A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VIDA... "Três curtas BIOGRAFIAS, Três diversificadas NAÇÕES, Três ESPECIALIDADES, Três diferentes TRAJETÓRIAS e uma causa em COMUM". - (parte única).

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A VIDA... “Três curtas BIOGRAFIAS, Três diversificadas NAÇÕES, três ESPECIALIDADES, três diferentes TRAJETÓRIAS e uma causa em COMUM”. - (parte única).

1ª Biografia - MICHAEL UNDERWOOD.

MICHAEL UNDERWOOD (1736 – 1820 – 84 anos) - era um MÉDICO e CIRURGIÃO Inglês, nascido em West Molesey, em Surrey. Ele é uma figura relevante na HISTÓRIA da MEDICINA e da PEDIATRIA por ter dado a Primeira Descrição conhecida de várias Doenças Infantis, incluindo a PARALISIA INFANTIL.

INÍCIO de CARREIRA.

Em 1783 – final do Século XVIII -, ele publicou seu primeiro trabalho, que tratava de ÚLCERAS nas PERNAS e "no qual os métodos de tratamento anteriores foram examinados e comparados com franqueza, como sendo mais racional e seguro, provando que uma cura perfeita geralmente pode ser realizada com mais segurança, sem descanso e confinamento, do que pelo regime estrito de uso comum".

Ele incluiu "uma introdução ao processo de ULCERAÇÃO e à origem do pus laudabile, ao qual são acrescentadas dicas sobre um método bem-sucedido de tratamento de alguns TUMORES ESCROFULOSOS, o ABSCESSO MAMÁRIO e os MAMILOS DOLORIDOS das mulheres que estão deitadas". Este trabalho foi revisado na The English Review, onde foi escrito favoravelmente:

“Recomendamos que seja um trabalho muito útil para os praticantes de CIRURGIA, nos quais eles encontrarão sugestões novas e úteis, muitos preconceitos absurdos e comuns combatidos com sucesso, e alguns modos de prática quase obsoletos revividos, e estabelecidos com base na experiência e nos princípios em geral novo”.

- The English Review, ou, Um Resumo da Literatura Inglesa e Estrangeira (1783).

DESTAQUES da CARREIRA.

Em 1789, ele se tornou a primeira pessoa a fornecer uma Descrição Clínica da POLIOMIELITE, que ele chamou de "Debilidade das Extremidades Inferiores". Mais tarde, foi eleito membro do Royal College of Physicians, em Londres.

Em 1796, MICHEL UNDERWOOD foi escolhido como Conselheiro no nascimento da Princesa Charlotte do País de Gales. Em 1801, ele ficou doente e se aposentou de sua profissão.

Aquele tempo foi economicamente difícil para ele, mas, como homem RELIGIOSO, mais tarde "recuperou seu tom saudável, e foi capaz de realizar as esperanças e consolações no EVANGELHO".

PUBLICAÇÃO PÓSTUMA.

Em 1824, uma coleção de pensamentos de seu diário foi publicada postumamente para o benefício de sua filha viúva. O nome completo deste livro era Extratos do Diário do falecido MICHAEL UNDERWOOD, MD, que consistia em meditação, observações críticas e práticas sobre várias passagens das ESCRITURAS, ensaios diversos e hinos ocasionais. Uma resenha do The Literary Chronicle dizia que:

“(Ele) abrange um período de mais de sessenta anos, durante o qual era prática constante do Dr. UNDERWOOD comprometer-se a encobrir as ocorrências de cada dia para sua própria satisfação pessoal. Suas circunstâncias domésticas, visitas profissionais, impressões religiosas e deveres cristãos, foram todas registradas em um livro diário, sem qualquer consideração à ordem ou arranjo”.

Uma resenha do livro no The Monthly Repository descreveu o médico como "um homem de piedade sincera e profunda. Seu credo era altamente calvinista". Dizia-se que o trabalho às vezes era triste, e outra resenha no The London Literary Gazette disse que "seu autor parece ter ofuscado e confundido sua mente pela dolorosa contemplação metafísica dos maiores mistérios da religião. Mas ele se exibe um cristão", e “uma ansiedade muito intensa, para chegar à verdade e satisfazer sua alma". Ele foi enterrado no Tabernáculo de Whitefield, na Tottenham Court Road, em Londres.

OBRAS.

01 - Tratado sobre úlceras nas pernas, feridas escrofulosas e abscessos mamários (1783).

02 - Tratos cirúrgicos, contendo um tratado sobre úlceras das pernas (1788).

03 - Um tratado sobre doenças de crianças: com orientações para o manejo de bebês; (1835), 9ª edição com notas de Marshal Hall - (originalmente publicado em 1789).

04 - Extratos do diário do falecido MICHAEL UNDERWOOD, MD (1824).

TODAS as REFERÊNCIAS.

01 - Dicionário de Oxford da Biografia Nacional.

02 - A revisão inglesa, ou, um sumário da literatura inglesa e estrangeira (1783). J. Murray. Páginas 352 a 357.

03 - Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. Michael Underwood, MD (1736 - 1820): médico-contador de Londres. Instituto Nacional de Saúde.

04 - O instrutor cristão de Londres, ou, revista Congregational (1824), Volume II. Hamilton, Adams e Co. Paternoster Row. Página 498.

05 - A CRÔNICA LITERÁRIA (1823). Londres. Davidson, página 712.

06 - Sherwood, Gilbert e Piper (1823). O Repositório Mensal de Teologia e Literatura Geral, Volume 18, página 602.

07 - A Gazeta Literária de Londres e o Jornal de Belles Lettres, Artes, Ciências, etc. (1823). H. Colburn.

08 - ODNB.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis também três Links Externos.

2ª Biografia – HIRAM MILLIKEN HILLER JÚNIOR.

“FOTO: - O interesse de Hiller Júnior pelos mares do sul deve ter começado no início de sua vida, como mostra esta carta a ele de Latrobe, Tasmânia, datada de 25 de abril de 1883, quando tinha 16 anos”.

HIRAM MILLIKEN HILLER JÚNIOR nasceu no dia 08 de março de 1867 (final do Século XIX), e faleceu no dia 08 de agosto de 1921 (início do Século XX). Ele foi um MÉDICO, MISSIONÁRIO MÉDICO, EXPLORADOR e ETNÓGRAFO dos EUA.

Observação do escriba: - Ele era um CLÍNICO GERAL.

Ele viajou pela Oceania e no sul, sudeste e leste da Ásia, retornando com espécimes arqueológicos, culturais, zoológicos e botânicos e dados para museus, palestras e publicações. Suas anotações e coleções fornecem informações valiosas sobre essas regiões e seu povo a partir do final do Século XIX.

Mais tarde, ele se envolveu no Estudo da POLIOMIELITE durante as Epidemias que atingiram os Estados Unidos no início do Século XX.

FAMÍLIA e JUVENTUDE.

Ele nasceu em 08 de março de 1867, perto de Kahoka, Missouri, e era filho do CORONEL Hiram Milliken Hiller Sr. (1834 – 1895) e da ex Sarah Fulton Bell (1837 – 1915), ambos da Pensilvânia.

Ele foi o terceiro de seus seis filhos que sobreviveram até a idade adulta. O mais velho Hiller, Veterano da GUERRA CIVIL e ADVOGADO, era um cidadão de destaque do Condado de Clark, Missouri , e foi fundamental para o sucesso de Kahoka até sua morte em um Acidente FERROVIÁRIO. Sua casa em Kahoka é um Marco Histórico Registrado.

O jovem Hiller Júnior frequentou a Parsons College em Iowa, obtendo seu diploma em 1887. Ele se mudou para a Filadélfia para cursar MEDICINA na Universidade da Pensilvânia.

Enquanto esteve lá, ele conheceu vários outros homens de interesses semelhantes, incluindo William Henry Furness III (1867 – 1920), filho do estudioso de Shakespeare Horace Howard Furness e sobrinho do arquiteto Frank Furness e Alfred Craven Harrison Jr. (1869 – 1925), sobrinho de Charles Custis Harrison, Reitor da Universidade da Pensilvânia de 1894 a 1911.

Hiller Júnior se formou em 1891 e serviu sua residência no Hospital da Universidade da Pensilvânia e no Hospital Blockley, nas proximidades. Ele viajou pela Europa (1893 - 1894) e passou um tempo em Boston, onde ganhou dinheiro para aventuras posteriores enquanto estudava em Harvard.

Edward S. Morse, zoólogo de Harvard, estava dando palestras sobre o Japão, então um assunto de grande fascínio no Ocidente, por toda Boston. Hiller Júnior parece ter sido inspirado por eles.

EXPEDIÇÕES.

“FOTO: - Hiller (à esquerda), Furness e Harrison, com Lewis Etzel, assistente de Furness. Fotografado em Cingapura, 1898”.

Hiller, Furness e Harrison embarcaram em uma série de expedições ao leste e sudeste da Ásia e Oceania. Os três nem sempre viajaram juntos, e os registros de suas viagens são fragmentários em alguns lugares. Suas duas primeiras viagens são as mais bem documentadas. A última viagem, a pior.

PRIMEIRA EXPEDIÇÃO (1895 - 1896).

Em outubro de 1895, Hiller, Furness e Harrison deixaram os Estados Unidos, usando seu próprio dinheiro para procurar os lendários caçadores Dayak de Bornéu para coletar amostras etnológicas para o novo Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pensilvânia.

A caminho dos mares do sul, pararam em Yokohama, Amami e Okinawa, entre outros lugares no Japão, chegando a Bornéu após sete meses de viagem dos Estados Unidos. Eles passaram quatro meses viajando e coletando em Bornéu, embora nem sempre viajassem juntos.

Depois de deixar Bornéu, eles viajaram para Cingapura, Saigon e China antes de retornar ao Japão, República do Havaí e Estados Unidos. Hiller Júnior chegou a Kahoka em 04 de dezembro de 1896.

SEGUNDA EXPEDIÇÃO (1897 - 1898).

Cinco meses depois (maio de 1897), eles partiram para Bornéu novamente. Viajando pelo Japão, Xangai, Hong Kong e Saigon, eles retornaram a Cingapura e a usaram como base para várias expedições a lugares como Kalimantan, Sarawak, Malásia Britânica e Tambak antes de retornar pelo caminho. Eles retornaram em agosto ou setembro de 1898.

TERCEIRA EXPEDIÇÃO (1899 – 1900).

Ao contrário de suas outras expedições, a terceira era uma jornada para o leste. Eles partiram para a Inglaterra em 14 de junho de 1899, viajando de Londres para Paris e Marselha antes de embarcar no Ernest Simon para a Ásia.

A viagem levou-os através do Canal de Suez e até Djibuti antes de chegar a Colombo, Ceilão. Eles viajaram pelo Ceilão, Índia, Birmânia e Austrália antes de navegar para o Havaí (recentemente anexado pelos Estados Unidos) e Vancouver, circulando o mundo antes de voltar para casa em maio de 1900.

QUARTA EXPEDIÇÃO (1901).

Sua última viagem pode ter sido um pouco restringida pelas realidades da vida (as três tinham mais de 30 anos neste ponto). Saindo da Filadélfia em fevereiro de 1901, eles viajaram para Nova Orleans e São Francisco antes de viajar para Honolulu e Yokohama a bordo do Sir Coptic.

Eles viajaram extensivamente pelo Japão, particularmente Hokkaido. Hiller Júnior conheceu Jenichiro Oyabe, um japonês que havia sido educado como Missionário na Universidade de Yale e na Universidade de Howard.

Jenichiro Oyabe serviu como tradutor e guia para uma expedição paralela ao povo Ainu, e consequentemente Hiller Júnior acumulou uma grande coleção de objetos da vida cotidiana de Ainu antes de seguir para as Índias Orientais.

Quando Hiller Júnior voltou para casa, ele permaneceu em contato com Oyabe, que lhe escreveu cartas amigáveis encorajando-o a "contar ao mundo sobre meu amado povo Ainu".

MAIS TARDE na VIDA.

Hiller Júnior casou-se com Blanche Hays, de Bellefonte, Pensilvânia. Os selvagens da selva não eram lugar para uma mulher civilizada. Seus dias de exploração terminaram.

Hiller Júnior administrou uma plantação de açúcar em Cuba para "um amigo rico" (o pai de Harrison era um fabricante de açúcar e Harrison ingressou nos negócios de seu pai em 1902) de 1902 até 1907, a fim de ganhar dinheiro para financiar seu retorno à Filadélfia e o estabelecimento de uma PRÁTICA MÉDICA.

Os Hillers se estabeleceram em Rose Tree, no extremo norte de Media, Pensilvânia. Hiller Júnior fundou uma CLÍNICA em CHESTER, nas proximidades, para trabalhadores pobres nas fábricas de lá. Enquanto estava lá, ele encontrou UM SURTO DEVASTADOR de uma DOENÇA que se espalhou rapidamente e PARALISAVAM suas VÍTIMAS, especialmente as CRIANÇAS.

Alguns MÉDICOS em outras cidades estavam enfrentando SURTOS semelhantes. Eles se comunicaram, compartilharam experiências e perceberam que, não apenas estavam lidando com A MESMA DOENÇA (“PARALISIA INFANTIL”), mas que era uma forma de POLIOMIELITE, que aparentemente assumira uma forma EPIDÊMICA mais PREJUDICIAL, mais agressiva.

Os Hillers tiveram duas filhas, Margaret Linn e Virginia ("Ginny").

MORTE.

Hiller Júnior morreu em 08 de agosto de 1921, em Bellefonte, Pensilvânia, possivelmente por complicações da POLIOMIELITE. Ele está enterrado no Cemitério da União em Bellefonte.

Observações do escriba:

1ª - O MÉDICO HIRAM MILLIKEN HILLER JÚNIOR enfrentou a EPIDEMIA de PARALISIA INFANTIL e acabou sendo ceifado pela própria POLIOMIELITE em 08 de agosto de 1921, quando tinha 54 anos de idade. Coincidentemente o mesmo mês e o mesmo ano em que FRANKLIN DELANO ROOSEVELT teve a POLIOMIELITE, aos 39 anos de idade.

2ª – Um estudo EPIDEMIOLÓGICO RETROSPECTIVO poderia confirmar ou não, se foi um SURTO EPIDÊMICO ou se foi uma EPIDEMIA de PARALISIA INFANTIL, de grandes proporções, que ceifou a vida do MÉDICO HILLER JÚNIOR e ALEIJOU o ADVOGADO FRANKLIN ROOSEVELT em agosto de 1921. É um trabalho demorado, porém é possível de ser realizado. É quase certo que foi apenas uma das CEPAS dos POLIOVÍRUS que provocou a EPIDEMIA de 1921.

A viúva de HILLER JÚNIOR se mudou com suas filhas para Lower Merion, Pensilvânia, mais perto da Filadélfia, onde viveu até sua morte em 1944.

COLEÇÕES.

Graças em grande parte a Hiller Júnior, a coleção de artefatos Ainu do Museu da Universidade é uma das maiores de todos os museus, tanto que a Fundação para Pesquisa e Promoção da Cultura Ainu (FRPAC) emprestou uma parte considerável da coleção para exibir no Ainu Craft Exhibition 2008 no Museu de História da Prefeitura de Niigata, na Cidade de Nagaoka, Japão.

O Museu da Universidade também possui 57 artefatos e três diários que Furness e Hiller trouxeram de Amami e Okinawa, e a Biblioteca da Universidade possui materiais adicionais.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis nove Referências, seis Bibliografias e quatro Links Externos.

3ª Biografia - Bjørn Aage Ibsen

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bjørn Aage Ibsen nasceu em Copenhague no dia 30 de agosto de 1915, e faleceu no dia 07 de agosto de 2007, aos 92 anos de idade.

Ele foi um ANESTESIOLOGISTA Dinamarquês e Fundador da MEDICINA INTENSIVA ou MEDICINA INTENSIVISTA. Graduou-se em 1940 na Faculdade de MEDICINA da Universidade de Copenhague e especializou-se em ANESTESIOLOGIA entre 1949 e 1950, no Massachusetts General Hospital, em Boston.

Esteve envolvido, a partir de 1952, no SURTO de POLIOMIELITE que tomou a Dinamarca, durante o qual 2.722 pacientes desenvolveram a doença em um período de SEIS meses, com 316 acometidos por PARADA RESPIRATÓRIA.

O tratamento envolveu o uso de alguns poucos VENTILADORES de PRESSÃO NEGATIVA disponíveis, mas esses dispositivos, apesar de úteis, eram limitados e não protegiam contra a Aspiração de Secreções.

Depois de detectar altos níveis de GÁS CARBÔNICO nas Amostras de Sangue e no Interior dos Pulmões de CRIANÇAS em tratamento, BJORN IBSEN alterou a conduta.

Ele instituiu a Ventilação Prolongada com Pressão Positiva através do uso da INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL e contou com 200 Estudantes de MEDICINA para Bombear Ar e Oxigênio Manualmente para o Interior dos Pulmões dos Pacientes. Com esse modelo, a mortalidade foi reduzida de 90% para 25%.

Em 1953, BJORN IBSEN montou o que se tornaria a Primeira UNIDADE de TERAPIA INTENSIVA do MUNDO.

Em uma sala de aula do curso de ENFERMAGEM no Kommunehospitalet (Hospital Municipal) de Copenhague, ele estabeleceu um dos primeiros centros especializados no Tratamento do TÉTANO, através do uso de Relaxantes Musculares e de Ventilação Controlada.

Em 1954, BJORN IBSEN foi escolhido para chefiar o Departamento de ANESTESIOLOGIA daquela instituição.

APENAS QUATRO REFERÊNCIAS.

01 - Stephen Pincock (2007). Elsevier, ed. «Bjørn Aage Ibsen». The Lancet. 370 (9598). 1.538 páginas. doi:10.1016/S0140-6736(07)61650-X.

02 - «Louise Reisner-Sénélar (2009) The Danish anaesthesiologist Björn Ibsen a pioneer of long-term ventilation on the upper airways».

03 - IBSEN B (1954). «Ibsen, B., The Anaesthetist's Viewpoint on the Treatment of Respiratory Complications in Poliomyelitis during the Epidemics in Copenhagen, 1952. Proceedings of the Royal Society of Medicine 1953; 47: P. 72-74.». Proc. R. Soc. Med. 47 (1): 72–4. PMC 1918820 . PMID 13134176.

04 - P. G. Berthelsen, M. Cronqvist (2003). «The first intensive care unit in the world: Copenhagen 1953». Acta Anaesthesiologica Scandinavica. 47 (10): 1190–1195. doi:10.1046/j.1399-6576.2003.00256.x.

CATEGORIAS:

Naturais de Copenhague.

Nascidos em 1915.

Mortos em 2007.

HISTÓRIA da MEDICINA.

MEDICINA INTENSIVA.

MÉDICOS da DINAMARCA.

ANESTESIOLOGISTAS da DINAMARCA.

ALUNOS da UNIVERSIDADE de Copenhague.

Esta página foi editada pela última vez às 00h24min de 21 de julho de 2017.

Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!

Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...

Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?

Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.

Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.

Aracaju, sexta-feira, 08 de maio de 2020.

JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) Outras fontes.