Bálsamo, a planta que cuida da gastrite como nenhuma outra.

Durante anos eu convivi com o desconforto de uma gastrite que me acometia sempre que ingeria alimentos com alto teor de amido, ou também quando o sistema nervoso me pegava de jeito. Sobrava queimação e desconforto, com os gaases afetando o esôfago e tornando a crise dispéptica um tormento.

Depois de passar por vários chás, sucos e afins, finalmente conheci o bálsamo, ou Sedum Dendroideum, seu nome científico. A partir desse feliz encontro, fiz com o bálsamo uma parceria de sucesso, semelhante ao convívio que mantenho com outras plantas curativas, como a babosa, por exemplo.

Os efeitos dessa planta no tratamento e prevenção da gastrite já são comprovados por estudos de laboratório, fato que agrega ainda mais segurança para quem dela venha a fazer uso. Este pé de bálsamo, clicado nesta foto, veio de São Paulo, pois não consegui encontrá-lo aqui no Sul da Bahia. Quando perguntava dele nas casas de plantas recebia de volta um olhar interrogador, do tipo: "do que é que esse camarada tá falando?"

Quando uma pessoa me disse que viria de São Paulo para Ilhéus, vi a oportunidade de cultivar o bálsamo aqui, e lhe pedi para que trouxesse uma muda da planta para mim. Após alguns contratempos, finalmente já vou poder cultivar esse companheiro fiel aqui na Cururupitanga, como já estou fazendo com a babosa e com a amoreira, outra dupla curativa de handcap espetacular.

Para tratar da gastrite, ou queimação, como tambem é conhecido o desconforto gástrico, basta mastigar duas dessas folhinhas por dia, cruas. E não se preocupe com o sabor delas, pois o mesmo é bem próximo ao das folhas da couve.

Ave, Bálsamo!