No auge da pandemia, em 1918, foram estabelecidas quarentenas em muitas cidades.

Algumas foram obrigadas a restringir os serviços básicos, incluindo os da polícia e dos bombeiros.

A maior esperança dos médicos residia em aprimorar a nutrição,e as condições sanitárias. No dia 1 de novembro de 1918 daquele ano as mortes aumentavam.

O Serviço Sanitário solicitou que a população não saísse mais de casa. Foram 66 dias de confinamento, com escolas, centros comerciais e transporte público fechados.

De nada, ou quase nada, adiantou mandar o povo ficar em casa. Quando acabou o longo confinamento, as mortes se avolumaram mais, o que aumentou o pânico na população.

Além disso, envolveu-se doença com a política.

Todos os políticos brigavam atrás de uma solução, preocupados com as eleições.

Mais de 100 anos depois, a população está enfrentando novamente um momento de caos. As políticas de prevenção e contenção de vírus como aconteceu em 1918, mudaram pouco.

E a política começou a ditar normas de saúde o que conflita com a visão dos médicos.





 
José Kappel e Consulta à Biblioteca Nacional.
Enviado por José Kappel em 26/03/2021
Reeditado em 31/03/2021
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