O Coronavírus e a redução da população da terra - Para Jorge Martins

Olá, meu caro e nobre colega Jorge Martins. Prazer em revê-lo e digo que é sempre um prazer ler seus artigos. Agradeço a visita e leitura do meu Artigo “ O coronavírus e a redução da população da terra” Publicado neste espaço em 11/04/20 , mas permita que eu faça algumas considerações sobre seus comentários que são sempre bem vindos.

Como esse meu artigo não tem cunho político, até porque, para mim “nenhum político presta”, vamos esquecer as covas e vamos logo as razões. Quando eu digo que os países ricos querem reduzir a população da terra, quero dizer que essa “redução” é feita sorrateiramente por uma meia dúzia de pessoas que são os “donos” da terra, que juntos detém 95% das riquezas e dos recursos naturais do planeta.

O amigo, dá a entender que, como de fato, a ONU e as igrejas são contra essa “redução.” Só que esses “donos da terra” pouco estão se lixando para a ONU, que até acho conivente, ou para as religiões, que só querem o dinheiro do povo.

Como o amigo sabe, a teoria da redução da humanidade é muito velha desde 1798 quando Thomas Malthus disse que a população cresce em escala geométrica e a produção de alimentos cresce em escala aritmética.

Podemos até estar produzindo alimentos que quase dá para alimentar a humanidade, mas todo o mundo sabe que a natureza já não consegue repor o que dela é retirado diariamente com a mineração que está matando os rios, a extração e consumo de petróleo, que envenena o ar, os desmatamentos para aumentar as pastagens para o gado e a produção de alimentos etc. e que nesse ritmo a humanidade se extinguirá em pouco tempo.

Sabemos também, que quanto mais pessoas, mais se retirará da natureza para satisfazer as necessidades dessa gente com empregos, casas, água, alimentos, carros, móveis e industrias, luz etc. . Contrariamente a isso, com menos população, menos se exigira da natureza que mais rápido se recomporá

Os “donos da terra” prevendo que o seu império será ameaçado e que seu clã poderá sucumbir junto com o resto da humanidade por falta de água e alimento, começaram a algum tempo a reduzir a humanidade “na marra” e ao mesmo tempo selecionar os mais fortes e aptos para o trabalho.

Para isso, criaram o vírus da AIDS, Ebola, Gripe aviária, peste suína, zica vírus, H1N1 etc. Mas como a “redução” estava muito lenta resolveram aumentar a dose e criaram o tal Coronavirus, que por sinal, fugiu do controle.

Sabemos, que é muito mais fácil criar um vírus e disseminá-lo que reduzir a população pela via do controle da natalidade, que além de ser de resultado a longo prazo e difícil de controlar, ainda vai prejudicar a reposição de braços para o trabalho.

A opção então recaiu no extermínio inicial dos velhos e doentes crônicos que nada produzem e ainda custam caro para os governos. Como eu disse, numa segunda etapa seriam alvo os presidiários e os moradores de rua.

Nunca esquecendo que essa “redução” é feita na “calada da noite” isto é, sem saber quem foi o culpado, como o caso das Torres Gêmeas.

De qualquer forma, penso que o amigo como médico que é, deve concordar que o isolamento e as medidas profiláticas são necessárias para tentar conter o avanço dessa pandemia.

Abraços.