PEDIATRA REFUTA IDEOLOGIA DE GÊNERO
Dra. Michele Cretella – Presidente American College Of Pediatricians
Parabéns! É um menino. Parabéns! É uma menina.
Em 20 anos como pediatra foi assim que começou a relação com vários dos meus pacientes. Nossos corpos revelam o nosso sexo. Sexo biológico não é escolhido. O sexo é determinado na concepção pelo nosso DNA e isto é marcado em todas as células do nosso corpo. A sexualidade humana é binária – ou você tem um cromossomo Y normal e se desenvolve em um homem ou você não o tem e se desenvolve em uma mulher.
Há, pelo menos, 6.500 diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormônios e cirurgias não podem e nem irão mudar isso.
Veja. A identidade não é biológica; é psicológica. Identidade tem a ver com compensar e sentir. Pensamentos e sentimentos não são geneticamente determinados. Nosso sentimentos e pensamentos podem estar certos de fato, ou errados de fato.
Por exemplo: se eu entrar no consultório do meu médico e disser: “Olá! Eu sou Marcareth Mhatcher”, meu médico me dirá que estou delirando e me receitará um antipsicótico. Entretanto, se eu lhe dissesse: “Eu sou um homem” (sendo que sou mulher), ele diria: “Parabéns! Você é um transgênero”. Se eu disser: “Doutor, quero me matar. Sou um deficiente preso em um corpo normal”. Por favor, remova a minha perna”, eu seria diagnosticada com transtorno de identidade de integridade do corpo. Mas se eu disser ao meu médico: “Eu sou um homem, agenda uma mastectomia dupla”, ele irá fazê-lo.
De acordo com a maioria das principais organizações médicas, se você quiser cortar um braço ou perna saudável, você possui uma doença mental. Mas se você quiser cortar seios saudáveis, ou um pênis você é transgênero.
Vamos ser claros: Ninguém nasce transgênero. Se a identidade de gênero fosse definida ainda no útero, gêmeos idênticos teriam a mesma identidade de gênero em 100% dos casos. Isto não acontece.
Tive um paciente que era um garoto. Vamos chama-lo de Andy. Entre os três e cinco anos de idade, ele brincava cada vez mais com meninas e com brinquedos típicos de meninas e começou a dizer que era uma menina.
Eu indiquei um terapeuta para Andy e seus pais.
Às vezes a doença mental é um pai (ausente) ou abuso infantil são fatores, mas é mais comum que a criança esteja percebendo mal a dinâmica familiar e internalize uma falsa crença.
No meio de uma sessão, Andy largou o caminhãozinho e agarrou uma Barbie. Ele disse: “A mamãe e o papai não me amam quando sou um menino”. A terapeuta descobriu que quando Andy tinha três anos sua irmã deficiente nasceu. Ela exigia muito mais do carinho e da atenção dos pais. Andy interpretou isso mal como: “A mamãe e o papai amam meninas. Se eu quiser que eles me amem de novo, terei que virar uma menina”.
Com a terapia familiar Andy melhorou.
Hoje os pais de Andy escutariam algo bem diferente. Eles escutariam: “Esse é o Andy de verdade. Vocês devem mudar o nome dele e pedir para tratarem ele como menina, senão ele irá cometer suicídio”.
Ao chegar à puberdade, ele receberia um bloqueador hormonal para continuar a ser uma menina. Os especialistas diriam que não importa que os bloqueadores nunca foram testados em crianças normais biologicamente ou que não importa que quando o usam para tratar câncer de próstata e problemas ginecológicos, que eles causam problemas de memória. “Não precisamos de testes; precisamos retardar o seu desenvolvimento ou ele irá se matar”.
Isto não é verdade. Ao invés, quando reconhecidas em seu sexo biológico, através da puberdade natural, a grande maioria das crianças confusas quanto ao gênero se recuperam.
Sim. Estamos cadastrando crianças confusas com o seu gênero, com bloqueadores de puberdade. Daí nós os esterilizamos muitos deles, para sempre, incluindo hormônio do sexo oposto: são eles o estrogênio e testosterona. Eles deixam as crianças com risco de doenças cardíacas, derrames, diabetes, câncer e os próprios problemas emocionais que os especialistas dizem prevenis.
Atenção: Se uma menina que insiste que é um homem, receber testosterona todo dia por um ano, ela precisará remover os seios aos 16 anos.
Veja só: A academia Americana de Pediatria publicou um relatório pedindo que pediatras alertem os jovens sobre fazer tatuagens, pois elas são permanentes e podem deixar cicatrizes. Mas a mesma associação apoia totalmente que meninas de 16 anos removam ambos os seios mesmo sem autorização dos pais, desde que ela insista ser um homem e tome diariamente testosterona por um ano.
Sejamos claros: Doutrinar as crianças à partir da pré-escola com a mentira de que elas podem estar presas no corpo errado, destrói os fundamentos do teste de realidade de uma criança. Se uma criança não pode confiar na realidade do seu corpo físico, no que ela poderá confiar?
Ideologia transgênero em escolas é abuso psicológico e frequentemente resulta à castração química, esterilização e mutilação cirúrgica. Se isto não é abuso infantil, senhoras e senhores, então o que é?