COVID 19 NOVOS RUMOS, VELHOS COSTUMES

A pandemia COVID 19 está ai e além de não dar sinais de erradicação parece seguir ainda mais galopante. As vacinas estão a caminhos e sinaliza para novos rumos da pandemia e isso é animador. Mas, velhos costumes podem dificultar a redução de vitimas atingidas e até seguir aumentando já que teimosias são frequentes mesmo com decisões impopulares das autoridades que tem responsabilidades como um todo e não devem se deter diante apelos comerciais e vontades individuais atropelando procedimentos necessários.

A imprensa acerta em ajudar os órgãos públicos mostrando pessoas que não seguem medidas protetivas que evitem sua propagação. A realidade é uma só: locais onde a aglomeração é inevitável devem ter como meta mais inevitável ainda o seu fechamento de forma radical.

Quem pensar no social e entender que a civilização está há quase um ano perdendo vidas para essa pandemia de forma avassaladora sem controle, seguirá a cartilha e não irá expor a outros com sua falta de bom senso e responsabilidade. Ninguém precisa parar sua lida diária. Contudo, todos devemos cair na real. Não teremos normalidade enquanto a erradicação não vier através de vacinas. Entretanto, antes disso as medidas são apenas de não propagação que devem ser encaixadas no cotidiano: distanciamento, álcool em gel, máscara facial, e o que mais tem contribuído para a propagação, evitar aglomerações. é imprescindível ser comedido nas saídas de casa, se não tiver objetivos nos meios urbanos e bom evitar sair. Temos que colocar na cabeça que se formos onde tem muita gente algumas dessas pessoas já poderão estar infectadas e vão nos infectar e uma vez infectados, a demora em saber disso por não ter feito o teste que nos tornam positivos iremos infectar mais outros em uma ciranda que acaba no cemitério. É sério, muito sério. Vamos aguardar a vacina e cada um deve fazer rigorosamente sua parte preservando sua integridade e a do outro diante de uma doença que não parece querer ir embora tão cedo. E lembremos que inserido no termo o outro temos pessoas vulneráveis, crianças, idosos, e aqueles que são obrigados de algum modo a sair para justamente executar tarefas que por vezes te possibilitarão ficar quieto em casa. Tivemos sensíveis melhoras com as atitudes corretas, mas abusos estão revertendo essa vantagem. O mundo não deve perder essa guerra global contra esse inimigo comum.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 02/12/2020
Reeditado em 02/12/2020
Código do texto: T7125546
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