RECORDAR, MAIS QUE NUNCA, É SOBREVIVER

Em 1994, havia 14/100mil casos de AIDS no Brasil. As mortes eram 12/100mil. Itamar Franco iniciou a distribuição gratuita de remédios.

Em 2001, quase final do governo FHC, com José Serra Ministro da Saúde, e o trabalho de ONGs os casos caíram para 11/100mill, as mortes 6/100mil e as internações de 1,7/100mil para 0,3/100mil.

Não fosse a seriedade com que os dois presidentes enfrentaram o problema, o Brasil teria hoje cerca de 1,8 milhões de infectados pelo VIRUS da AIDS. Calcula-se sejam 600 mil.

Em 2008, Luiz Ignácio disse que era “marolinha” a crise econômica mundial e o Brasil não seria atingido.

Vivenciamos realidade bem diferente.

O atual presidente chama a Pandemia CORONAVÍRUS, que em três meses, já matou mais de 30mil pessoas no mundo, de “gripezinha” tumultuando a seriedade com que o Ministério da Saúde tem tratado o assunto.

Qual atitude prefere que um presidente tome?

Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 30/03/2020
Reeditado em 30/03/2020
Código do texto: T6901116
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