A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VERDADE... "O saudoso Dr. LUIZ MOURA tinha razão, o Professor Dr. RICARDO VERONESI tinha razão, e, outros médicos brasileiros e estrangeiros também têm razão". - (4ª parte).

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VERDADE... “O saudoso Dr. LUIZ MOURA tinha razão, o Professor Dr. RICARDO VERONESI tinha razão, e, outros médicos brasileiros e estrangeiros também têm razão”. (4ª parte).

Após a rendição da Alemanha Nazista em 08 e 09 de maio de 1945, a Alemanha foi dividida em duas partes. A chamada Alemanha Ocidental ficou sob os cuidados dos Estados Unidos (EUA), do Reino Unido e da França. A chamada Alemanha Oriental ficou sob os cuidados da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Na verdade o mundo ficou dividido entre duas superpotências mundiais, do ponto de vista econômico e principalmente militar. Ou vice-versa. De um lado a URSS mandando e desmandando no mundo Oriental, com um viés Socialista/Comunista. Do outro lado os EUA mandando e desmandando no mundo Ocidental com um viés Capitalista/Democrático.

A rigor, de 1945 até os dias atuais (2020), o “COMUNISMO” nunca foi implantado em nenhuma localidade. Também a rigor, de 1945 até os dias atuais (2020), a “DEMOCRACIA” nunca foi implantada em nenhuma localidade. Assim, o Comunismo “perfeito” nunca existiu e a Democracia “perfeita” também nunca existiu.

Observação do escriba: - Assim temos o Socialismo, o “Comunismo”, o Capitalismo e a “Democracia”. Vou criar uma nova ideologia chamada o Dinheirismo. E o que é o Dinheirismo? É uma ideologia baseada no Dinheiro. Para uma minoria o Dinheiro compra TUDO. Para uma minoria maior o Dinheiro compra QUASE TUDO. Para a maioria o Dinheiro não compra TUDO e nem compra QUASE TUDO. Assim, o Dinheirismo é uma ideologia que já nasce dividida em três ideologias. 1ª - O Dinheirismo da minoria. 2ª – O Dinheirismo da minoria maior. 3ª – O Dinheirismo da maioria. Eu já fiz a minha escolha “democraticamente”. Os leitores podem fazer as suas escolhas “democraticamente”.

Antes, durante e após a 2ª Guerra Mundial, os conflitos “IDEOLÓGICOS” continuaram. Na tentativa de acabar com o conflito de “idéias”, no dia 24 de outubro de 1945 foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU). Observação do escriba: - Na verdade o conflito é por “DINHEIRISMO”. Entendem?

Sob o comando da ONU foram fundadas algumas “repartições”. Entre elas surgiu a Organização Mundial da Saúde (OMS), que foi inaugurada em 07 de abril de 1948, portanto, aproximadamente três anos após a criação da Organização das Nações Unidas (ONU).

Na sigla OMS existe o vocábulo SAÚDE. Entre as diversas profissões que lidam com a SAÚDE, - e são muitas profissões -, uma das que mais se destacam ou que deveriam se destacar, seriam os MÉDICOS.

Porém, na atual pandemia SARS/COV-2, quem está mandando e desmandando mesmo são certos POLÍTICOS inescrupulosos, certas AUTORIDADES que não são da área da SAÚDE e a imprensa EXTREMISTA e TERRORISTA – agora também apelidada de imprensa da ENTUBAÇÃO, imprensa das UTIs, imprensa das FUNERÁRIAS, imprensa dos CAIXÕES, imprensa dos CEMITÉRIOS, imprensa dos ENTERROS, e até mesmo imprensa das COVAS, etc.

Os COVIDÕES também fazem parte da NECROLOGIA, mas a imprensa fala pouco sobre o assunto FÚNEBRE e principalmente sobre os principais envolvidos, que quase sempre são CADAVÉRICOS.

Sabendo que a OMS tem 72 anos de idade, peguei o Estatuto do Idoso para saber o que a velhota (OMS) tem DIREITO dentro da “DEMOCRACIA”. Fui direto no EPICENTRO (palavra da moda) do furacão, ou seja, nos “poderosos chefões”.

Os DIRETORES GERAIS da ORGANIZAÇÃO MUNDIAL da SAÚDE (OMS).

I Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) – Médico Canadense GEORGE BROCK CHISHOLM. - (1948 – 1953).

1ª versão.

"Ele percebeu que a SAÚDE não era um problema para Nações Individuais, mas para o Mundo como um Todo".

O Dr. George Brock Chisholm, MD, nasceu no dia 18 de maio de 1896, em Oakville, Ontário, Canadá, e faleceu no dia 04 de fevereiro de 1971, Victória, Canadá, aos 74 anos de idade.

Graduou-se em Medicina na Universidade de Toronto em 1924 e especializou-se em Psiquiatria na Universidade de Yale em 1931.

Logo após a Segunda Guerra Mundial, um novo compromisso com a Cooperação Internacional ajudou a criar as Nações Unidas e uma de suas maiores agências, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que desde então tem estado na vanguarda dos esforços para promover a SAÚDE e o BEM-ESTAR no MUNDO TODO.

O Major-General Canadense Dr. George Brock Chisholm, um dos fundadores da OMS, serviu como seu primeiro Diretor-geral de 1948 a 1953, quando o mundo estava lutando para se recuperar da DEVASTAÇÃO da GUERRA e dos desafios da CÓLERA no Egito, da MALÁRIA na Grécia e Sardenha, bem como da TUBERCULOSE, e, necessidades urgentes de SANEAMENTO, Cuidados Infantis e Maternos e Saúde Pública em todo o Mundo.

O Dr. George Brock Chisholm, que iniciou sua carreira Médica como “Médico em Consultório Particular”, tornou-se efetivamente "Doutor do Mundo", com uma prática que abrange três bilhões de pessoas, ajudando a construir as instituições internacionais cooperativas que sustentam o mundo hoje.

Nascido em Oakville, Ontário, Canadá, em 1896, o Dr. Chisholm se alistou como soldado em 1915, servindo na França, onde foi duas vezes ferido e decorado por heroísmo.

Mais tarde, obteve seu MD na Universidade de Toronto em 1924, e foi trabalhar na Inglaterra. Especializou-se em Psiquiatria, - Saúde Mental Infantil -, na Universidade de Yale, onde abraçou o impacto dos determinantes sociais da saúde.

Ao estabelecer a primeira Clínica Psiquiátrica Particular de Toronto no auge da Depressão, o Dr. Chisholm aceitaria “pagamento em espécie” de seus pacientes que não podiam pagar em dinheiro.

Durante a Segunda Guerra Mundial, ele atuou como Diretor-geral de Serviços Médicos, a posição Médica mais alta do Exército Canadense e, em 1944, foi nomeado primeiro Vice-Ministro da Saúde do Canadá.

Em 1946, o Dr. Chisholm declarou em uma reunião de planejamento da OMS que a saúde deve ser definida como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade".

Este resumo esclarecido está agora consagrado na constituição da OMS.

A carreira do Dr. Chisholm não foi isenta de controvérsias. Ele era um pensador ferozmente independente, com fortes opiniões sobre a Educação Infantil e a Justiça Social, e às vezes era acusado, em um momento em que tais acusações eram comuns, de Simpatias Comunistas por seu internacionalismo apaixonado e por sua defesa da razão científica secular.

Ele foi um crítico profundo dos Perigos da Guerra Nuclear e um dos primeiros a alertar sobre a Poluição Industrial e o Crescimento Descontrolado da População.

Observações do escriba:

1ª – Segundo a minha opinião, a ENERGIA NUCLEAR nunca deveria ter sido descoberta. Primeiro ela foi usada como ARMA para cometer GENOCÍDIOS. Em segundo lugar ela é usada como FONTE de ENERGIA poluente, sujeita a ACIDENTES NUCLEARES. Já ocorreram vários acidentes e podem acontecer outros. A ENERGIA SOLAR está aí. Criação de DEUS e natural...

2ª – Sobre a POLUIÇÃO INDUSTRIAL, a Classe Médica não mete o bedelho nem na Indústria Farmacêutica, e, nas outras Indústrias muito menos. Nesta seara quem manda são os BANQUEIROS, os INVESTIDORES (Bolsa de Valores) e os INDUSTRIAIS.

3ª – Sobre o CRESCIMENTO DESCONTROLADO da POPULAÇÃO, os Médicos poderiam ter uma atuação mais forte, porém, nos deparamos com vários obstáculos, inclusive com a maioria das RELIGIÕES. O máximo que nós podemos fazer seriam “recomendações” sobre PLANEJAMENTO FAMILIAR.

George Chisholm vira a guerra em primeira mão, como soldado na Primeira Guerra Mundial e, como Administrador Médico na Segunda. Ele conhecia a devastação e a crueldade da guerra como Soldado Comum e como Oficial de Alta Patente.

Ele possuía um poder considerável entre 1945 e 1953 e usou esse poder para promover uma das Organizações Internacionais mais duráveis e positivas que o mundo já conheceu.

Ele acreditava na possibilidade de Cooperação Internacional Esclarecida e ajudou a alcançá-la para todos nós.

2ª versão.

GEORGE BROCK CHISHOLM.

George Brock Chisholm (18 de maio de 1896 - 04 de fevereiro de 1971 – 74 anos) foi um Psiquiatra Canadense, Médico, Veterano da Primeira Guerra Mundial e o primeiro Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Ele foi o 13º Cirurgião Geral do Canadá e recebeu vários elogios, incluindo a Ordem do Canadá, a Ordem do Império Britânico, a Cruz Militar e a Decoração de Eficiência.

INFORMAÇÕES GERAIS.

- Cargo – 1º Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde.

- Nome Completo – George Brock Chisholm.

- Nascimento – 18 de maio de 1896, Oalville, Ontário, Canadá.

- Morte – 04 de fevereiro de 1971 (74 anos), Victória, Colúmbia Britânica, Canadá.

- Nacionalidade – Canadense.

- Cônjuge – Grace Ryrie Chisholm.

- Alma mater – Universidade de Toronto e Universidade de Yale.

George Brock Chisholm nasceu em 18 de maio de 1896, em Oakville, Ontário, em uma família com fortes laços com a região.

Sob o comando de Isaac Brock, em homenagem a quem Chisholm foi nomeado, seu trisavô lutou contra os Americanos durante a Guerra de 1812 e foi o fundador de Oakville.

Seu pai era Frank Chisholm, que dirigia um estaleiro de carvão.

CARREIRA.

CANADÁ.

Em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, aos 18 anos, Chisholm ingressou na Força Expedicionária Canadense, servindo no 15º Batalhão da CEF como cozinheiro, atirador de elite, metralhadora e escoteira.

Sua liderança e heroísmo foram duas vezes recompensados (depois de duas vezes feridos): - Com uma Cruz Militar por seus esforços em uma batalha fora de Lens, na França.

Ele subiu ao posto de Capitão, foi ferido uma vez e voltou para casa em 1917.

“FOTO: - Chisholm como Capitão do Exército Canadense no final da Primeira Guerra Mundial”.

Após a 1ª Guerra Mundial, Chisholm seguiu sua paixão pela MEDICINA ao longo da vida, obtendo seu MD na Universidade de Toronto em 1924 antes de trabalhar na Inglaterra. Após seis anos em consultório particular em Oakville, sua terra natal, ele frequentou a Universidade de Yale, onde se Especializou na Saúde Mental das Crianças (Psiquiatria).

Durante esse período, Chisholm desenvolveu sua forte visão de que as crianças deveriam ser criadas em um "ambiente tão intelectualmente livre" quanto possível, independentemente dos preconceitos (políticos, morais e religiosos) de seus pais.

No início da Segunda Guerra Mundial, Chisholm rapidamente cresceu em estatura nas Forças Armadas e no Governo Canadense.

Ele se juntou ao Esforço de Guerra como Psiquiatra, que lida com aspectos psicológicos do treinamento de soldados, antes de chegar ao posto de Diretor Geral de Serviços Médicos, a posição mais alta nas fileiras Médicas do Exército Canadense.

Ele foi o primeiro Psiquiatra a liderar as fileiras Médicas de qualquer Exército do Mundo.

Em 1944, o governo canadense criou o cargo de Vice-Ministro da Saúde. Chisholm foi a primeira pessoa a ocupar o cargo e o manteve até 1946.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL da SAÚDE (OMS).

Em 1946, Chisholm tornou-se Secretário Executivo da Comissão Interina da Organização Mundial da Saúde (OMS), com sede em Genebra, Suíça.

A OMS sucedeu à ORGANIZAÇÃO de SAÚDE da LIGA das NAÇÕES. Chisholm foi um dos 16 Especialistas Internacionais consultados na redação da primeira constituição da agência.

Ele recomendou o nome da OMS, com ênfase no "mundo". Ele definiu saúde para a OMS como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade".

A Carta da OMS também estabeleceu que a saúde é um direito humano fundamental e que "a saúde de todos os povos é fundamental para alcançar a paz e a segurança".

A OMS tornou-se um elemento permanente da ONU em abril de 1948, e Chisholm se tornou o primeiro Diretor Geral da Agência com 46 votos a favor e 02 votos contrários.

Chisholm estava agora na posição única de poder apresentar suas opiniões sobre a importância da Saúde Física e Mental internacional para o mundo. Recusando a reeleição, ele ocupou o cargo até 1953, período em que a OMS lidou com sucesso com uma epidemia de CÓLERA no Egito, surtos de MALÁRIA na Grécia e na Sardenha e introduziu serviços de alerta de epidemias de ondas curtas para navios no mar.

CARREIRA POSTERIOR.

Chisholm serviu como Presidente da Federação Mundial de Saúde Mental (1957 - 1958).

CRENÇAS.

Em 1934, ele previu a vinda da Segunda Guerra Mundial. Chisholm era um Orador Público Polêmico que, no entanto, falava com grande convicção e recebeu muitas críticas do Público Canadense por comentários em meados da década de 1940, de que, as crianças não deveriam ser incentivadas a acreditar no Papai Noel, na Bíblia ou em qualquer coisa que ele considerasse sobrenaturalismo.

Os pedidos de demissão do Cargo de Vice-Ministro da Saúde foram suprimidos por sua nomeação como Secretário Executivo da OMS, mas sua percepção pública como "o homem mais bravo do Canadá" se manifestou.

Grupos e Escritores Religiosos e outros CONSERVADORES acusaram Chisholm de ser MARXISTA, Comunista ou Subversivo.

Outros colocaram George Chisholm entre três humanistas de destaque que lideraram importantes Agências das Nações Unidas: - Julian Huxley, da UNESCO, e John Boyd-Orr, da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO).

Pelo menos um Grupo de Mulheres Conservadoras no Sul da Califórnia considerou George Chisholm o anticristo.

VIDA PESSOAL e MORTE.

Em 21 de junho de 1924, George Chisholm casou-se com Grace McLean Ryrie. Eles tiveram dois filhos, Catherine Anne e Brock Ryrie. Em 04 de fevereiro de 1971, Chisholm morreu aos 74 anos no Hospital dos Veteranos, Victória, British Colúmbia, após uma série de ataques.

HONRAS e PRÊMIOS.

As honras e prêmios de Chisholm incluem:

- 1945: Medalha do Instituto Pasteur.

- 1953: Prêmio Lasker.

- 1957: Presidente Honorário do Movimento Federalista Mundial - Canadá.

- 1959: Humanista do Ano (American Humanist Association).

- 1967: Companheiro da Ordem do Canadá.

Foi membro honorário da Royal Society of Medicine, da American Psychiatric Association, e da American Public Health Association, entre outros.

LEGADO.

Na sua morte, o New York Times lembrou Chisholm como "médico da cidade pequena que se tornou Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde" e também o chamou de "Profeta do Desastre".

A História do Canadá observa que ele foi um dos primeiros líderes a alertar sobre o "PERIGO da POLUIÇÃO, a SUPERPOPULAÇÃO e a CORRIDA ARMAMENTISTA NUCLEAR”.

TRABALHOS.

01 - Responsabilidade social e três trabalhos memoriais de Gordon W. Allport (Nova York: Association Press, 1948).

02 - Problemas de saúde no mundo. Barreiras à saúde mundial (Nova York: Carnegie Endowment for International Peace, 1953).

03 - As nações estão aprendendo a viver juntas (Vancouver: University of British Columbia, 1954).

04 - Prescrição para sobrevivência (Nova York: Columbia University Press, 1957).

05 - As pessoas podem aprender a aprender? Como nos conhecermos. (Nova York: Harper, 1958).

VEJA TAMBÉM.

01 - Organização Mundial da Saúde (OMS).

02 - Cirurgião Geral (Canadá).

03 - Lista de livros, artigos e documentários sobre atiradores de elite.

TODAS as REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - "Dr. Brock Chisholm, cabeça inicial da OMS, morre". New York Times. 05 de fevereiro de 1971. Consultado em 19 de novembro de 2017.

02 - "Antigo diretor geral: Dr. Brock Chisholm, da Organização Mundial da Saúde”. Consultado em 19 de novembro de 2017.

03 - "Escritório do Diretor Geral: Dr. George Brock Chisholm". Organização Mundial da Saúde. Consultado em 19 de novembro de 2017.

04 - "Brock Chisholm". História do Canadá. Consultado em 19 de novembro de 2017.

05 - "Chisholm, Brock (1896 - 1971)". Biblioteca da Harvard Square. 28/07/2012. Consultado em 19 de novembro de 2017.

06 - J.dg (1º de abril de 1971). "George Brock Chisholm – 1896 - 1971". Jornal da Associação Psiquiátrica Canadense. 16 (2): 166. doi: 10.1177 / 070674377101600212.

07- Farley, John (1º de janeiro de 2009). Brock Chisholm, Organização Mundial da Saúde e Guerra Fria. UBC Press. P. 63 (subversivo). ISBN 9780774858403. Consultado em 19 de novembro de 2017.

08 - Chisholm, Brock; Winslow, C.-EA; Hiss, Alger (março de 1948). "A Organização Mundial da Saúde". Conciliação internacional. Consultado em 19 de novembro de 2017.

09 - Eakman, BK (02 de janeiro de 2014). Push Back!: Como se posicionar contra pensamentos de grupo, intimidações, agitadores e manipuladores profissionais. Publicação Skyhorse. P. 177. ISBN 9781483502359. Consultado em 19 de novembro de 2017.

10 - Baumgarten, Grace (29 de julho de 2016). Não pode ser silenciado. WestBow Press. ISBN 9781512736977. Consultado em 19 de novembro de 2017.

11 - Nickerson, Michelle M. (15 de abril de 2012). Mães do Conservadorismo: - As mulheres e o direito pós-guerra. Imprensa da Universidade de Princeton. P. 113. ISBN 978-0691121840. Consultado em 19 de novembro de 2017.

Observações do escriba:

1ª - Na referência de nº 7ª está escrito: - Brock Chisholm, OMS e GUERRA FRIA. Na referência 11ª está escrito: - MÃES do CONSERVADORISMO.

2ª – A OMS não estava isenta da luta entre Socialistas e Capitalistas, e/ou entre Progressistas e Conservadores, nos distantes anos de 1948 a 1953. O DINHEIRISMO ficava na dele. Os DINHEIRISTAS também...

3ª – O primeiro Diretor Geral da OMS foi um Médico Cirurgião e Psiquiatra, ligado ao Mundo Ocidental. Ele pessoalmente participou da 1ª e da 2ª Guerra Mundial. O país dele (Canadá) também.

II Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) – Médico Brasileiro MARCOLINO GOMES CANDAU. – (1953 a 1973).

MARCOLINO GOMES CANDAU.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

INFORMAÇÕES GERAIS.

- Nome completo – Marcolino Gomes Candau.

- Nascimento – 30 de maio de 1911, Rio de Janeiro, Brasil.

- Morte – 23 de janeiro de 1983 (71 anos), Genebra, Suíça.

- Nacionalidade – Brasileiro.

- Alma mater – Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Johns Hopkins University.

- Ocupação – Médico.

MARCOLINO GOMES CANDAU (Rio de Janeiro, 30 de maio de 1911 – Genebra, 23 de janeiro de 1983) MPH, FRCP, M.D. foi um Médico Brasileiro ligado às Nações Unidas.

Foi o primeiro brasileiro a dirigir um Organismo Especializado da ONU, no caso a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Candau nasceu no Rio de Janeiro e estudou MEDICINA na Universidade Federal Fluminense. Foi Médico do Departamento de Saúde do Estado do Rio de Janeiro antes de iniciar o Mestrado em Saúde Pública na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Retornou ao Brasil, voltou a trabalhar no Departamento de Saúde Pública do Estado do Rio, e, foi SUPERINTENDENTE do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), antes de se juntar ao serviço da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, em 1950, como Diretor da Divisão da Organização de Serviços de Saúde para as Américas.

No ano seguinte, foi apontado Diretor Geral Assistente. Em 1952, mudou-se para Washington para assumir o cargo de Diretor Assistente da Repartição Sanitária Pan-Americana (OPAS), o Escritório Regional da OMS para as Américas. Observação do escriba: - Em 1950 estava em Genebra, Suíça, trabalhando para a “nova” e futura OPAS. Em 1952 estava em Washington, EUA, como Diretor Assistente da OPAS.

Em 1953, enquanto ocupava essa posição, foi eleito, aos 42 anos, o segundo Diretor Geral da OMS. Em 1958, 1963 e 1968, Candau foi re-eleito para quatro mandatos sucessivos no cargo, que ele ocupou até 1973.

Observações do escriba:

1ª – As repetidas eleições.

01 - Eleito em 1953 – Foi Diretor Geral da OMS em 1954, 1955, 1956, 1957 e 1958.

02 - Reeleito em 1958 – Foi Diretor Geral da OMS em 1959, 1960, 1961, 1962 e 1963.

03 - Reeleito em 1963 – Foi Diretor Geral da OMS em 1964, 1965, 1966, 1967 e 1968.

04 - Reeleito em 1968 – Foi Diretor Geral da OMS em 1969, 1970, 1971, 1972 e 1973. Por conseguinte, foi Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), durante 20 (vinte) anos.

2ª – O Médico Fluminense Marcolino Candau era Clínico Geral e Sanitarista. Mais um Médico do Mundo Ocidental. O Brasil participou da 2ª Guerra Mundial através da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Até aqui tudo bem. Mas, como ele conseguiu ser eleito a 1ª vez em 1953? E como conseguiu ser reeleito três vezes para uma importante organização mundial?

3ª – Então levantei uma “hipótese”: - O ADVOGADO Gaúcho Osvaldo Aranha (1894-1960), {também diplomata e político}, realizou um engenhoso lobby para a criação do ESTADO de ISRAEL.

4ª - Relembrando que em 1942 “a pedido” ou “por pressão” dos EUA, o Brasil, durante o Governo Vargas (Estado Novo), permitiu que os norte-americanos instalassem bases militares no Nordeste do Território Brasileiro, principalmente em Natal (RN), permitiu a Extração de Borracha na Região Amazônica, e criou, também em 1942, o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), no qual Marcolino Gomes Candau ocupou o cargo de SUPERINTENDENTE NACIONAL.

5ª – Getúlio Vargas e Osvaldo Aranha (ambos ADVOGADOS e Gaúchos), sempre foram muito próximos. Em 1930, Osvaldo Aranha assumiu o cargo de Governador do Rio Grande do Sul no lugar de Getúlio Vargas, que começou a disputar a Presidência da República. Ao mesmo tempo, nos bastidores, organizava a Revolução de 30, caso Getúlio perdesse a Eleição Presidencial. De fato, perdeu a Eleição e aconteceu a Revolução.

6ª - Osvaldo Aranha dialogou com a Junta Governativa (Militares), convencendo-os a passarem o cargo para Getúlio Vargas. Conseguiu. Osvaldo Aranha foi Ministro da Justiça e Assuntos Interiores em 1931 e 1932. Posteriormente foi Ministro da Fazenda do Brasil e Embaixador do Brasil em Washington. Tornou-se um grande amigo do Presidente Americano Roosevelt.

7ª - Durante este período convenceu Getúlio Vargas a se afastar paulatinamente dos “Germanófilos” e passar a apoiar os “Aliados”. Conseguiu. Mais adiante, de 1938 até 23 de agosto de 1944 foi o Ministro das Relações Exteriores do Brasil.

8ª – Em 1947, Osvaldo Aranha chefiou a delegação brasileira à ONU. Neste mesmo ano (1947) foi o Presidente da 1ª Sessão Especial da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Osvaldo Aranha fez a proposta de criação do ESTADO de ISRAEL. Conseguiu.

9ª - Foi Ministro da Fazenda do Brasil durante o Governo Vargas de 1953 até 24 de agosto de 1954. Foi em 1953 que o Médico Fluminense Marcolino Gomes Candau tornou-se o segundo Diretor Geral da OMS. Osvaldo Aranha deve ter apoiado. E, deve ter conseguido...

10ª - Por ter sido um dos articuladores da criação do ESTADO de ISRAEL foi homenageado emprestando seu nome a uma Rua em TEL AVIV, ISRAEL. Pelo mesmo motivo, há também uma Rua com o seu nome em BERSEBÁ, ISRAEL, localizada no CAMPUS da UNIVERSIDADE BEN-GURION do NEGEV. Há também uma Praça em JERUSALÉM com seu nome e uma Rua em RAMAT GAN.

11ª - Homenagem também concedida em PORTO ALEGRE em 1930, através da Avenida OSVALDO ARANHA, localizada no BAIRRO BOM FIM, onde vivem Centenas de Famílias de Imigrantes Judeus. Aqui em ARACAJU, durante várias décadas, a principal via de entrada para a Capital de SERGIPE, foi a Avenida OSVALDO ARANHA.

12ª – Marcolino Gomes Candau permaneceu no Cargo de Diretor Geral da OMS durante os Governos dos Presidentes Brasileiros Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, João Goulart, Castelo Branco, Costa e Silva e Garrastazu Médici.

13ª – Foi durante a sua Direção que teve início o exitoso processo de ERRADICAÇÃO da VARÍOLA do BRASIL e do MUNDO.

14ª - Após o final de sua gestão, em 1973, Marcolino Gomes Candau foi nomeado Diretor Geral Emérito da OMS durante a XXVI Assembléia Mundial da Saúde. Em 1974 tornou-se Membro do Conselho da Universidade das Nações Unidas. Recebeu títulos de Doutor honoris causa de diversas instituições brasileiras e estrangeiras. Morreu em 24 de janeiro de 1983, em Genebra, Suíça.

15ª – Três anos antes do seu falecimento (1983) recebeu a notícia OFICIAL, de que a VARÍOLA tinha sido ERRADICADA do MUNDO (1980).

TODAS as REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - http://munksroll.rcplondon.ac.uk/Biography/Details/740.

02 - «Dr. M. G. Candau and W.H.O.». Br Med J. 2 (5864). 1973. pp. 433–434. Parâmetro desconhecido.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1911.

Mortos em 1983.

Doutores em SAÚDE PÚBLICA do Brasil.

Alunos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

MÉDICOS do Rio de Janeiro.

Esta página foi editada pela última vez às 21h24min de 25 de abril de 2020.

III Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) – Médico Dinamarquês HALFDAN THEODOR MAHLER. - (1973 – 1988).

HALFDAN THEODOR MAHLER.

HALFDAN THEODOR MAHLER (21 de abril de 1923 - 14 de dezembro de 2016) era um Médico Dinamarquês. Ele serviu durante três mandatos como Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde - (OMS), de 1973 até 1988, e é amplamente conhecido por seu esforço para combater a TUBERCULOSE e seu papel em ter moldado o Marco da Declaração de Alma Ata que definia a “Saúde para Todos em 2000”.

INFORMAÇÕES GERAIS.

- Nome completo – Halfdan Theodor Mahler.

- 3º Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

- No cargo – 1973 – 1988.

- Precedido por – Marcolino Gomes Candau.

- Sucedido por – Hiroshi Nakajima.

- Nascimento - 21 de abril de 1923, Vivild, Jutland, Dinamarca.

- Morte – 14 de dezembro de 2016, aos 93 anos de idade, em Genebra, na Suíça.

- Nacionalidade – Dinamarquês.

- Alma mater – Universidade de Copenhague.

BIOGRAFIA.

Halfdan Mahler nasceu em Vivild, Dinamarca, em 1923, o último de sete filhos. Evitando uma carreira como pregador, Halfdan Mahler estudou MEDICINA na Universidade de Copenhague (1948).

Com base em seu trabalho de pós-graduação em SAÚDE PÚBLICA, suas primeiras atividades internacionais foram em TUBERCULOSE e Trabalho Comunitário em países subdesenvolvidos.

Ele dirigiu uma CAMPANHA ANTITUBERCULOSE da Cruz Vermelha no Equador, entre 1950 e 1951.

Em 1951, Halfdan Mahler ingressou na Organização Mundial da Saúde (OMS) e passou quase dez anos na Índia como Oficial Sênior da OMS vinculado ao Programa Nacional de TUBERCULOSE.

Desde 1962, ele foi Chefe da Unidade de TUBERCULOSE na sede da OMS em Genebra até 1969, quando foi nomeado Diretor de Análise de Sistemas de Projetos.

A partir do final da década de 1960, sob a liderança de Halfdan Mahler, os projetos da OMS relacionados ao desenvolvimento de "Serviços Básicos de Saúde" foram aumentados. Esses projetos foram os antecessores institucionais dos programas de “Atenção Primária à Saúde” que apareceriam mais tarde.

Em 1970, ele foi nomeado Diretor Geral Assistente da OMS, mantendo a direção da Análise de Sistemas de Projetos.

Halfdan Mahler foi eleito o terceiro Diretor Geral da OMS em 1973. No mesmo ano, o Conselho Executivo da OMS publicou o relatório "Estudo Organizacional sobre Métodos de Promoção do Desenvolvimento dos Serviços Básicos de Saúde".

Halfdan Mahler estabeleceu um relacionamento próximo com Henry Labouisse. O acordo produziu em 1975 um relatório conjunto da OMS-UNICEF, “Abordagens alternativas para atender às necessidades básicas de saúde nos países em desenvolvimento”, que examinou os cuidados primários de saúde bem-sucedidos em vários países.

Este relatório também criticou a idéia de métodos de abordagem vertical para focalizar doenças específicas, além de adicionar Abordagens Ocidentais aos países em desenvolvimento.

O resultado deste relatório levou a OMS a reconstruir suas abordagens à Atenção Primária à Saúde, o que levou a um debate mundial.

Halfdan Mahler proferiu um discurso na Assembléia Mundial da Saúde em 1976, descrevendo as estruturas sociais enfraquecidas e lançando seu objetivo “Saúde para Todos em 2000”.

Ele foi reeleito por dois mandatos sucessivos de cinco anos em 1978 e 1983. Sob Halfdan Mahler, em 1979, a XXXII - Trigésima Segunda Assembléia Mundial da Saúde -, lançou a “Estratégia Global de Saúde para Todos até o ano 2000”.

Observações do escriba:

1ª - As eleições repetidas:

Eleito em 1973 – Foi Diretor Geral da OMS em 1974, 1975, 1976, 1977 e 1978.

Reeleito em 1978 – Foi Diretor Geral da OMS em 1979, 1980, 1981, 1982 e 1983.

Reeleito em 1983 – Foi Diretor Geral da OMS em 1984, 1985, 1986, 1987 e 1988.

2ª – O Médico Dinamarquês Halfdan Theodor Mahler foi Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), durante 15 anos consecutivos.

3ª – Durante 35 anos consecutivos, a Direção Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) esteve nas mãos de apenas dois Médicos: - O Médico Brasileiro Marcolino Gomes Candau (20 anos consecutivos) e o Médico Dinamarquês Halfdan Theodor Mahler (15 anos consecutivos). Ou seja, do ano de 1953 até o ano de 1988. 1988 – 1953 = 35 anos. Embora os dois tenham sido ELEITOS. O que eu ainda não sei é como são realizadas as ELEIÇÕES.

4ª – A Dinamarca faz parte do Mundo Ocidental. Não sei como foi a sua participação na 2ª Guerra Mundial.

5ª – Ao começar a dirigir a OMS em 1973, o Médico Dinamarquês HALFDAN THEODOR MAHLER, continuou a luta do seu antecessor no sentido de ERRADICAR a VARÍOLA, o que terminou exitosamente em 1980.

6ª – Com a vinda mais uma vez de ALBERT BRUCE SABIN ao Brasil em 1979 - (foi ele quem desenvolveu a VACINA ORAL contra a PÓLIO – (vírus vivo e atenuado), e ele era casado com uma brasileira – sua 3ª esposa, que era uma das proprietárias do JORNAL do BRASIL) -, ele chegou a comentar que os dados sobre a POLIOMIELITE estavam sendo manipulados no BRASIL. Estávamos no Regime Militar e o Presidente era o General João Batista Figueiredo. Os anarquistas, socialistas, comunistas, esquerdistas, oportunistas e outros istas, perceberam a ocasião de desmoralizar o Regime Vigente.

7ª – Dr. SABIN já tinha conhecimento de que a VARÍOLA (VACINA também com vírus vivo e atenuado), já ERRADICADA no BRASIL estava prestes a ser ERRADICADA do MUNDO, então, não intencionalmente, botou a boca no trombone. O que era pra ser uma conversa informal com a esposa transformou-se num escândalo nacional e quase internacional. Dr. SABIN era famoso internacionalmente, principalmente no seio da Comunidade Científica.

8ª – Depois de vários encontros com autoridades da área da saúde e de outros setores, faz suas recomendações e voltou para as suas atividades nos Estados Unidos. Liderados pelo tradicional JORNAL do BRASIL, a imprensa nanica se aproveita e continua o estardalhaço com maior intensidade. Bagunças, mentiras e trapaças são com os esquerdopatas mesmo. O Governo Brasileiro toma a decisão de realizar os “DIAS NACIONAIS de VACINAÇÃO em MASSA contra a POLIOMIELITE”, após consultar cientistas nacionais e estrangeiros.

9ª – Ficou estabelecido que todas as crianças brasileiras menores de 05 anos de idade deveriam tomar as duas gotinhas da VACINA SABIN, no 2º SÁBADO do mês de JUNHO e repetir a dose no 2º SÁBADO do mês de AGOSTO, independentemente do ESTADO VACINAL. Ou seja, mesmo que as CADERNETAS de VACINAÇÕES das CRIANÇAS estivessem “em dias”, seriam aplicadas as DUAS DOSES de reforço. O próprio Dr. SABIN foi consultado e concordou com a estratégia planejada. A COBERTURA VACINAL prevista para 85% da população-alvo, na maioria das Unidades da Federação alcançava 100%, inclusive aqui em SERGIPE.

10ª – Assim se sucedeu durante o restante do Governo Figueiredo (1980, 1981, 1982, 1983, 1984 e 1985), durante o Governo de José Sarney (1986, 1987, 1988 e 1989) e durante o Governo Collor (1990, 1991 e 1992). Pais e mães dos países fronteiriços ao Brasil se dirigiam para o território brasileiro para VACINAR as suas CRIANÇAS. Depois de aproximadamente uns seis anos a OMS acionou a OPAS, e ela conseguiu convencer os governos dos demais países a realizarem as suas CAMPANHAS de VACINAÇÃO contra a POLIOMIELITE.

11ª – O Diretor Geral da OMS, o Médico Dinamarquês Halfdan Theodor Mahler, vivenciou a ERRADICAÇÃO da VARÍOLA no MUNDO em 1980, vivenciou o surgimento das CAMPANHAS de VACINAÇÃO em MASSA contra a POLIOMIELITE no BRASIL em 1980, porém, vivenciou o surgimento de uma Nova Doença Viral Mundial em 1980: - A SIDA ou AIDS. Um novo e misterioso flagelo para a humanidade, causada por um VÍRUS cujo núcleo é composto de RNA, e que recebeu o nome de HIV. Mas, aí é outra história...

“Mahler's Health for Todo até o ano 2000” foi criticado por ser muito amplo e idealista, e com a mudança do clima político na década de 1980, os cuidados com a saúde começaram a avançar para Abordagens mais Seletivas e Econômicas.

Halfdan Mahler foi deixado para defender uma abordagem mais holística e inclusiva dos cuidados de saúde por conta própria e com sua saída como Diretor Geral, a OMS perdeu seu perfil político. Durante a Epidemia de AIDS da década de 1980, ele reconheceu que a OMS demorou a responder à propagação da doença.

Depois de deixar a OMS, Halfdan Mahler tornou-se diretor da Federação Internacional de Planejamento Familiar. Ele deixou o papel em 1995. Halfdan Mahler morreu em Genebra em 14 de dezembro de 2016 aos 93 anos.

TODAS as REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - Loja Danske. Gyldendal. Recuperado em 18 de dezembro de 2016.

02 - "Alunos de Halfdan T. Mahler - Kubulus". Københavns Universitet. Arquivado a partir do original em 16 de julho de 2011. Consultado em 02 de março de 2010.

03 - "Os cuidados de saúde primários fazem um círculo completo. Uma entrevista com o Dr. Halfdan Mahler". Boletim da Organização Mundial da Saúde (BLT) Volume 86, Número 10, Outubro de 2008, 737-816. Consultado em 02 de março de 2010.

04 - Forsta hvordan befolkningen tænker. Portræt / entrevista: Halfdan Mahler Dagens Medicin, 26 de outubro de 2000, 1ª seção, Side 17.

05 - Chan, Sewell (15 de dezembro de 2016). "Halfdan Mahler, que mudou o foco da OMS para os Cuidados Primários, morre aos 93 anos". The New York Times. Recuperado em 18 de dezembro de 2016.

06 - Cueto, Marcos. 2004. As origens da atenção primária à saúde e da atenção primária seletiva à saúde. Am J Public Health 94 (11): 1864 - 1874.

07 - Chefe nascido na Dinamarca da Agência de Saúde da ONU morre aos 93 anos. A Associated Press. The New York Times. 15 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2016. Recuperado em 15 de dezembro de 2016.

IV Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) – Médico Japonês HIROSHI NAKAJIMA. – (1988 – 1998).

HIROSHI NAKAJIMA.

HIROSHI NAKAJIMA (16 de maio de 1928 - 26 de janeiro de 2013 - 84 anos) era um MÉDICO Japonês conhecido principalmente por seu mandato como Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde.

INFORMAÇÕES GERAIS.

- Alma mater – Universidade MÉDICA de Tóquio (MD) e Universidade Internacional de Saúde e Bem-Estar (PhD).

INFÂNCIA e EDUCAÇÃO.

HIROSHI NAKAJIMA nasceu em Chiba, Japão, em 16 de maio de 1928. Em 1955, Hiroshi Nakajima recebeu seu MD da Tokyo Medical University, Japão. Ele então estudou em Paris.

Em algum momento após 1967, ele obteve um PhD em CIÊNCIAS MÉDICAS no Japão.

VIDA PROFISSIONAL.

Antes de 1974: - França e Japão.

De 1956 ou 1958 a 1967, Nakajima trabalhou no Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica fazendo Pesquisas Médicas e Farmacêuticas.

Depois de sua estada na França, ele retornou ao Japão e tornou-se Diretor da Nippon Roche, uma subsidiária Japonesa de pesquisa da Hoffmann-La Roche.

PRIMEIROS TRABALHOS na OMS.

HIROSHI NAKAJIMA ingressou na OMS em 1974 na posição de Cientista, Avaliação e Monitoramento de Medicamentos.

Em 1976, ele se tornou chefe da Unidade de Políticas e Gerenciamento de MEDICAMENTOS da OMS. Foi nessa posição que ele desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do conceito de MEDICAMENTOS ESSENCAIS, como Secretário do 1º Comitê de Especialistas sobre o assunto.

Em 1978 ou 1979, o Comitê Regional da OMS para o Pacífico Ocidental nomeou e elegeu Hiroshi Nakajima como Diretor Regional, cargo que ocupou por dois mandatos consecutivos até 1988, quando então foi eleito Diretor Geral da OMS.

1988 - 1993: - PRIMEIRO MANDATO como DIRETOR GERAL da OMS.

Em janeiro de 1988, o Conselho Executivo da OMS selecionou Hiroshi Nakajima para se tornar Diretor Geral da OMS, nas votações de 17 votos a favor e 14 votos contra na disputa com CARLYLE GUERRA de MACÊDO (a-1), do Brasil.

Durante sua liderança na OMS, ele notoriamente teve um conflito com o então chefe do Programa Global de AIDS (GPA) da OMS, JONATHAN MANN (a-2), que resultou na renúncia de MANN.

Jonathan Mann pensou que Nakajima não era agressivo o suficiente em sua abordagem contra a AIDS. Grande parte do sucesso do Programa Global sobre a AIDS foi atribuída a Jonathan Mann, que também tinha autonomia sobre o Programa Global sobre a AIDS, que Hiroshi Nakajima queria tirar.

Nakajima também limitou o orçamento e as viagens de Jonathan Mann. Após a renúncia de Mann, o número de funcionários do GPA caiu de mais de 250 para quatro.

Observação do escriba: - O Programa Global sobre a AIDS (GPA) é muito esquisito. O número de funcionários passarem de 250 para quatro é igual a (250 – 4 = 246). Ou seja, 246 desocupados. O surgimento da própria SIDA ou AIDS é muito estranho. A FISIO-PATOLOGIA do VÍRUS HIV também é muito esquisita. O Período de Incubação da doença é também muito longo. A ONU criar uma organização para cuidar de uma única doença é espantoso – A UNAIDS!

Este conflito e seu impacto nos esforços de combate à AIDS da OMS foram documentados como parte do Documentário da PBS Frontline, "The age of AIDS". Durante seu mandato, Hiroshi Nakajima também foi acusado de ser um mau administrador e mau comunicador.

Durante seu Primeiro Mandato em 1988, foi lançada a INICIATIVA GLOBAL de ERRADICAÇÃO da PÓLIO.

Observação do escriba: - Como já escrevemos em outros artigos a PARALISIA INFANTIL, POLIOMIELITE ou PÓLIO é uma doença MILENAR e atinge principalmente a população infantil (não exclusivamente). Existem duas VACINAS de boa qualidade há mais de MEIO SÉCULO. A Iniciativa Global de ERRADICAÇÃO da Pólio foi pro brejo. Algo de errado estava acontecendo na OMS.

1993 - 1998: - SEGUNDO MANDATO como DIRETOR GERAL da OMS.

Em maio de 1993, Hiroshi Nakajima foi reeleito com 93 votos a favor e 58 votos contra, para um Segundo Mandato como Diretor Geral da OMS.

Sua reeleição foi contestada por todos os principais países doadores da OMS, incluindo os Estados Unidos. Houve controvérsia em torno dessa reeleição porque a OMS concedeu Contratos aos Membros do Conselho Executivo antes da Votação pelo Conselho Executivo em janeiro.

Foi realizada uma auditoria que foi concluída em março e inocentou Nakajima de usar indevidamente as finanças da OMS.

HIROSHI NAKAJIMA concorreu contra MOHAMMED ABDELMOUMENE, um MÉDICO Neurologista Argelino e que era vice de Hiroshi Nakajima, e que foi demitido pelo próprio Nakajima em agosto de 1992 por "deslealdade".

Observações do escriba:

1ª - Encontramos no Dr. GOOGLE pouca coisa sobre MOHAMMED ABDELMOUMENE. Apenas que ele é MÉDICO, especialista em NEUROLOGIA, nascido na ARGÉLIA, ÁFRICA, e que era VICE-DIRETOR da OMS. Não sei nem se tal cargo existia ou se ainda existe, e se a escolha é também por eleição.

2ª – Durante a 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945), o Japão (um país Asiático) atuou ao lado do chamado “EIXO” (Alemanha, Itália e Japão). Após o término da guerra o Japão passou a ser aliado dos Estados Unidos (Mundo Ocidental).

Em 1997, Nakajima anunciou que não estava buscando outra reeleição e que seu mandato terminaria em julho de 1998. Ele foi substituído por Gro Harlem Brundtland, da Noruega, cuja candidatura foi apoiada pelos Estados Unidos e pela União Européia.

MORTE.

Hiroshi Nakajima morreu após uma doença curta em Poitiers, França, em 26 de janeiro de 2013.

TODAS as REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - O'Martin, Douglas (28 de janeiro de 2013). "Hiroshi Nakajima, líder da OMS, morre aos 84 anos". The New York Times. Recuperado em 17 de outubro de 2016.

02 - "Cientista Japonês chefiará a Organização Mundial de Saúde”. The New York Times. 15 de janeiro de 1988. Recuperado em 18 de outubro de 2016.

03 - Pincock, Stephen (06 de abril de 2013). "Obituário - Hiroshi Nakajima" (PDF). The Lancet. 381. Recuperado em 19 de outubro de 2016.

04 - Lewis, Paul (1º maio, 1988). "Organização Mundial da Saúde dividida entre chaves para mudança de liderança". The New York Times. Recuperado em 19 de outubro de 2016.

05 - "Cópia arquivada". Arquivado a partir do original em 29-09-2007. Página visitada em 02 de maio de 2007.

06 - Philip J. Hilts (04 de setembro de 1998). "Jonathan Mann, pioneiro da AIDS, está morto aos 51 anos". The New York Times. Recuperado em 18 de outubro de 2016. Eventualmente, o zelo do Dr. Mann sobre o assunto o colocou em conflito com o Diretor Geral da OMS, Dr. Hiroshi Nakajima, e, em março de 1990, o Dr. Mann renunciou.

07 - Collins, Huntly (18 de julho de 2014). "Pioneiro da AIDS entre as vítimas: Jonathan Mann foi um dos primeiros a alertar sobre uma potencial devastação global". Philly.com. Recuperado em 19 de outubro de 2016.

08 - "Uma renúncia lamentável". Los Angeles Times. 20 de março de 1990. Recuperado em 20 de outubro de 2016. Grande parte do sucesso foi atribuída à energia e flexibilidade da liderança altamente pessoal de Mann.

09 - "O chefe americano do programa do AIDS para no Tiff com o líder da OMS". Los Angeles Times. 16 de março de 1990. Recuperado em 20 de outubro de 2016. As autoridades da OMS disseram em particular que Nakajima queria diluir a considerável autonomia organizacional que Mann havia conquistado para o programa de AIDS na OMS e que era a causa básica do atrito entre os dois homens.

10 - "Jonathan Mann para QUEM". Serviço Público de Radiodifusão. Recuperado em 20 de outubro de 2016.

11 - A idade da AIDS PBS.

12 - James, Barry (22 de janeiro de 1993). "West decreta reeleição do chefe da OMS". The New York Times. Recuperado em 18 de outubro de 2016.

13 - Altman, Lawrence K. (06 de maio de 1993). "Médico Japonês em apuros mantém o posto da OMS". The New York Times. Recuperado em 18 de outubro de 2016.

14 - "A ONU diz que o inquérito limpa o chefe da OMS". The New York Times. 31 de março de 1993. Recuperado em 19 de outubro de 2016.

15 - Kroon, Robert L. (20 de janeiro de 1993). "Crise moral paira sobre o Diretor-Geral da OMS". The New York Times. Recuperado em 18 de outubro de 2016.

16 - "Vassoura nova em QUEM". BBC Notícias. 21 de julho de 1998. Recuperado em 19 de outubro de 2016.

17 - "O ex-diretor geral da OMS morre: contribuições para a saúde lembradas". Organização Mundial da Saúde. 28 de janeiro de 2013. Recuperado em 17 de outubro de 2016.

(a-1) - CARLYLE GUERRA de MACÊDO.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

“FOTO: - O MÉDICO Brasileiro Carlyle Guerra de Macêdo foi o 7º Presidente da Organização Pan-Americana de Saúde (OPS ou OPAS) durante o período de 1983 até 1995 (durante 12 anos).

CARLYLE GUERRA de MACÊDO (Parnaguá, Piauí – Brasil — 15 de abril de 1937 – presente - 83 anos) é um Médico Brasileiro. Foi presidente da OPAS por um período de doze anos – de 1983 até 1995.

Cursou e concluiu o curso de Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em Recife, no ano de 1961.

Assumiu a presidência da OPAS (a Organização Pan-Americana de Saúde) em 1983, permaneceu no cargo até 1995.

CARREIRA.

Quando concluiu o curso de Medicina na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1961, Carlyle partiu rumo ao Chile onde fez especialização em Planificação de Saúde pela ILPES, instituição essa que fez dele o seu instrutor em 1969.

Naquele país também fez mais duas especializações no ano de 1968: - Uma Licenciatura em Saúde Pública e, também, o estudo sobre Dinâmica Populacional no CELADE.

No Brasil, ainda como um jovem Médico, Carlyle Guerra de Macedo foi coordenador do PROJETO de COLONIZAÇÃO do MARANHÃO e responsável pela Organização e Chefia da Divisão de Saúde no Departamento de Recursos Humanos, da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) entre 1962 e 1963.

Por sua atuação, foi laureado com condecorações e prêmios na Guatemala, Peru, Colômbia, Bolívia, Honduras, Cuba, Venezuela, Estados Unidos, Espanha e Brasil.

SAÚDE PÚBLICA: - A ESPECIALIDADE PRIORITÁRIA de sua CARREIRA.

CARLYLE MACÊDO se especializou em Saúde Pública logo depois em outros países, inclusive na Argentina, México, Colômbia e no Peru, este em escolas que aplicavam este tema em Carreiras Médicas.

Estando à frente do comando da OPAS durante 12 anos, Carlyle fez uma administração destacada que tratou bem a questão saúde pública - que fez parte dos textos dos Projetos Decenais da Organização desde 1960 - e subseqüentemente abriu uma disseminação no ensino de saúde coletiva. Era amigo do MÉDICO Piauiense Waldyr Mendes Arcoverde {b-1} – (1932 – 2017) – 85 anos, que foi Ministro da Saúde do Brasil (de 1979 até 1985), durante o Governo do Presidente Figueiredo.

APENAS TRÊS REFERÊNCIAS LOGO ABAIXO.

01 - «Ex Diretores». OPS/OMS. Consultado em 13 de Março de 2019.

02 - Fernando A. Pires-Alves (2006). «Resenhas Biográficas - Parte I» (PDF). Editora Fiocruz.

03 - Fernando A. Pires-Alves (2006). «Resenhas Biográficas - Parte II» (PDF). Editora Fiocruz.

CATEGORIAS:

Naturais de Parnaguá (PI).

MÉDICOS do Brasil.

Nascidos em 1937.

Esta página foi editada pela última vez às 18h12min de 08 de abril de 2019.

(a-2) – JONATHAN MAX MANN.

JONATHAN MAX MANN (30 de julho de 1947 - 02 de setembro de 1998 – 51 anos) era um MÉDICO Americano Administrador da Organização Mundial da Saúde (OMS) e liderou as primeiras pesquisas sobre a AIDS na década de 1980.

INFORMAÇÕES GERAIS.

- Nome completo – JONATHAN MAX MANN.

- Nascimento – 30 de julho de 1947, em Boston, Massachusetts, EUA.

- Morte – 02 de setembro de 1998 (51 anos), Vôo 111 da SWISSAIR, Oceano Atlântico, na Baía de St. Margaret, Nova Escócia, Canadá.

- Causa da morte – Acidente de avião.

- Nacionalidade – Americano.

- Alma mater – Harvard College, Universidade de Washington de St. Louis e Escola de Saúde Pública de Harvard.

- Conhecido por – Trabalhos na Organização Mundial da Saúde (OMS).

- Cônjuges – Marie-Paule Bondat (1970 – 1995) – (divorciada) e Mary Lou Clements-Mann (1996 – 1998).

- Descendentes – Um filho e duas filhas.

- Prêmio – Calderone (1994).

- Profissão – MÉDICO.

JONATHAN MANN foi Presidente da National Honor Society na classe Newton South High School de 1965. Ele obteve seu BA magna cum laude pela Harvard College, e seu MD da Washington University em St. Louis (em 1974) e o grau de MPH da Harvard Escola de Saúde Pública em 1980.

CARREIRA.

JONATHAN MANN ingressou no Centers for Disease Control em 1975, permanecendo lá até 1977, quando se tornou o EPIDEMIOLOGISTA do Estado do Novo México, até 1984.

Ele se mudou para o Zaire (África) em março de 1984, como Fundador do Projeto SIDA, um esforço para estudar a AIDS na África, depois de ser recrutado pelo EPIDEMIOLOGISTA Joseph B. McCormick.

Em 1986, ele fundou o Programa Global da AIDS da OMS, renunciando a esse cargo em 1990 para protestar contra a falta de resposta das Nações Unidas em relação à AIDS e as ações do então Diretor Geral da OMS, HIROSHI NAKAJIMA.

Em 1990, JONATHAN MANN fundou a Organização de Saúde e Direitos Humanos HealthRight International, (inicialmente conhecida como Doctors of the World-USA), para preencher um vazio que ele percebia entre as Organizações de Saúde e Direitos Humanos nos Estados Unidos, e, para criar uma organização única, cuja missão foi criar programas sustentáveis que promovam e protejam a Saúde e os Direitos Humanos nos Estados Unidos e no exterior.

JONATHAN MANN dirigiu o lançamento em 1994 da revista Health and Human Rights, publicada pelo Centro de Saúde e Direitos Humanos François Xavier Bagnoud, que ele também ajudou a estabelecer.

JONATHAN MANN também foi Professor de EPIDEMIOLOGIA na Escola de Saúde Pública de Harvard.

PROMOÇÃO da SAÚDE e dos DIREITOS HUMANOS.

JONATHAN MANN foi pioneiro na defesa da Saúde Pública, Ética e Direitos Humanos. Ele teorizou e promoveu ativamente a idéia de que a Saúde e os Direitos Humanos estão integral e inextricavelmente conectados, argumentando que esses campos se sobrepõem em suas respectivas filosofias e objetivos para melhorar a saúde, o bem-estar e evitar a morte prematura.

MANN propôs uma abordagem tripla à questão fundamental da relação entre Saúde e Direitos Humanos. Primeiro, a Saúde é uma questão de Direitos Humanos. Em segundo lugar (e inversamente), os Direitos Humanos são um problema de Saúde.

As violações dos Direitos Humanos resultam em efeitos adversos à Saúde. Em terceiro lugar, existem vínculos entre Saúde e Direitos Humanos (uma hipótese a ser rigorosamente testada). A literatura substancia os efeitos dos dois primeiros pontos, mas MANN e colegas pediram a validação do terceiro ponto e desafiaram o mundo a praticá-lo.

Seu trabalho levou ao desenvolvimento da avaliação de impacto em quatro etapas, uma abordagem multidisciplinar de avaliação de elementos interdependentes e sobrepostos de ambas as disciplinas de Direitos Humanos e Saúde Pública.

Com essa estrutura, MANN tentou preencher uma lacuna nos campos de filosofia, correspondência e vocabulário, educação e treinamento, recrutamento e métodos de trabalho entre as disciplinas de Bioética, Jurisprudência, Direito de Saúde Pública e Epidemiologia.

Além disso, MANN sabia que a história de "relações conflituosas" entre Funcionários da Saúde Pública e Trabalhadores das Liberdades Civis apresentava desafios para a busca do que ele chamava de confluência "poderosa" de Saúde e Direitos Humanos - uma abordagem positiva.

MORTE.

JONATHAN MANN morreu no acidente do vôo 111 da Swissair, em 1998, juntamente com sua segunda esposa, a Pesquisadora de AIDS Mary Lou Clements-Mann.

No momento de sua morte, Mann era o Reitor da Escola de Saúde Pública da Universidade Allegheny (atualmente Escola de Saúde Pública da Universidade Drexel) na Filadélfia.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas 11 referências sobre JONATHAN MANN.

Algumas Referencias Curiosas.

01 - Tarantola, Daniel (05 de setembro de 1998). "Obituário: Jonathan Mann e Mary Lou Clements-Mann". O Independente. Recuperado em 18 de julho de 2014.

02 - Collins, Huntly (04 de setembro de 1998). "Pioneiro da AIDS entre as vítimas: Jonathan Mann foi um dos primeiros a alertar sobre uma potencial devastação global”. O Inquiridor da Filadélfia.

03 - Schusky, leia Weaver (19 de dezembro de 1998). "Manto de Jonathan Mann". The Lancet. 352 (9145): 2025. doi: 10.1016 / S0140-6736 (05) 61377-3. PMID 9872284.

04 - Mann, Jonathan M.; Gruskin, S; Grodin, MA; Annas, GJ, orgs. (1999). Saúde e Direitos Humanos: um leitor. Nova York: Routledge.

BIBLIOGRAFIA.

01 - Gorna, Robin; Mann, Jonathan Max (1996). Vampiros, virgens e vítimas: como as mulheres podem combater a Aids? Cassell. ISBN 978-0-304-32809-3.

02 - Mann, Jonathan Max; Gruskin, S; Grodin, MA; Annas, GJ, orgs. (1999). Saúde e Direitos Humanos: um leitor. Nova York: Routledge. ISBN 978-0-415-92102-2.

03 - Mann, Jonathan Max; Tarantola, D. (1996). AIDS no mundo II: dimensões globais, raízes sociais e respostas. Imprensa da Universidade de Oxford. ISBN 978-0-19-509097-0.

{b-1} – WALDYR MENDES ARCOVERDE.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

WALDYR MENDES ARCOVERDE (Amarante (PI), 22 de setembro de 1932 - Brasília (DF), 02 de dezembro de 2017 – 85 anos) foi um MÉDICO e Político Brasileiro.

BIOGRAFIA.

Diplomou-se em MEDICINA pela Universidade Federal do Paraná. Em 1962 tornou-se Médico Sanitarista no Rio Grande do Sul.

Em outubro de 1979 foi indicado para substituir Mário Augusto Jorge de Castro Lima no Ministério da Saúde, devido à morte de seu irmão, o então Senador Piauiense Dirceu Mendes Arcoverde, como forma de amenizar a perda do influente político em meio ao Regime Militar.

Na posse, Waldyr fez um balanço da Saúde Pública e disse que pretendia interiorizar as Ações Básicas nas regiões mais pobres, sobretudo nas periferias das grandes cidades e na zona rural.

Seu projeto mais ambicioso era ampliar as Redes de Saneamento Básico e desenvolver um Programa de VACINAÇÃO.

Em 1981, destacou a baixa renda como uma das principais causas para o Problema da Saúde. Durante sua gestão, iniciaram-se as pesquisas na Fundação Oswaldo Cruz para produção de VACINA contra o SARAMPO. Waldyr Mendes Arcoverde deixou o Ministério da Saúde em março de 1985.

Foi Ministro da Saúde no Governo João Figueiredo, de 30 de outubro de 1979 a 15 de março de 1985, sucedido por Carlos Corrêa de Menezes Sant’Anna, escolhido o novo Ministro no Governo Sarney.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1932.

Mortos em 2017.

Ministros do Governo Figueiredo.

Ministros da Saúde do Brasil.

Naturais de Amarante (Piauí).

Alunos da Universidade Federal do Paraná.

Médicos do Piauí.

Médicos do Rio Grande do Sul.

SANITARISTAS do Brasil.

Esta página foi editada pela última vez às 17h40min de 03 de outubro de 2019.

Observações do escriba:

1ª – Tive a oportunidade de palestrar duas vezes para o então Ministro da Saúde WALDY MENDES ARCOVERDE. A 1ª em 1982 e a 2ª em 1984. As duas palestras foram realizadas no Palácio Serigy, então sede da Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe. A temática era a organização dos “DIAS NACIONAIS de VACINAÇÃO em MASSA contra a POLIOMIELITE”.

2ª – Sobre Carlyle Guerra de Macêdo, no Google está disponível uma longa entrevista com o MÉDICO Piauiense. Os entrevistadores são: - Carlos Henrique Assunção Paiva (CH), Fernando Pires Alves (FA), Gilberto Hochman (GH) e Janete Lima de Castro (JC). Título da entrevista - PROJETO: - História da Cooperação Técnica em Recursos Humanos em Saúde no Brasil. Data da entrevista – 1º e 02 de março de 2005. Dr. Carlyle fala sobre a OPS ou OPAS, fala sobre a OMS, fala sobre a sua candidatura a Diretor Geral da OMS, como é a organização das duas entidades e fala do seu amigo Dr. Waldyr Mendes Arcoverde. Recomendo aos integrantes do RECANTO das LETRAS a sua leitura.

3ª – Como o artigo já está muito longo, comentaremos sobre um VERMÍFUGO usado na década de 60 do Século passado (Século XX), que tinha uma função IMUNOMODULADORA e/ou IMUNOESTIMULANTE. E sobre os demais Diretores Gerais da OMS.

Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!

Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...

Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?

Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.

Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.

Aracaju, domingo, 02 de agosto de 2020.

JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) Outras fontes.