Histórias mal contadas, pessoas frustradas. Medo, a divergência nas escolhas.
Errar é humano, o medo de errar é sano e as escolhas são o que define a existência do homem (SARTRE, 1973, p. 23). Sendo assim, o que se pode observar, diante desta análise, é que não fazer escolhas torna os humanos insanos, haja vista que não escolher é um erro e também uma escolha. Tal fato os torna coadjuvantes de sua própria história por consequência do medo, medo de escolher, medo de errar (SILVA, 2013).
A culpa só recai sobre quem toma a atitude e com ela o banquete da experiência…, uma vez que não tomar atitude já é tomar atitude (SARTRE, 1973, p. 23).
Com isso o que se pode concluir é que para onde se olhe sempre encontraremos caminhos que levaram a escolhas, portanto faça a sua trilha, não permita isso a outros, pois é muito mais fácil saber onde erramos quando nos mesmo erramos.
REFERÊNCIA:
SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução: Vergílio Ferreira. São Paulo: Abril S.A., 1973.
SILVA, A. M. V. B. A concepção de liberdade em Sartre. Revista Filogênese, Marília, São Paulo, 2013.