PANDEMIA E CONSEQUÊNCIAS
 
O início deste século proporcionou em curto prazo uma mudança radical no mundo com o advento inesperado do chamado COVID-19, originário da CHINA e que se tornou uma epidemia sem precedentes e a humanidade no seu todo não estava preparada e em condições de resolver gravíssimo problema de ordem sanitária global, como estamos vivendo..
Chega-se a uma conclusão geral que numa chamada “guerra” em que o inimigo número 1 não é tal fácil de combater e os países que sempre pensam em guerra convencional, com tropas, aviões sofisticados pelo óbvio não servem para nada, quando o adversário é um milhão de vezes menor que a cabeça de um alfinete e que só microscópios modernos conseguem analisá-los. Inúmeros países relegavam a Ciência ou então eram indiferentes aos que se engajavam nessa área. Por óbvio a educação deixava de ser fundamental à melhoria da condição humana. O consumismo prevalecia como hábito de viver e sobreviver.
A humanidade hoje está claro se encontra deprimida ao enfrentar um inimigo mundial e por sinal, tem absoluta atuação na vida , como consequência com vítimas fatais e sequelas graves aos que eventualmente se recuperam, não se sabendo, ao certo, se nova contaminação venha ocorrer. Agora a China anuncia um novo surto, derivado de  vírus suíno.
Louve-se o trabalho de cientistas em oficinas, laboratórios de ciência conseguirão que procuram por todos os meios em ampla pesquisa internacional debelar o que se apresenta como grave pandemia.
Obvio, muito óbvio não é a hora de se culpar  a China de onde saiu esse vírus mortal ou quase, trazendo como consequência a mudança do comportamento mundial, com  efeitos catastróficos  à economia e vidas humanas – indefesas.
Presume-se, ou melhor há que se admitir que o mundo deverá ser diferente e bem outro após essa calamidade inesperada. Por exemplo-pelo andar da carruagem – antes dessa tragédia não se dava conta, por exemplo  que o aquecimento global era uma falácia só de um grupo fanático,minoritário e sem expressão política ante a ambição de governos (irresponsáveis). De toda forma não ouvia a ciência e o clamor da ecologia que agora mostra via satélite que a atmosfera dos conglomerados urbanos e industrias com comportamentos prejudiciais ao meio ambiente. Com a pandemia mudou drasticamente a atmosfera com a paralização dessas industrias que só visavam produção a todo custo e lucros abundantes. Cita-se a China, Estados Unidos e até o Brasil com governos gafanhotos que não protegem rigorosamente a Amazônia e intensifica a intervenção criminosa de grileiros nas florestas milenares do Brasil.
Tudo- ao que parece- vem da cabeça e das mãos de irresponsáveis que governam mal e matam a população aos poucos, com a poluição de grandes centros urbanos com veículos em abundância jogando, diariamente nas ruas fumaça de combustíveis fósseis. Há estudos de que –antes da pandemia- um dia só andando em São Paulo o pedestre ao respirar fumaça   ao final do dia havia fumado um maço de cigarro.
A pandemia –por via trágica- veio demonstrar que tudo ou quase tudo estaria errado e que precisa ser mudado, após o COVID-19 aparecer de forma pandêmica com mortos aos milhares e hospitais a beira da exaustão.
O “modus vivendi” atual será outro, pós pandemia. É o que se espera.
Paralelamente além dos seus estragos já conhecidos, com o confinamento (necessário) deu-se fenômeno recorrente e adverso, ou seja, a população contida, em quarentena, aumentaram os casos e efeitos paralelos e nefastos como AVC, enfarto, depressão grave, embolia de todas as ordens, sem nada disso tenha a ver com a profilaxia. Pior, por aqui, um indivíduo ao saber que estava contaminado pelo atual vírus enforcou-se, no desespero, achando precipitadamente que ia mesmo morrer.
 No jornalismo, do dia a dia, NUNCA se deve dar notícia de suicídio pela imprensa ou qualquer meio de comunicação, eis que o efeito é trágico. Como consequência a irracionalidade, de alguns e outros, provoca o efeito manada.  Imediatamente ocorrem comportamentos atávicos. Os suicídios aumentam. Vamos torcer para uma vacina salvadora. Isto está nas mãos da Ciência. E, que esse fato venha logo.