A depressão e a fibromialgia
A depressão é um sintoma comum em 50% das pessoas fibromiálgicas. Com vontade de fazer nada e triste, exercícios físicos são a última coisa que passa pela cabeça de quem sente dor. Mas é preciso que lutemos por nós e por aqueles que amamos. Por isso, é importante que enfrentemos esse monstro. Um pouco de caminhada já ajuda bastante.
Para ser considerada exercício físico, tem que ser feita pelo menos 150 minutos por semana.
Pois bem, vejamos:
A serotonina é o hormônio do bem-estar.
A melatonina é o hormônio regulador do sono, entre outras coisas.
A dopamina é o hormônio que nos ajuda com o sentimento de recompensa.
Porém, se não temos serotonina em níveis adequados, a melatonina não é bem produzida; com sono ninguém consegue trabalhar ou fazer qualquer outra coisa direito.
Se a dopamina não estiver legal, a vida perde a graça, (afinal, qual o sentido das coisas?) ou seja não tem o sentido da compensação. Então, uma coisa leva a outra tornando tudo pior.
E você me pergunta:
Claudia o que isso tem a ver?
A resposta é simples: precisamos cuidar da produção de serotonina.
E o triptofano, também as as vitaminas do complexo B, são de grande importância para a produção de serotonina.
Sempre falo isso para quem tem depressão e/ou fibromialgia.
Porém, triptofano, bem como o complexo B não são remédios. O triptofano, por exemplo, é um aminoácido. Então, a pessoa não pode esperar efeito imediato como de um analgésico, antes sim, fazer uso por no mínimo 3 meses e observar os resultados.
Tanto o triptofano quanto as vitaminas do complexo B são encontrados em farmácias, MAS, os alimentos são suas fontes primárias. A sugestão é que se faça uma pesquisa rápida sobre quais alimentos são suas fontes e incluí-los na dieta.
A propósito, este texto não é necessariamente um artigo, até pela falta de riqueza apresentada. Essa categoria foi escolhida apenas por falta de outra que se enquadre melhor, a meu ver.
Mas, enfim, espero que as informações-objeto do texto sejam úteis para alguém.