A busca da fonte da juventude está associada a lenda de Juan Ponce de Leon que, teria feito, nos meados de 1500, incursões na América Central, em busca de uma fonte que supostamente comportaria esta propriedade, de rejuvenescer quem nela se banhasse.
Deixando de lado a lenda, o interesse pelo atraso da velhice ou prolongação da vida e manutenção, tanto quanto possível da juventude, é um interesse recorrente da natureza humana.
Comecei a me interessar e pesquisar sobre o tema, a alguns anos atrás em função de problemas de saúde que me acometiam, segundo algumas pessoas, normais com o avanço da idade.
Dentre estes problemas, o que mais me preocupou e limitou minha capacidade de ação foi a artrite reumatoide, tratada então na época com corticoides.
Após estes estudos e pesquisas, e as meditações e reflexões sobre eles, cheguei a algumas conclusões, que passei a aplicar em minha vida e que passo a relatar aqui neste artigo.
Para entendermos este processo que vou relatar, precisamos analisar os processos que passamos desde o nosso nascimento, com o crescimento, chegada ao nosso ápice de capacidade geral, até o acometimento do processo degenerativo de nossas funções orgânicas, culminando finalmente com a morte, que é claro, varia de pessoa a pessoa.
A contagem de nossa idade, registrada, no cartório e na nossa identidade, se dá partir de nosso nascimento, qual seja, a idade que nos referimos quando nos perguntam ou quando preenchemos documentos legais.
Passei, neste processo de pesquisa a me fazer algumas perguntas:
1 – Porque algumas pessoas com a mesma idade cronológica parecem ter idades diferentes?
2 – Porque, quando alguém nos diz sua idade, nos ocorre que aquela pessoa tem mais ou menos idade que a que revelou?
3 – Porque algumas pessoas se mantem ao longo da vida joviais e produtivas, enquanto outras vão se envergando ao sabor do tempo, se tornando dependentes de terceiros até para ações simples e corriqueiras?
Para responder estas questões vamos entender os conceitos de outras idades que nós temos, mas não nos damos conta. Estou me referindo as idade biológica e a idade psíquico/emocional.
A idade cronológica, como sabemos, é contada a partir do nosso nascimento e sobre esta não há o que fazer. A idade biológica se refere as nossas funções vitais, orgânicas que se relacionam ao funcionamento de nossos sistemas biológicos combinados. Sistema circulatório, sistema respiratório, sistema endócrino, sistema neural, sistema digestivo etc. Sobre esta idade nós podemos atuar e fazer muitas coisas e neste sentido rejuvenescer a tal ponto que se avaliados por padrões da medicina, recebermos uma aferição de vários anos a menos do que consta em nossos documentos.
Isto explica porque, quando alguém diz sua idade as pessoas podem dizer: Vç parece mais novo ou nova, ou então se calar por educação se aquela pessoa aparenta ter mais idade do que a que revelou.
Os processos de como podemos reduzir nossa idade biológica e consequentemente melhorar nossa qualidade de vida é simples e bem conhecido, mas vai exigir comprometimento e disciplina.
Isto no final tem muito a ver com “a outra idade” cujo conceito precisamos também entender. A nossa idade psíquico/emocional é parte do processo de amadurecimento que algumas pessoas conseguem alcançar, mas outras não. Podemos chamar este amadurecimento como conquista da sabedoria de vida.
Sabedoria de vida ou amadurecimento pode ser explicado como o processo em que, pelo autoconhecimento e compreensão da vida encontramos a forma qualificada de entender e interagir com o máximo de qualidade possível com a realidade que nos cerca.
Sobre a idade psíquico/emocional podemos também trabalhar, a exemplo da idade biológica, de forma a rejuvenescermos, como um todo em relação a nossa idade cronológica.
Uma vez entendendo o processo de forma geral, vamos precisar de comprometimento e disciplina, para mergulharmos de cabeça na fonte da juventude que a natureza, sempre generosa, reservou de forma exclusiva para cada um de nós.
Começamos então com algumas práticas que passo a relatar. A formula é simples, mas sua aplicação não é tão fácil no começo. Temos que nos livrar de hábitos e energias negativas, e isto inclui hábitos, informações, ingredientes e pessoas.
Alimentação adequada, com base em legumes, frutas, sucos, redução de carnes e açucares e gorduras de baixa qualidade, dois litros de água por dia, exercícios moderados no começo, caminhadas. Para exercícios não precisamos de academias. Com alguma imaginação e criatividade podemos usar equipamentos e espaços disponíveis. A ferramenta mais importante neste processo é a vontade de mudar a nós mesmos e nossa relação com o mundo.
Neste sentido, não deixa de ser emblemática a história do jovem que quer mudar o mundo, mas sequer lava seu copo e arruma seu quarto.
O primeiro passo para mudarmos um mundo que não gostamos é mudarmos a nós mesmos.
Não podemos deixar de lado um processo que nos é natural, mas que frequentemente relegamos como de menor importância. Me refiro ao processo de eliminação natural de dejetos que o corpo produz após a assimilação e processamentos dos alimentos que consumimos. Neste particular, tenho uma suspeita de que neste processo eliminamos também energias etéreas de baixo padrão, já que nosso corpo não se resume a matéria.
Uma boa eliminação expulsa de nosso corpo matérias orgânicas nocivas e toxinas reduzindo sobremaneira as colônias de bactérias em se formam em nosso interior.
Não podemos esquecer da importância do sono. O sono tem que ser considerado mais pela qualidade que pela quantidade. Muitas vezes meia hora de sono ao longo do dia é mais reparador que uma noite inteira de sono mau dormido.
A leitura, cujo habito vem se perdendo em função de mídias mais sedutoras e de mais fácil assimilação, é um importante exercício para a manutenção de um cérebro jovial, criativo e produtivo. A qualidade da função cerebral está associada a qualidade dos alimentos que comemos de um lado e de outro das atividades que aumentam e melhoram nossas conexões neurais. Ou seja, primeiro uma boa troca bioquímica na nossa base celular, depois praticas saudáveis como leituras, reflexões, meditações e relaxamentos que tornam esta poderosa ferramenta ajustada, como um computador de tecnologia avançada, com capacidade de processamentos rápidos e precisos diante dos fatos, acontecimentos, ações e toda a gana de energias que nos cercam em nossa realidade cotidiana.
É importante lembrar que o habito da leitura, deve ser tratado num primeiro momento como um exercício um tanto difícil, mas que devemos insistir nem que seja mantendo leituras curtas de frases e parágrafos, que depois irem num crescendo, até que nossa capacidade de ler e entender textos se torne fluída.
Nós temos um bem maior na vida que só nos damos conta dele quando estamos preste a perder. O valor da vida e da saúde para qualquer pessoa mediana ultrapassa o valor de qualquer patrimônio. Diante de uma situação dramática de saúde nossa ou daqueles que nos sãos caros não titubearemos em ceder qualquer valor ou patrimônio.
O maior compromisso que temos é com a vida e a saúde, tanto nossa quanto com a do próximo, e isto não é ser egoísta.
Uma pessoa saudável vai dar o melhor de si para a sociedade, ser mais produtivo, criativo, humano.
E saber que esta fonte inesgotável de vida está a nossa disposição por uma ordem e determinação universal, (“Eu vim para que tenha vida, e tenham-na em abundancia”), mediante custo zero e um pouco de esforço e sacrifício.
Deixando de lado a lenda, o interesse pelo atraso da velhice ou prolongação da vida e manutenção, tanto quanto possível da juventude, é um interesse recorrente da natureza humana.
Comecei a me interessar e pesquisar sobre o tema, a alguns anos atrás em função de problemas de saúde que me acometiam, segundo algumas pessoas, normais com o avanço da idade.
Dentre estes problemas, o que mais me preocupou e limitou minha capacidade de ação foi a artrite reumatoide, tratada então na época com corticoides.
Após estes estudos e pesquisas, e as meditações e reflexões sobre eles, cheguei a algumas conclusões, que passei a aplicar em minha vida e que passo a relatar aqui neste artigo.
Para entendermos este processo que vou relatar, precisamos analisar os processos que passamos desde o nosso nascimento, com o crescimento, chegada ao nosso ápice de capacidade geral, até o acometimento do processo degenerativo de nossas funções orgânicas, culminando finalmente com a morte, que é claro, varia de pessoa a pessoa.
A contagem de nossa idade, registrada, no cartório e na nossa identidade, se dá partir de nosso nascimento, qual seja, a idade que nos referimos quando nos perguntam ou quando preenchemos documentos legais.
Passei, neste processo de pesquisa a me fazer algumas perguntas:
1 – Porque algumas pessoas com a mesma idade cronológica parecem ter idades diferentes?
2 – Porque, quando alguém nos diz sua idade, nos ocorre que aquela pessoa tem mais ou menos idade que a que revelou?
3 – Porque algumas pessoas se mantem ao longo da vida joviais e produtivas, enquanto outras vão se envergando ao sabor do tempo, se tornando dependentes de terceiros até para ações simples e corriqueiras?
Para responder estas questões vamos entender os conceitos de outras idades que nós temos, mas não nos damos conta. Estou me referindo as idade biológica e a idade psíquico/emocional.
A idade cronológica, como sabemos, é contada a partir do nosso nascimento e sobre esta não há o que fazer. A idade biológica se refere as nossas funções vitais, orgânicas que se relacionam ao funcionamento de nossos sistemas biológicos combinados. Sistema circulatório, sistema respiratório, sistema endócrino, sistema neural, sistema digestivo etc. Sobre esta idade nós podemos atuar e fazer muitas coisas e neste sentido rejuvenescer a tal ponto que se avaliados por padrões da medicina, recebermos uma aferição de vários anos a menos do que consta em nossos documentos.
Isto explica porque, quando alguém diz sua idade as pessoas podem dizer: Vç parece mais novo ou nova, ou então se calar por educação se aquela pessoa aparenta ter mais idade do que a que revelou.
Os processos de como podemos reduzir nossa idade biológica e consequentemente melhorar nossa qualidade de vida é simples e bem conhecido, mas vai exigir comprometimento e disciplina.
Isto no final tem muito a ver com “a outra idade” cujo conceito precisamos também entender. A nossa idade psíquico/emocional é parte do processo de amadurecimento que algumas pessoas conseguem alcançar, mas outras não. Podemos chamar este amadurecimento como conquista da sabedoria de vida.
Sabedoria de vida ou amadurecimento pode ser explicado como o processo em que, pelo autoconhecimento e compreensão da vida encontramos a forma qualificada de entender e interagir com o máximo de qualidade possível com a realidade que nos cerca.
Sobre a idade psíquico/emocional podemos também trabalhar, a exemplo da idade biológica, de forma a rejuvenescermos, como um todo em relação a nossa idade cronológica.
Uma vez entendendo o processo de forma geral, vamos precisar de comprometimento e disciplina, para mergulharmos de cabeça na fonte da juventude que a natureza, sempre generosa, reservou de forma exclusiva para cada um de nós.
Começamos então com algumas práticas que passo a relatar. A formula é simples, mas sua aplicação não é tão fácil no começo. Temos que nos livrar de hábitos e energias negativas, e isto inclui hábitos, informações, ingredientes e pessoas.
Alimentação adequada, com base em legumes, frutas, sucos, redução de carnes e açucares e gorduras de baixa qualidade, dois litros de água por dia, exercícios moderados no começo, caminhadas. Para exercícios não precisamos de academias. Com alguma imaginação e criatividade podemos usar equipamentos e espaços disponíveis. A ferramenta mais importante neste processo é a vontade de mudar a nós mesmos e nossa relação com o mundo.
Neste sentido, não deixa de ser emblemática a história do jovem que quer mudar o mundo, mas sequer lava seu copo e arruma seu quarto.
O primeiro passo para mudarmos um mundo que não gostamos é mudarmos a nós mesmos.
Não podemos deixar de lado um processo que nos é natural, mas que frequentemente relegamos como de menor importância. Me refiro ao processo de eliminação natural de dejetos que o corpo produz após a assimilação e processamentos dos alimentos que consumimos. Neste particular, tenho uma suspeita de que neste processo eliminamos também energias etéreas de baixo padrão, já que nosso corpo não se resume a matéria.
Uma boa eliminação expulsa de nosso corpo matérias orgânicas nocivas e toxinas reduzindo sobremaneira as colônias de bactérias em se formam em nosso interior.
Não podemos esquecer da importância do sono. O sono tem que ser considerado mais pela qualidade que pela quantidade. Muitas vezes meia hora de sono ao longo do dia é mais reparador que uma noite inteira de sono mau dormido.
A leitura, cujo habito vem se perdendo em função de mídias mais sedutoras e de mais fácil assimilação, é um importante exercício para a manutenção de um cérebro jovial, criativo e produtivo. A qualidade da função cerebral está associada a qualidade dos alimentos que comemos de um lado e de outro das atividades que aumentam e melhoram nossas conexões neurais. Ou seja, primeiro uma boa troca bioquímica na nossa base celular, depois praticas saudáveis como leituras, reflexões, meditações e relaxamentos que tornam esta poderosa ferramenta ajustada, como um computador de tecnologia avançada, com capacidade de processamentos rápidos e precisos diante dos fatos, acontecimentos, ações e toda a gana de energias que nos cercam em nossa realidade cotidiana.
É importante lembrar que o habito da leitura, deve ser tratado num primeiro momento como um exercício um tanto difícil, mas que devemos insistir nem que seja mantendo leituras curtas de frases e parágrafos, que depois irem num crescendo, até que nossa capacidade de ler e entender textos se torne fluída.
Nós temos um bem maior na vida que só nos damos conta dele quando estamos preste a perder. O valor da vida e da saúde para qualquer pessoa mediana ultrapassa o valor de qualquer patrimônio. Diante de uma situação dramática de saúde nossa ou daqueles que nos sãos caros não titubearemos em ceder qualquer valor ou patrimônio.
O maior compromisso que temos é com a vida e a saúde, tanto nossa quanto com a do próximo, e isto não é ser egoísta.
Uma pessoa saudável vai dar o melhor de si para a sociedade, ser mais produtivo, criativo, humano.
E saber que esta fonte inesgotável de vida está a nossa disposição por uma ordem e determinação universal, (“Eu vim para que tenha vida, e tenham-na em abundancia”), mediante custo zero e um pouco de esforço e sacrifício.