A LIBERDADE... A VONTADE... "A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a 'NOVA ORDEM MUNDIAL' e a AUTO-HEMOTERAPIA" - 13ª parte.
A LIBERDADE... A VONTADE... “A IDEOLOGIA de GÊNERO, a IGREJA CATÓLICA, as CIÊNCIAS MÉDICAS, a ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ e a AUTO-HEMOTERAPIA”. – 13ª parte.
Do AI-5 à novela “A FORÇA do QUERER” – 9ª parte.
A ‘NOVA ORDEM MUNDIAL’ EXISTE MESMO?
A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 4ª informação.
O RELATÓRIO “IRON MOUNTAIN".
O Relatório “Iron Mountain” é um LIVRO publicado em 1967 (durante a administração Johnson) pela Dial Press.
O LIVRO inclui a alegação de que a sua autoria pertence a um grupo de estudo especial de QUINZE HOMENS cujas identidades deveriam permanecer em SEGREDO.
Este LIVRO detalha a análise sobre um painel do governo para concluir que a guerra, ou um Substituto Credível para a Guerra, era necessário para os governos manterem o seu poder.
O livro foi um best-seller do New York Times e foi traduzido para QUINZE IDIOMAS.
A controvérsia ainda gira sobre se o livro era uma farsa satírica sobre a lógica de reflexão e estilo de escrita ou o produto de um painel secreto do governo.
O documento é um favorito entre os TEÓRICOS da CONSPIRAÇÃO, que rejeitam a declaração feita em 1972 pelo humorista Leonard Lewin, de que o livro era uma paródia e que ele era o seu autor.
Fonte: - (1) – INTERNET. (2) - Posted on Abril 16, 2014 by Prisão Planetária.
A GUERRA CONTRA o TABAGISMO – 5ª parte.
O RELATÓRIO IRON MOUNTAIN.
Algumas Organizações (para melhor entendimento). CFR – Council on Foreign Relations (Conselho das Relações Exteriores). CT – Comissão Trilateral e Bilderberger.
Um estudo que levou ao Relatório de Iron Mountain começou em 1961 com membros da administração Kennedy, entre eles McGeorge Bundy (Membro do Conselho das Relações Exteriores, Bilderberger, Skull and Bonés), Robert McNamara (CT, CFR, Bilderberger), e Dean Rusk (CFR e Bilderberger).
Sabendo que Kennedy objetivava colocar um fim na Guerra Fria, esses homens estavam preocupados com o fato de não existir um plano sério para uma paz duradoura.
No início de 1963, um grupo especial de estudo foi selecionado pra levantar os problemas hipotéticos da paz, ao mesmo tempo em que Institutos do Governo, como o Rand e o Hudson, estudavam a guerra.
Os 15 membros desse grupo nunca foram identificados publicamente, mas acredita-se que entre eles estavam renomados historiadores, economistas, sociólogos, psicólogos, cientistas e até um astrônomo e um industrial.
O grupo se reunia uma vez por mês em diferentes locais do país. Mas suas reuniões principais aconteciam em IRON MOUNTAIN, um enorme “abrigo antinuclear” subterrâneo em Nova York, onde fica o Instituto Hudson, considerado por muitos um local de encontro do CFR.
Observação do escriba: - Aqui a informação parece que não está muito precisa. Como já estamos sabendo pela Wikipédia, IRON MOUNTAIN fica no Estado de Michigan, e era (ou ainda é) uma BASE MILITAR. A paranoia contra ataques nucleares já existia nos EUA.
Aqui, no caso de um ataque nuclear, estavam abrigados os executivos demitidos da Standard Oill de New Jersey, controlada por Rockefeller. Do Banco Morgan. Da Manufactures Hanover Trust e da Shell Oil Holandesa, liderada pelo fundador dos Bilderberger, Pince Bernard.
Uma cópia do Relatório de Iron Mountain vazou por meio de um homem identificado como “John Nihil” (João Ninguém), um professor de uma universidade do meio oeste que alegou ter participado do grupo.
Essa cópia foi publicada pelo Dial Press em 1967.
John Nihil disse ao editor que embora concordasse com as descobertas do estudo, discordava da decisão do grupo de esconder o trabalho de um público que não estava exposto às exigências de uma maior responsabilidade política ou militar.
Ele disse que acreditava que o público americano, cujo dinheiro dos impostos pagara pelo Relatório, tinha o direito de conhecer suas conclusões perturbadoras, enquanto seus companheiros temiam “o perigo claro e previsível de uma crise na confiança pública, o que seria provocado pela publicação do Relatório”.
Com o passar dos anos, o Relatório recebeu pouca ou nenhuma publicidade, e alguns membros do governo e da mídia tentaram descartá-lo como uma piada ou comédia.
Mas o Dial Press publicou esse trabalho sem esses desmentidos, e o tom sério e erudito desse estudo, e sua abordagem global e macro analítica, confronta, a acusação de ser apenas uma ficção.
Trata-se de um documento surpreendente, escrito no início da Experiência Americana no Vietnã, e com certeza reflete as visões elitistas daqueles que supostamente solicitaram o estudo.
“Jonh Nihil” afirmou que “os Rapazes de Iron Mountain”, como eles se autodenominavam, conduziram um estudo secreto, informal, liberado das limitações governamentais usuais.
Eles apresentaram o Relatório em março de 1966. Segundo o Relatório, “a guerra em si é o sistema social básico, dentro do qual conspiram outros modos secundários de organização ou conflito social. É o sistema que governou a maioria das sociedades humanas conhecidas, como acontece hoje”.
Os autores do Relatório viam a guerra como algo necessário e desejável, como “a principal força organizadora”, bem como ”um essencial estabilizador econômico das sociedades modernas”.
Eles demonstraram preocupação com o fato de que, por meio de “uma liderança ambígua” a classe administrativa governante “pudesse perder sua habilidade de racionalizar a guerra desejada”, levando à “verdadeira desestabilização das instituições militares”, uma possibilidade que eles consideraram catastrófica.
Portanto, os autores do Relatório concluíram: “Em primeiro lugar devemos responder, com toda a força possível, que não se pode de modo responsável permitir o desaparecimento do sistema da guerra até que”:
1) - Saibamos com certeza que (formas de controle social) planejamos colocar no lugar dele.
2) - Estejamos certos, sem nenhuma dúvida, de que essas instituições substitutas servirão a seus propósitos...
De modo mais significativo, o Relatório declara: “A eliminação da guerra implica a inevitável eliminação da soberania nacional e do tradicional Estado-Nação.
A possibilidade de guerra propicia o senso de necessidade externa sem o qual nenhum governo pode permanecer no poder por um longo tempo…
A autoridade básica de um Estado moderno sobre seu povo reside em seus poderes de guerra.
O Relatório continua e afirma que a guerra “serviu como a última salvaguarda contra a eliminação das classes sociais necessárias… cortadores de lenha, carregadores de água” e que a guerra funciona para controlar ‘relacionamento essenciais entre as classes’”.
Os autores do Relatório creditaram às instituições militares a criação de “elementos antissociais com um papel aceitável na estrutura social”…
Não é difícil de visualizar, por exemplo, o grau de ruptura social que poderia ter acontecido nos Estados Unidos nas duas últimas décadas (40 e 50) se o problema dos socialmente rejeitados no período pós-Segunda Guerra não tivesse sido previsto e efetivamente encarado, observou o Relatório.
“Os mais jovens e perigosos desses agrupamentos sociais hostis foram mantidos sob controle pelo Sistema Seletivo de Serviço”.
No passado, os delinquentes juvenis com frequência tinham a escolha de ir para a cadeia ou se juntar ao exército. O Relatório sugere o que deveria ser feito com aqueles que são “privados econômica ou culturalmente” entre nós. “Um… possível substituto para o controle de inimigos potenciais da sociedade é a reintrodução. De alguma forma consistente com a tecnologia moderna e o processo político, da escravidão…
“O desenvolvimento de uma sofisticada forma de escravidão pode ser um pré-requisito absoluto para o controle social num mundo de paz”.
Talvez isso se refira à prática crescente da utilização por empresas privadas, do trabalho de prisioneiros ou aos “escravos do salário”, ou seja, pessoas tão afogadas em dívidas que não tem outra escolha, a não ser continuar trabalhando pelo salário em empregos não satisfatórios.
É muito intrigante comparar as recomendações desse Relatório com a vida nos dias de hoje. Os “rapazes” de Iron Mountain listaram os seguintes substitutos para as “funções da guerra”: -
Um sistema permanente, ritualista e ultra-elaborado, de inspeção de desarmamento (como no Iraque e na Bósnia).
Uma força policial onipresente e de fato onipotente (uma força de paz das Nações Unidas como as enviadas ao Golfo Pérsico ou aos Bálcãs).
Uma AMEAÇA EXTRATERRESTRE estabelecida e reconhecida (ovnis e abduções por extraterrestres).
POLUIÇÃO AMBIENTAL em todo o planeta.
Inimigos fictícios alternados (Saddam Hussein, Muammar Qaddafi, Slobodan Milosevic e quem vierem depois deles).
Programas geralmente derivado dos modelos de Corporações de Paz (Corporação para o Trabalho – EUA; Voluntários à Serviço da América - EUA.); -Uma sofisticada forma de escravidão (como as descritas anteriormente);
Novas RELIGIÕES e outras mitologias (Teologias e cultos da Nova Era, etc.).
Jogos sangrentos voltados para a sociedade (A Liga Nacional de Futebol – EUA, a Federação Mundial de Luta – Livre).
Um programa abrangente de EUGENIA aplicada (aborto e controle de natalidade – EUA.).
Os autores admitem que os “inimigos alternados” podem ser improváveis, mas afirmaram que “um deve ser encontrado” (ênfase do original) ou, mais provavelmente, que “tal ameaça terá de ser inventada”.
Finalmente o Grupo Especial de Estudo de Iron Mountain propôs o estabelecimento, por ordem presidencial, de uma “Agência de Pesquisa de Guerra e Paz” permanente e secreta, organizada “junto ao Conselho de Segurança Nacional (fora do alcance do Congresso, da mídia e do público), com fundos “não contabilizados” e “que responderia apenas ao presidente”.
O propósito dessa agência seria uma “Pesquisa sobre a Paz”, incluindo a criação dos já citados substitutos para as funções da guerra e o “direito ilimitado de omitir informações de suas atividades e decisões, de qualquer pessoa, exceto o presidente, sempre que considerar de interesse público a manutenção de tal segredo.
“Ninguém parece saber – ou está disposto a revelar – se essa agência secreta chegou a ser considerada ou criada”. Independentemente do fato de isso ter ou não acontecido, o tom dessa proposta é, com certeza de conspiração, e ela foi planejada por homens ligados às sociedades secretas cujos objetivos referentes à diferença de classes são refletidos no Relatório.
Esses mesmos homens foram responsáveis pelo envolvimento da América no Vietnã nos anos de 1960 e 1970, e eles estavam por trás da tentativa de fomentar a guerra na Nicarágua na década de 1980 e também os conflitos dos anos de 1990 no Oriente Médio e nos Bálcãs.
“Em termos humanos, é um documento desprezível”, comentou Leonard C. Lewin, que conseguiu a publicação do relatório. “E ele explica com certeza, ou parece explicar, aspectos da política americana que, de outra forma, seriam incompreensíveis pelos padrões usados do senso comum”.
Apesar desse estudo a respeito da “Paz”, quando a Guerra Fria chegou ao fim, no início da década de 1990, houve uma guerra moderna, em grande escala, aparentemente “incompreensível”, para promover os objetivos daqueles homens das sociedades secretas que procuram o lucro por meio de hostilidades: - A guerra do Golfo Pérsico”.
O Diabólico Informe Iron Mountain.
"Não há lugar para a ética da moralidade, ou religião neste relatório. É um olhar para a alma de Lúcifer. Este relatório é inacreditável."
O controverso Iron Mountain Relatório sobre a possibilidade e a oportunidade da Paz é um relatório de origem contestada. A versão oficial diz que é uma falsificação perpetrada em 1967.
A versão oficial afirma ser um documento publicado originalmente em 1966, alegadamente pelo Instituto Hudson, um think tank sem fins lucrativos fundada em 1961 e mantida por contribuições de empresas como a Eli Lilly and Company, Monsanto, DuPont, Dow-Elanco, Sandoz, Ciba-Geigy, ConAgra, Cargill, e Procter & Gamble - a pedido do então Secretário de Defesa, Robert McNamara, membro do Conselho de Relações Exteriores e do presidente do Banco Mundial e ex-Trilateral.
Observação do escriba: - Não é absolutamente de estranhar que algumas Bilionárias Multinacionais da Indústria Farmacêutica, façam parte do presente texto.
Em 1961, de acordo com esta versão, a administração Kennedy encomendou um estudo classificado "Top Secret" para identificar os problemas que enfrentariam, se os EUA, que passaram por uma guerra mundial estavam em uma era de paz estável e permanente.
E não apenas os EUA, mas em todo o mundo juntos.
“Foto: Robert McNamara e J. F. Kennedy”.
Em 1963, a seleção dos especialistas foi realizada. O último grupo seria composto de 15 especialistas em diversas disciplinas acadêmicas selecionados por sua expertise em seus respectivos campos.
Por dois anos e meio os membros da banda mantinham encontros regulares até o final de março de 1966, e o relatório final foi elaborado, destinado principalmente para os funcionários de alto escalão do governo.
Seu primeiro e último encontros foram realizados em um abrigo de sobrevivência nuclear chamado "Iron Mountain".
Observação do escriba: - Quanto ao início do Relatório Iron Mountain a data parece ser bem anterior. Quanto ao local a informação parece estar absolutamente correta: - IRON MOUNTAIN.
O Presidente Lyndon Johnson, dizem eles, deu ordens para que o relatório nunca fosse divulgado, devido à natureza das conclusões.
“Foto: Lyndon Johnson”.
Um dos homens envolvidos neste estudo decidiu trazê-lo ao público, sob o nome de John Doe com grande risco para sua vida.
Entre aqueles que deram seu tempo, havia vários jornalistas de credibilidade "The New York Times".
O relatório foi reeditado em 1996 por Leonard Lewin (The Free Press, New York), que disse que ele tinha sido o autor, na tentativa de "pacificar" a população.
A autenticidade do texto pode ser uma fonte de debate, mas o seu conteúdo é tão real a partir de hoje, e assim esclarecer alguns aspectos da situação política, econômica e social que, como Salbuchi na introdução à sua versão traduzida Espanhol: - "non e vero se, e Trovato bene”.
“Lo verdadeiramente importante é que Iron Mountain parece uma profecia cumplida". Bruno Cardenosa. O Governo Invisível.
Segundo este relatório, como explica Fernando Hernández Holgado em "Miséria do Militarismo. Uma Crítica do Discurso de la Guerra" - a guerra constituye el principal eje vertebrador de as sociedades modernas, desempenhando uma série de funções militares, mas, principalmente, no militar-econômicas, políticas, sociais, culturais, científicas, ecológico-indispensáveis ?? para su estabilidade e sobrevivência.
Portanto, que eles podem ser pessoas que desenvolveram, consideram que uma análise acurada dessas funções e eventuais substitutos para a guerra, para decidir se é possível e desejável estabelecer um estado de paz permanente para manter "equilíbrio social".
Equilíbrio definida como "a existência necessária de classes, com uma classe de pobres sempre na parte inferior, e uma classe alta, sempre no topo”.
O relatório assume que para manter a estabilidade político, econômico, social, ... - é absolutamente necessário "ameaça".
Esta ameaça tem de ser suficientemente essencial assustador e crível para ser eficaz. Literalmente diz, "o inimigo alternativa" deve implicar uma ameaça de destruição tão imediato, tangível e diretamente percebido”.
FUNÇÕES DA GUERRA.
Além da função visível e óbvia, a guerra tem implicado outras funções não militares, fundamentais para a transição para uma condição de paz permanente. Estas funções movem em diferentes campos.
Funções Econômicas:
"A guerra tem desde que ambas as sociedades antigas como sistema moderno e confiável para estabilizar e controlar as economias nacionais”.
"A produção War é progressiva porque constrói uma produção que, caso contrário não teria feito”. David T. Bazelon, "a escassez Makers"
"A produção de guerra tem um estímulo forte para além de si. Longe de ser um dreno "desperdicial" sobre a economia, os gastos de guerra, considerado pragmaticamente se é um fator de efeitos consistentemente positivos sobre o aumento do produto nacional bruto e produtividade individual”. "A guerra é e tem sido um estabilizador econômico essencial das sociedades modernas."
Papel Político:
A este respeito, o papel da guerra, de acordo com o relatório, é essencialmente organizacional. "Isto é feito, essencialmente, proporcionar uma necessidade ameaçando externo para uma sociedade concorda em ser governado politicamente. Ao fazê-lo estabelece a autoridade do governo para controlar seus cidadãos.
"A autoridade básica do Estado moderno sobre seu povo reside em seu poder de guerra". "Há certamente boas razões para acreditar que os códigos de lei tiveram sua origem nas regras de conduta estabelecidas pelos vencedores militares para os inimigos derrotados, que foram adaptados para o uso em todos os sujeitos stocks".
L. Gumplowicz, "História das teorias do Estado."
Função Sociológica:
Entre as funções da guerra neste país, o mais óbvio é o uso tradicional das instituições militares para fornecer elementos antissociais aceitáveis ?? papel dentro da estrutura social."Guerra como um controlador indispensável da dissidência sociais perigosas e destrutivas tendências antissociais”. "O mais perigoso desses grupos de jovens e hostil sociais têm sido mantidos sob controle pelo Sistema de Serviço Seletivo (Selective Service System - o projeto)."
“As forças armadas em todas as civilizações têm proporcionado o paraíso state-supported principal para que as pessoas chamem" empregáveis”. ??
O exército permanente europeu típico (de 50 anos atrás, segundo o relatório) foi "... soldados inaptos para o emprego no comércio, indústria ou agricultura liderada por oficiais impróprios para qualquer profissão legítima ou realizar um negócio ou uma empresa".
De acordo com a Iron Mountain, diz o relatório, este sistema de recrutamento, poderia ser usado como meio de "melhorar o nível cultural dos pobres."
Por outro lado, afirma que "o sistema de guerra fornece a motivação básica para a organização social primária. Ao fazer isso, refletem um nível social, os incentivos que tornam o comportamento humano individual. O mais importante desses fins sociais, é formado pela necessidade psicológica individual de lealdade para com uma sociedade e seus valores.
Fidelidade requer uma causa, uma causa requer um inimigo. O inimigo que define a causa deve ser percebida como verdadeiramente formidável. No geral, o poder de tal "inimigo" presumida deve ser grande o suficiente para gerar um sentido individual de lealdade para com uma sociedade e deve ser proporcional ao tamanho e a complexidade dessa sociedade. Hoje, é claro, que o poder deve ser de uma magnitude e terror sem precedentes”.
"O que dá o papel do sistema de guerra relevantes na organização social, como em outros campos, é sua autoridade incomparável sobre a vida e a morte."
Função Ecológica.
"A guerra tem sido um importante mecanismo evolutivo para a manutenção de um equilíbrio satisfatório entre a população humana ecológica bruta e os recursos disponíveis para sua sobrevivência”.
"Para afastar os inevitáveis ?? ciclos históricos de recursos alimentares inadequados no homem pós-neolítico destrói membros excedente de sua própria espécie por guerra organizada."
No entanto, "a guerra ajudou a garantir a sobrevivência da espécie humana, mas como mecanismo evolutivo para melhorá-lo, a guerra tem-se revelado quase inacreditavelmente ineficiente”.
"Muitas DOENÇAS que antes eram fatais podem agora ter idades de procriação curada, o efeito disto é que você sensibilidades e perpetuar não-desejado mutações”.
“É claro que uma função quase EUGÊNICA nova guerra está em processo de treinamento e devem ser levados em consideração em qualquer plano de transição”.
Características Culturais e Científicas:
O relatório fala da constante na Arte e na Cultura de alusões militar. Da dança de guerra, literatura (Shakespeare), através da pintura (Goya), ou música (Beethoven),...
E disse: "Os padrões estéticos e morais têm uma origem comum antropológica, na exaltação da coragem, e vontade de matar e risco de morte na guerra tribal”.
Sobre Ciência, "não há Avanço Científico significativo que não tenha sido instigada, se apenas indiretamente, pelas exigências de armamentos".
Outras Funções.
Mencionadas entre eles (tuned!). A guerra como um fator de liberação geral social: "Esta é uma função psicológica que serve as mesmas funções para o feriado empresa, celebração, e da orgia para o indivíduo - a liberação e redistribuição de tensões indiferenciada. A guerra fornece o ajuste necessário periódica dos padrões de comportamento social (o "clima moral") e permite dissipar o tédio geral."
A guerra como um estabilizador de gerações, "Let as gerações mais velhas que estão se deteriorando fisicamente manter uma quota de controle sobre a geração mais jovem, destruindo-o, se necessário."
Como clarificador ideológico: "Não pode haver mais de dois lados em uma guerra." Base de entendimento internacional: "Para enriquecer a cultura nacional com as realizações de outro."
Substitutos para a Guerra.
Se o sistema da guerra como tal desaparece, você deve criar instituições capazes de fomentar as necessidades sociais das funções não-militares resolvidos por esta, diz ele. Sem perder de vista "um substituto viável para a guerra é proporcionar uma vida ou ameaça de morte credível, ou não irá funcionar para as organizações que atendem a função social da guerra".
Isto é, a ameaça deve ser "uma magnitude sem precedentes e horror", como já vimos antes.
Substitutos Econômicos.
1 - Um programa abrangente de ação social, voltados para melhoria máxima de condições gerais da vida humana.
2 - Um programa de investigação gigante espaço e não específicas goal-oriented objetivos não são realizáveis. Isso permitiria que o investimento de fundos, sem limite e sem justificação. Embora ela não tenha o caráter de ameaça iminente é considerada essencial.
3 - Um sistema de inspeção de desarmamento permanente, ritualizada, ultra-elaborados e variantes de um tal sistema. A organização de mecanismos de fiscalização pode ser ritualizada de forma semelhante ao que acontece com os processos estabelecidos militar. Não haveria dificuldade em inflar o orçamento para essas inspeções a escalada militar.
Substituir a Política.
1 - Uma força policial internacional praticamente onipresente e onipotente. Pode-se argumentar que uma bem armada força policial internacional que operam sob a autoridade da tal "corte" supranacional poderia cumprir a função de um inimigo externo.
Isto, no entanto, ser uma operação militar, como os sistemas de inspeção mencionada, e como eles, seria incompatível com a premissa de um fim para o sistema de guerra.
2 - Uns estabelecidos e reconhecidos ameaça extraterrestre. Tal ameaça poderia fornecer a "última e melhor esperança para a paz" e assim por diante.
Unindo a humanidade contra o perigo de destruição por "criaturas" de outros planetas ou do espaço sideral. E iria complementar as deficiências no programa de pesquisa espacial.
Experimentos têm sido propostos para testar a credibilidade de uma ameaça que consiste de uma invasão de fora deste mundo, é plausível que alguns dos incidentes de "discos voadores” mais difíceis de explicar, nos últimos anos têm sido algumas primeiras experiências deste tipo.
(Alguém se lembra da “Guerra dos Mundos" por Orson Welles ?).
3 - A poluição global maciça ambiental. Isso poderia acontecer, por exemplo, que a poluição pesada do ambiente poderiam eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa por armas nucleares ameaça primeiro e mais óbvio para a sobrevivência de nossa espécie.
O envenenamento do ar e as principais fontes de alimentos e água já está bem avançado, à primeira vista poderia representar uma solução para este problema é uma ameaça que só pode ser abordada através da organização social adequada e poder político.
Mas estima-se a ser passado de uma geração para uma geração e meia antes de poluição ambiental, porém é grave, torna-se ameaçador o suficiente globalmente para oferecer uma base possível para uma solução.
É verdade que a taxa de contaminação pode ser aumentada seletivamente para esta finalidade. Embora pareça altamente improvável que um programa do governo deliberadamente efeitos nocivos ao meio ambiente pode ser implementado em uma política aceitável. (chemtrails).
4 - Alternativa Inimigos Fictícios.
SUBSTITUTOS SOCIOLÓGICOS.
Função de Controle.
1 - Programas em geral, derivados do modelo do Corpo de Paz (EUA independentes agência federal. Fundada em 1961 pela Ordem Executiva 10.924, a fim de promover a paz mundial. O engraçado é que os diretores desses órgãos "independentes" foram nomeados sucessivamente por: Kennedy, Johnson, Nixon, Ford, Carter, Reagan, GHW Bush, Clinton, GW Bush).
2 - A forma moderna e sofisticada de escravidão. "Outro possível substituto para o controle de potenciais inimigos da sociedade é formada pela reintrodução, de forma consistente com a tecnologia de processo político e de escravidão moderna.
Até agora, este tem sido sugerido apenas na ficção, particularmente na obra de Wells, Huxley, Orwell e outros envolvidos na antecipação imaginativa da sociologia do futuro.
“Mas as fantasias projetadas no Admirável Mundo Novo de 1984 têm parecido cada vez menos impensável nos anos eles correram de suas respectivas publicações”.
"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão torna-se um requisito absoluto para conseguir o controle social em um mundo em paz." (microchips?).
"A escravidão em uma moderna e tecnologicamente conceitualmente eufemisticamente poderia representar uma instituição eficiente e flexível nesta área."
Função Motivacional.
1 - A poluição do ar se intensificou.
2 - Novas religiões ou outras mitologias.
3 - Jogos socialmente orientados de sangue.
“Assim como foi a Inquisição Espanhola e os julgamentos de bruxas menos formal do passado, a fim de alcançar a” limpeza social “, a segurança do Estado "ou outros objetivos que são aceitáveis ?? e credíveis para sociedades pós-guerra”.
"Há um amplo precedente no tratamento que é dado a grupos étnicos em desvantagem, supostamente ameaçar em certas sociedades durante determinados períodos históricos."
De acordo com a nota a este parágrafo: "Como na Alemanha nazista, este tipo de repressão étnica ideológica", voltada para fins sociais específicos não deve ser confundido com exploração econômica tradicional, realizada contra os negros nos EUA, África do Sul, etc”.
"Vale a pena considerar cuidadosamente uma instituição que combina a função motivacional para controlar, com base no precedente de repressão étnica organizada".
4 - A combinação dessas formas.
Alternativa Ecológica.
Um amplo programa de EUGENIA aplicada. "A limitação da guerra nesta função é inteiramente EUGÊNICO. A guerra não foi geneticamente progressista". Embora seja produzindo uma melhoria qualitativa muito importante.
"O controle total da concepção com uma variante que envolve a pílula contraceptiva, através do fornecimento de fontes de água ou certos alimentos, em seguida, contrariada por alguns” antídotos "controlada - já está em desenvolvimento”.
Na nota a esse parágrafo diz: "as equipes de biólogos experimental em Massachusetts, Michigan e Califórnia, bem como no México e União Soviética. Preliminares aplicações experimentais estão previstos para acontecer no sudeste da Ásia, em países ainda não anunciado”.
(Relatório de Rockefeller na população? Kissinger Assinalar? Relatório Global 2000?).
Substitutos Culturais.
Não se propõe qualquer instituição alternativa.
SUBSTITUTOS da CIÊNCIA.
Os requisitos secundários dos programas espaciais de pesquisa, assistência social e / ou eugenia.
CONCLUSÕES.
Uma vez analisados ?? e avaliados possíveis substitutos para a guerra, ele chega a conclusões.
"Está claro do exposto que qualquer programa ou a combinação dos programas propostos para a transição para a paz está na mão, mesmo que remotamente, com os requisitos funcionais de um mundo sem guerra.
Embora um sistema projetado para atender as funções econômicas da guerra parece promissor, não pode ser expresso otimismo semelhante nas áreas centrais da política e da sociologia”.
"Quando perguntado qual seria a melhor maneira para se preparar para o advento da paz, devemos primeiro responder tão fortemente quanto possível, não podemos permitir que o sistema responsável de guerra desaparecer até:
(1) - Deixe-nos saber exatamente o que pretende colocar no lugar y.
(2) - Vamos ter certeza além de qualquer dúvida razoável que essas instituições substitutas vão servir os seus propósitos em termos de sobrevivência e estabilidade da sociedade. "Alguns observadores acreditam que o preço da paz é simplesmente muito alto."
"O sistema de guerra, apesar de toda a sua repugnância subjetiva para setores importantes da opinião pública " tem provado a sua eficácia desde o início da história registrada, forneceu a base para o desenvolvimento de muitas civilizações duradouras e impressionantes, incluindo a que agora é dominante”.
"Um sistema viável de paz, assumindo que as questões grandes e complexas instituições de substituto levantadas neste relatório podem ser resolvidas e que poderia ser encontrado, mas continuam a representar uma viagem ao desconhecido, com o risco inevitável que se refere a origem desconhecida, independentemente de quão longe esses fatores desconhecidos controlados resultados”.
"Qualquer condição de total paz genuína, é obtida como for alcançado, seria desestabilizador até prova em contrário". "É possível que uma ou mais nações soberanas chegar, através de uma liderança ambígua, para uma posição na qual uma classe dominante administrativa a perder o controle da opinião pública básica ou sua capacidade de racionalizar uma guerra desejada.
Não é difícil imaginar, em tais circunstâncias, uma situação em que um tal governo poderia ser forçado a lançar um processo sério de desarmamento em larga escala (talvez causado por uma explosão nuclear "acidental") e que tais negociações podem levar a solução real instituições militares.
Como nosso relatório deixa claro, isto seria catastrófico. Parece claro que se uma parte significativa do planeta se envolve, de repente e sem aviso prévio suficiente, em uma condição de paz despercebida, então uma preparação parcial ou inadequada é melhor do que nenhum. A diferença pode ser “crítico”.
"A conclusão final seria, então, que o nosso governo vai precisar para planear em profundidade para duas contingências geral. A primeira é referida a possibilidade de uma paz viável geral, o segundo é a continuação bem sucedida do sistema de guerra.
Em nossa opinião, uma preparação cuidadosa para a possibilidade de paz deve continuar, não porque nós tomamos a posição de que o fim da guerra seria necessariamente desejável, se possível, mas porque podem ser impostas, de alguma forma, nós estando prontos para isso ou não.
RECOMENDAÇÕES.
O relatório conclui recomendando a criação sob uma Ordem Executiva Presidencial, uma Agência de Guerra e Pesquisa para a Paz permanente que atribui uma grande lista de tarefas, entre as quais destacam apenas um: "A determinação dos níveis mínimo e ideal de destruição da vida, propriedade e dos recursos naturais necessários para atingir a credibilidade de uma ameaça externa, que é essencial para as funções políticas e de motivação."
Observação do escriba: - O presente texto, disponível na INTERNET, parece um pouco confuso, contendo algumas informações duvidosas.
(1) – INTERNET. (2) – O ARQUIVO. (3 - https://andersonamin.wordpress.com
http://calaabocajornalista.blogspot.com.br/
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 09 de dezembro de 2017.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.