIVAMENTE?

Respeitando as opiniões contrárias por parte de Médicos e entendidos na área da saúde, como também as pessoas que não aceitam e discordam totalmente do tratamento preventivo contra este terrível vírus, mas não posso me furtar de mencionar um caso sui generis acontecido em minha família que nos deixou mais confiantes na prevenção contra o vírus chinês.

Senhora de 68 anos portadora de um quadro sério de comorbidade, diabetes, obesidade e hipertensão, foi acometida pelo covide-19, o que foi uma preocupação muito grande para os seus familiares em virtude do estado de saúde dessa senhora, o Médico que lhe atendeu, após a tomografia mostrar que o vírus não teria comprometido seu pulmão, prescreveu AZITROMICINA, PREDSIM e outros remédios apropriados para o caso e a mandou pra casa, em 15 dias a aludida senhora estava em um bom estado, precisando somente de mais um tempo para sua total recuperação.

Mas o que me causou mais fé no tratamento preventivo foi o fato que toda sua família já usavam o protocolo da IVERMECTINA há mais de um ano, esta declaração me deixou mais confiante nesse tratamento com remédios que já veem sendo usados há décadas e com a vantagem de não causarem nenhum efeito colateral com alto índice de periculosidade.

Sabendo-se que pessoas com estes tipos de enfermidades dificilmente escapam de serem entubadas, fica a pergunta: coincidência ou realmente a comprovação de que esta medicação evita a evolução do vírus para os pulmões ou outros órgãos?

Exponho este caso não com intuito de convencer pessoas contrárias ao uso de tais medicamentos, porem com a intenção de dá mais confiança para as pessoas que já adotam a prevenção com a IVERMECTINA ou outras medicações similares que não trazem nenhum risco para a saúde.

Jurandir Mota

04/05/2021