Como ser paciente ativo
Com o amor e a dor de cada paciente em um hospital. A suntuosa pandemia de corona vírus em São Paulo que está levando muitos ao óbito. E com rapidez que os leitos de UTI estão sendo sulcados todos os dias na capacidade quase máxima. E desde dezembro do ano passado esta doença está à solta na humanidade e vem matando muita gente. Não importa e se é rico ou pobre todos estão na garganta desta doença. Como somos vítimas usemos máscaras e gel de álcool em nossas mãos e corpos. E quando sairmos termos toda a assepsia sincera e certa. Cada um que entra no ônibus, cheio, anda em lugares repletos de gente e se corre o risco de contaminar é tangente em cada ser. E mesmo em casa podemos pegar essa doença, pois muitos pacientes são assintomáticos, ou seja, não sofrem, mas transmitem a doença muitas vezes fatal. E sempre espirrar nos braços e lavar em seguida e ficar até vinte segundos lavando as mãos, entre os dedos, as unhas nas palmas, lavar dois palmos acima dos pulsos e usar o sabonete ou o álcool também. E deve ser álcool 70 por cento de conteúdo e usar para completar água sanitária em cada lugar da casa sendo sala, quarto, cozinha e especialmente banheiro. E lavarmos também para completar os alimentos nossos. Quando esta doença estiver sido sanada poderemos voltar ao normal, mas jamais e se esquecer deste lembrete: higiene sempre. E de recado dado voltemos aos nossos trabalhos pouco a pouco e sejamos eficientes e não deficientes no quesito saúde. Com cada ser salvo agora contamos não somente os mortos, mas muitos que estão saindo curados dos hospitais. E façamos o exemplo de que isso passará e seremos felizes. E de cada doação ao governo estadual e municipal com medicamentos e aparelhos respiratórios já ajuda e muito. E como a maior parte da sociedade passa problemas de alimento e bebida é convidada há doar o pouco que temos para quem não tem como ter uma cesta básica, o mínimo possível. Com cada vontade bem quista de se sentir bem faz bem ao corpo e mente. E sejamos fontes de alegria na tristeza e de alegria na paz. Mesmo que não vençamos agora esta doença ela surgirá com a cura e a paz. De mentes saciadas em um frenesi de alegria a doença tem solução e não importa de onde surgiu, mas como melhor assim se tratar e solucionar. E não tenhamos preconceitos contra ninguém, pois quem está doente não teve culpa de ter a doença e também é uma vítima de cada momento. Com cada movimento de que somos convidados a ajudar com alimento, bebida, higiene e assepsia já se agradece. E quem não pode ajudemos e quem pode ajudemos também com amizade sincera e amiga. Com cada doente curado fica a nota: a doença é evolução e não castigo que se pense. E que todos nós podemos ficar-se doentes e como pode se atingir setenta por cento da população humana. E mesmo que vençamos fica o problema. A doença é para entender que toda tem cura ceder e ter.