A LIBERDADE... A ARTE... A VERDADE... A VONTADE... "Não existem doenças. Existe doentes. Alfabeto, Jogo, Música, Números e DEUS". (1ª parte).
A LIBERDADE... A ARTE... A VERDADE... A VONTADE... “Não existem doenças. Existem doentes. Alfabeto, Jogo, Música, Números e DEUS”. (1ª parte).
Observações iniciais:
1ª - O presente “artigo” é dedicado à Poetisa Bebel Lima, à cantora Vanusa Flores à Poetisa Cinthya Fraga e a todas as pessoas que estão temporariamente TRISTES.
2ª – Estou em débito com muitos leitores sobre: - “As Batalhas do Dr. Luiz Moura”, “Ideologia de Gênero” – 22ª parte, “Teoria da Conspiração”, “A Misteriosa AIDS”, “Retrospectiva + Narcotráfico + IURD” - XII parte, “Brigitte + Bikini + Biquínis + Petróleo + Carrões + Tremores + Temores” – 5ª parte, etc., etc., e etc. Todos os temas serão concluídos no momento oportuno. O problema é que enquanto a “Aldeia Global” quer me engolir, eu quero engolir o Planeta Terra. ENGOLIR demais pode causar uma BRUTA duma INDIGESTÃO. Eu sou da PREVENÇÃO...
3ª – O presente texto é baseado em muitos FATOS REAIS. Entrementes, contém uma dose muita diminuta de HOMEOPATIA, de ficção científica, e, uma dose HOMEOPÁTICA ainda menor, de imaginação.
4ª – Gostaria de poder concluí-lo em duas ou três partes no máximo. Não sei o que irá acontecer.
É PRECISO SABER VIVER – 1º ATO.
O número 1.
RAUL SEIXAS - TENTE OUTRA VEZ.
VEJA! / Não diga que a CANÇÃO / Está perdida.
Tenha FÉ em DEUS / Tenha FÉ na VIDA / TENTE OUTRA VEZ!
Beba! (beba!) / Pois a ÁGUA VIVA / Ainda tá na FONTE / (TENTE OUTRA VEZ!).
VOCÊ tem dois pés / Para cruzar a PONTE / Nada acabou!
Não! Não! Não! / Oh! Oh! Oh! Oh!
TENTE! / Levante sua MÃO sedenta / E recomece a ANDAR.
Não pense / Que a CABEÇA agüenta / Se VOCÊ PARAR.
Não! Não! Não! / Não! Não! Não!
Há uma VOZ que CANTA / Uma VOZ que DANÇA / Uma VOZ que GIRA / (gira!)
BAILANDO no AR / Uh! Uh! Uh!
QUEIRA! (queira!).
Basta ser SINCERO / E DESEJAR PROFUNDO.
VOCÊ será CAPAZ / De SACUDIR o MUNDO.
VAI! / TENTE OUTRA VEZ!
Humrum!
TENTE! (tente!) / E não diga / Que a VITÓRIA está perdida.
Se é de BATALHAS / Que se VIVE a VIDA / Han! / TENTE OUTRA VEZ!
Como surgiu o número 1?
Um belo dia DEUS estava conversando com ele mesmo. Pensando e conversando. Dizem lá na TERRA que eu sou ÚNICO. Pois bem. Pois muito bem. Vou CRIAR os números. Como eu sou ÚNICO vou CRIAR o número 1.
Como eu nasci há 10.000 anos (atrás) vou apresentá-lo ao MUNDO através de uma MÚSICA. Então ele escolheu a MÚSICA acima para divulgar a sua nova CRIAÇÃO. E, assim, foi CRIADO o número 1. Para todo o UNIVERSO. Ao número 1 foi recomendado residir na TERRA. Um pedido de DEUS. E assim ocorreu.
Depois de muito tempo o número 1 começou a ficar TRISTE. Olhava para um lado e não via nada. Olhava pra outro lado e não enxergava ninguém. Olhava para o chão, não avistava nada e não ouvia nenhuma voz. SÓ SOLIDÃO!
Decidiu então olhar para cima (para o CÉU), e, falar com o seu CRIADOR, no caso DEUS.
O número 1 disse a DEUS:
- Estou triste por que vivo SÓ! O SENHOR pode me ajudar? Eu QUERO uma AMIZADE, uma COMPANHIA para poder CONVERSAR.
- DEUS respondeu: - POSSO. DEUS disse que podia, mas não disse como faria. Ficou pensando...
- Sem falar nada, mentalmente, DEUS CRIOU o número 2. A conversa de DEUS com o número 1 foi no CÉU.
- DEUS disse para o número 1. Volte pra TERRA que eu estou muito que fazer. Mandarei uma mensagem. A mensagem DIVINA nunca foi remetida.
O número 2.
ZÉ GERALDO – CIDADÃO.
Tá VENDO aquele EDIFÍCIO, moço? / AJUDEI a LEVANTAR.
Foi um TEMPO de aflição / Eram quatro condução / Duas pra ir, duas pra voltar.
HOJE depois dele PRONTO / OLHO pra CIMA e fico tonto / Mas me vem um CIDADÃO / E me diz, desconfiado.
Tu tá aí ADMIRADO / Ou tá querendo roubar?
Meu DOMINGO tá perdido / Vou pra CASA entristecido / Dá VONTADE de beber.
E pra aumentar meu tédio / Eu nem posso OLHAR pro PRÉDIO / Que eu AJUDEI a FAZER.
Tá VENDO aquele COLÉGIO, moço? / Eu também TRABALHEI LÁ.
Lá eu QUASE me arrebento / Fiz a massa, pus cimento /AJUDEI a rebocar.
Minha FILHA INOCENTE / Vem pra mim toda CONTENTE/ PAI, vou me MATRICULAR.
Mas me diz um CIDADÃO/ CRIANÇA de pé no CHÃO / Aqui não pode ESTUDAR.
Essa dor doeu mais FORTE / Por que é que eu deixei o NORTE?
Eu me pus a me DIZER / Lá a seca castigava / Mas o pouco que eu PLANTAVA / Tinha DIREITO a COMER.
Tá VENDO aquela IGREJA, moço? /Onde o PADRE diz AMÉM.
Pus o SINO e o BADALO / Enchi minha MÃO de calo / LÁ eu TRABALHEI também.
Lá foi que valeu a pena / Tem QUERMESSE, tem NOVENA / E o PADRE me deixa ENTRAR.
Foi lá que CRISTO me disse /Rapaz deixe de TOLICE / Não se deixe amedrontar.
Fui EU quem CRIOU a TERRA / Enchi o RIO, fiz a SERRA / Não deixei nada faltar.
HOJE o HOMEM criou ASAS / E na maioria das CASAS / Eu também não posso ENTRAR.
Fui EU quem CRIOU a TERRA / Enchi o RIO, fiz a SERRA / Não deixei nada faltar.
HOJE o HOMEM criou ASAS / E na maioria das CASAS / Eu também não posso ENTRAR.
Subitamente e misteriosamente, depois de alguns dias, surge na TERRA o número 2. Quando o número 1 viu o número 2, pensou assim: - Não parece comigo, só que é um pouco mais alto (coisa de milímetros).
Logo os dois se entenderam. Durante muito tempo o número 1 conviveu com o número 2 (o número 2 também se apresentou MUSICALMENTE conforme consta acima. Acho que a mando de DEUS, mas, não tenho certeza) harmoniosamente.
Conversavam muito, trabalhavam muito, sorriam bastante, enfim eram felizes. E não sabiam... Podemos quase afirmar que era um PAR perfeito. Uma espécie de “casal” perfeito. Melhor dizendo uma espécie de casal vinte.
Acontece que num desses dias infelizes ou tristes o número 2 começou a humilhar o número 1. A coisa aconteceu mais ou menos assim:
...Numa manhã chuvosa e friorenta, (neste dia o SOL não apareceu) logo cedo, o número 1 disse ao número 2.
- BOM DIA número 2.
- O número 2 respondeu ao número 1: - Bom dia coisa nenhuma. O SOL não apareceu e eu estou achando que você número 1, é o culpado por isso.
- E tem mais. Não quero conversar, pois você é mais fraco do que eu. E vou provar.
- O número 1 perguntou ao número 2: - Como assim?
- O número 2 disse: - Se eu me dividir, eu sou igual a você, pois o número 2 dividido pelo número 2 é igual ao número 1. (realmente 2 dividido por 2 = 1).
- O número 2 continuou raivosamente. E tem ainda mais. Você é tão fraco número 1, que, para você ser igual a mim, é preciso que o número 1 seja somado a outro número 1, para chegar ao número 2. Portanto, para ser igual a mim, você tem pouca areia para o meu caminhão! Você não passa de um pirralho. A conversa entre o número 1 com o número 2, foi demorada, e cada vez mais humilhante, a ponto do número 1 chorar.
- Sai da frente pirralho! Hoje vou sair só. E só volto amanhã, ou depois de amanhã, disse o número 2 fulo da vida.
O número 1 ficou sozinho e TRISTE. Depois de alguns minutos o número 1 pensou: - Vou falar com DEUS, pois foi ele quem me CRIOU e também deve ter CRIADO o número 2. O número 1 apenas desconfiava, porém, não tinha certeza se DEUS tinha CRIADO o número 2.
Mais uma vez, o número 1 olhou para cima (para o CÉU) em busca de DEUS e rezou alto: - “DEUS estou precisando da sua ajuda novamente”.
DEUS chamou o número 1 para conversar com ELE lá no CÉU mais uma vez. O número 1 contou a ELE o entrevero acontecido com o número 2.
DEUS disse para o número 1. Vou CRIAR um número parecido com você. Como assim SENHOR? - Perguntou perplexo o número 1.
Fácil. Vou somar você com ele. Vou somar o número 1 ao número 2 e CRIAREI o número 3. Será parecido um pouco com você. Pois, continuou DEUS, 1 + 2 = 3, segundo a matemática. Realmente 1 + 2 = 3. E DEUS continuou: - Desde que você número 1 concorde plenamente e mantenha o segredo entre nós dois.
O número 1 ou apenas número 1 perguntou a DEUS: - Foi o SENHOR quem CRIOU o número 2? DEUS mentiu socialmente dizendo não. Eu CRIEI você, e, com a sua ajuda vou CRIAR o número 3. Estou apenas juntando você ao número 2, que já está lá na TERRA. Assim CRIAREI o número 3.
DEUS enfatizou: - Não sei como foi feito o número 2. E assim foi CRIADO o número 3, com a promessa de que o segredo fosse mantido entre o número 1 ou apenas número 1 e DEUS.
O número 3.
VICTOR e LEO – BORBOLETAS.
Percebo que o TEMPO já não passa.
VOCÊ diz que não tem graça AMAR assim.
Foi tudo tão BONITO, mas VOOU pro INFINITO.
Parecido com BORBOLETAS de um JARDIM.
Agora VOCÊ volta.
E balança o que eu SENTIA por outro ALGUÉM.
Dividido entre dois MUNDOS.
Sei que estou AMANDO, mas ainda não sei QUEM.
Não sei dizer o que mudou.
Mas nada está IGUAL.
Numa NOITE estranha a gente se estranha e fica mal.
VOCÊ tenta provar que tudo em NÓS morreu.
BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM.
E o seu JARDIM sou EU.
Percebo que o TEMPO já não passa.
VOCÊ diz que não tem graça AMAR assim
Foi tudo tão BONITO, mas VOOU pro INFINITO.
Parecido com BORBOLETAS de um JARDIM.
Agora VOCÊ volta.
E balança o que eu SENTIA por outro ALGUÉM.
Dividido entre dois MUNDOS.
Sei que estou AMANDO, mas ainda não sei QUEM.
Não sei dizer o que mudou.
Mas, nada está IGUAL.
Numa NOITE estranha a gente se estranha e fica mal.
VOCÊ tenta provar que tudo em NÓS morreu.
BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM.
E o seu JARDIM sou EU.
Não sei dizer o que mudou.
Mas nada está IGUAL.
Numa NOITE estranha a gente se estranha e fica mal.
VOCÊ tenta provar que tudo em NÓS morreu.
BORBOLETAS SEMPRE VOLTAM.
E o seu JARDIM sou EU.
SEMPRE VOLTAM
E o seu JARDIM sou EU.
O número 3 já chegou ao PLANETA TERRA falando que AMAVA as BORBOLETAS e os JARDINS (ler e ouvir MÚSICA acima). Como se apresentou cantante e muito feliz foi muito bem recebido pelo número 1 e pelo número 2 como era de se esperar.
Antes existia apenas o PAR (o número 1 e o número 2). Agora era uma tríade, ou seja, três números.
Quando o número 1, o número 2 e o número 3 estavam reunidos era uma festa só. Festa de arromba!
Todavia, a vida não é só feita de festas. Eles tinham de trabalhar. E trabalhavam muito mesmo.
Por ser um pouco mais forte, o número 3 trabalhava mais, e, por isto mesmo, produzia mais. O número 3 começou a ficar mais rico e mais poderoso. Justo e natural, ou, natural e justo.
Aconteceu algo que estava mais ou menos previsto. O número 3, na maior parte do tempo trabalhava sozinho e ficava sozinho. Aos poucos começou a ficar irritado e até revoltado com o número 1 e com o número 2. A irritação e a revolta tinha apenas uma razão de ser: - A SOLIDÃO.
Em alguns momentos de cólera exacerbada ele dizia desaforos ao número 1. E, sempre na ausência do número 2. O que o número 3 nunca soube, é que, foi o número 1 quem pediu a DEUS para criar ele. E mais. Uma parte do número 3 vinha do número 1 que foi CRIADO por DEUS. A outra parte do número 3 veio do número 2. Relembrando a conta DIVINA: - (número 1 + número 2 = número 3). Matematicamente: - 1 + 2 = 3.
DEUS tinha dito que não sabia como tinha aparecido o número 2. O número 2 não passava de um ilustre desconhecido. Para o número 1, ele sabia que o número 3 tinha uma parte dele (número 1), e, que a outra parte (número 2) não tinha sido CRIADA por DEUS. Resumindo: - O número 1 foi o primeiro número CRIADO por DEUS. O número 3 foi o segundo número CRIADO por DEUS. Ponto final.
Número 1 ficou matutando. Como pode uma CRIATURA voltar-se contra o próprio CRIADOR?...
- Sim. DEUS criou o número 3. Disso o número 1 tinha certeza. Mas DEUS criou o número 3 com uma parte de mim. Disso o número 1 também tinha certeza. E, eu, número 1 fui CRIADO por DEUS. Disso o número 1 também tinha certeza.
O número 2 não foi CRIADO por DEUS, isso era outra certeza que o número 1 tinha.
O número 1 não contava nada ao número 2 sobre a sua origem. Por outro lado o número 1 não sabia como o número 2 tinha aparecido na TERRA.
E, curiosamente, o número 2, não sabia que DEUS tinha CRIADO o número 1. E mais. O número 2 também nunca ficou sabendo que o número 3, foi CRIADO por DEUS a pedido do número 1.
Portanto, o número 1 sofria calado, mas, cada dia ficava mais TRISTE. Por que os desaforos continuavam. Quase que em progressão geométrica.
Então um “belo dia” resolveu falar com DEUS novamente sobre o que estava acontecendo aqui no planeta TERRA.
Temendo represálias do número 2 e do número 3, e, mantendo a promessa feita com DEUS, o número 1 foi conversar de novo com DEUS às escondidas.
Certo dia, caminhando pelo CHÃO, com os dois PÉS, o número 2 e o número 3, os dois tagarelando muito, foi até um RIACHO distante para ver o SOL nascer.
Foi a oportunidade de número 1 entrar em ação.
- O número 1 falou com DEUS pela terceira vez, para tentar resolver o problema dos dois, ou seja, o problema do número 1 com o número 3. Ou, melhorando a argumentação, a situação conflituosa imposta pelo número 3 sobre o número 1.
- A conversa entre DEUS e o número 1, foi tão escondida que, até hoje ninguém sabe exatamente o seu conteúdo completo.
- DEUS disse: - É fácil resolver essa situação. Vou somar você, meu amigo número 1, ao número 3.
- Eu não sei quem fez o número 2.
- Todavia você sabe que EU lhe CRIEI, e que, o número 3 também foi CRIADO por MIM, com a sua AJUDA, a sua CONCORDÂNCIA e com a sua PARTICIPAÇÃO.
Eu posso CRIAR o número 4, pois, 1 + 3 = 4, segundo a matemática.
- Entretanto só o farei com a sua ajuda, com a sua concordância e com a sua participação mais uma vez. Estamos combinados número 1? O número 1 concordou com satisfação. Lembre-se bem número 1. O número 4, será a soma do número 1 com o número 3. Matematicamente está corretíssimo, pois 1 + 3 = 4.
DEUS concluiu: - Mantenha todos os segredos número 1!
- Combinado e bacana disse o número 1 todo SORRIDENTE. Da tristeza passou para a ALEGRIA. De repente! Curioso não?
Quem entende o que se passa na cabeça dos NÚMEROS? Principalmente o que se passa na cabeça do número 1, o primeiro número CRIADO por DEUS.
- O número 1 indagou a DEUS.
- Mas, DEUS, o número 3 chegou lá na TERRA falando de AMOR, BORBOLETAS e JARDINS, e, deu no que deu. O número 3 ficou tão rabugento? Como se comportará o número 4 entre nós?
- DEUS cochichou no ouvido de número 1: - #######@@@@@@@@############. O número 1 caiu na gargalhada... Até eu, o escriba, gostaria de saber o motivo de tanta RISADA... Falando sério.
- DEUS entregou lá no CÉU, ao número 1, um embrulho contendo algo misterioso.
- DEUS disse ainda: - O número 4 chegará lá na TERRA depois de você. Quem abrirá o embrulho na TERRA será o número 4.
Vendo a CURIOSIDADE crescente do número 1, DEUS reforçou o pedido.
O embrulho você leva, mas, só poderá ser aberto na TERRA pelo número 4!
- E tem mais número 1.
- Não apareça mais aqui no CÉU. Uma vez é pouco, duas vezes é bom, três vezes é demais.
- Número 1! ...ADEUS.
O número 4.
Brancas: - Richard Réti. X Pretas: - Savielly Tarlakower.
1 – P4R---------------------------------------------P3BD
2 – PAD---------------------------------------------P4D
3 – C3BD--------------------------------------------P x P
4 – C x P--------------------------------------------C3B
5 – D3D---------------------------------------------P4R
6 – P x P--------------------------------------------D4T +
7 – B2D---------------------------------------------D x PR
8 – 0 – 0 – 0----------------------------------------C x C
9 – D8D +-------------------------------------------R x D
10 – B5C + (Xeque duplo)----------------------------R2B
11 – B8D (Xeque mate)-----------------------------@@@@@@@@@
Antes de sair do CÉU o número 4 conversou demoradamente com DEUS. Bota conversa nessa estória. A conversa foi quase secreta. Da longa conversa vazou algumas coisas. Por exemplo:
- DEUS disse ao número 4. EU lhe CRIEI. Os outros números que estão na TERRA não poderão saber que EU lhe CRIEI. Pode conversar à vontade com os outros quaisquer coisa. Menos sobre este assunto. O número 1 sabe que EU lhe CRIEI. O número 1 me prometeu guardar esse segredo. Se o número 1 tocar neste assunto, se faça de mudo surdo e cego. EU lhe ensinei muita matemática. Faça bom proveito.
Ao chegar à TERRA o número 4 foi encontrar-se com o número 1 para pegar a encomenda DIVINA, e, diante de todos (número 1, número 2 e número 3), fez seu admirável jogo (ver partida acima), embora tenha perdido a partida o número 4 jogava magnificamente bem. Simbolicamente Richard Rédi era DEUS e Savielly Tartakower era o número 4.
Observação do escriba: - Esta partida foi disputada em 1910 entre o Grande Mestre Richard Réti (1889-1929 e Savielly Tartakower (1887-1956). Em apenas 11 lances Richard Réti (jogando com as peças brancas), vence a partida.
Ao contrário do número 1, do número 2 e do número 3, o número 4 chegava de uma forma diferente e aparentava ser mais erudito e sábio.
Os números 1, 2 e 3 perguntaram ao número 4 de onde ele estava vindo. Ele respondeu apenas que estava chegando de um local muito distante. Não deu maiores explicações.
Entretanto o número 4 disse que parecia que eram da mesma família do ponto de vista matemático, pois, o número 1 somado ao número 3 era igual ao número 4. (Realmente 1 + 3 = 4).
Dirigindo-se ao número 2, o número 4 disse que o achava um pouco diferente (estereótipo). Mais que do ponto de vista matemático tinham algo em comum entre eles.
O número 4 falou: - Um número 2 mais outro número 2, (SOMA), poderia dar origem ao número 4. De fato (2 + 2 = 4).
E acrescentou: - Um número 2 multiplicado por outro número 2 também é igual ao número 4. (Realmente 2 x 2 = 4).
E continuou o número 4: - Um número 4 dividido por um número 2 é igual a outro número 2. Temos semelhanças na soma, na multiplicação e na divisão.
O número 4 parecia entender um pouco de “aritmética” e de “genealogia”, e começou a explicar como poderia fazer alguns NÚMEROS, usando apenas o seu próprio número 4.
Vou exemplificar para vocês, disse o número 4:
A – Um número 4 dividido por outro número 4 é igual ao NÚMERO 1.
B – Um número 4 somado a outro número 4, e, dividido por outro número 4 é igual ao NÚMERO 2.
C – Um número 4 somado a outro número 4, e somado mais uma vez a outro número 4, e, finalmente dividido por outro número 4 é igual ao NÚMERO 3.
D – Um número 4, multiplicado por outro número 4, e, finalmente, dividido por outro número 4 é igual ao próprio NÚMERO 4, ou seja, o meu próprio NÚMERO 4.
E – Um número 4 multiplicado por outro número 4, depois somado a outro número 4, e, finalmente, dividido por outro número 4 é igual ao NÚMERO 5.
F – Um número 4 multiplicado por outro número 4, depois somado a mais dois números 4, e, finalmente, dividido por outro número 4 é igual ao NÚMERO 6.
G – Um número 4 multiplicado por outro número 4, depois somados a três números 4, e, finalmente, dividido por outro número 4, é igual ao NÚMERO 7.
H – Um número 4 somado a outro número 4 é igual ao NÚMERO 8.
I – Um número 4 dividido por outro número 4, e depois, somado a mais dois números 4 é igual ao NÚMERO 9.
J – Um número 4 dividido por outro número 4, mais outro número 4 dividido por outro número 4, e, finalmente, somado a mais dois números 4 é igual ao NÚMERO 10.
Ao mesmo tempo em que o número 4 ia falando ele ia fazendo anotações em vários papéis. Depois entregou os papéis aos números 1, 2 e 3.
Os números 1, 2 e 3 ficaram intrigados com a “aritmética” do número 4, e, além disto, perguntaram por que o número 4 tinha usado LETRAS ao invés de NÚMEROS para fazer aquela explicação ordenada, cheia de NÚMEROS.
O número 4 disse que só daria a resposta depois que CANTASSE uma MÚSICA Os números 1, 2 e 3 arregalaram os olhos e perguntaram: - Você também sabe CANTAR? O número 4 respondeu que sabia, mas, que só CANTARIA com a autorização, a presença e o apoio dos três números. Os três perguntaram: - E por quê? O número 4 falou que a VOZ dele era fraca e, além disso, ele achava mais BONITO se os 4 números CANTASSEM juntos.
E, assim, o número 1, o número 2, o número 3 e o número 4, CANTARAM ao mesmo tempo a seguinte MÚSICA. (fim do primeiro ATO).
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Terça-feira, 22 de maio de 2018.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – LIVRO – Xadrez Para Principiantes – Josej Doubek – Tradução – Harald Gollnow – 13ª edição – 1982 – Ediouro Publicações S/A – Páginas 64 e 65 – (100 páginas). (4) – OUTRAS FONTES.