Movidos pela empatia: que tal viver relacionamentos assim?

Movidos pela empatia, assim deveriam ser todos os relacionamentos humanos, pois facilitaria a convivência.

Movidos pela empatia!

Tempos atrás pensou-se que a empatia fosse uma capacidade exclusiva da vida humana. Após alguns estudos, percebeu-se que ela faz parte da vida de outras espécies, pois são capazes de controlar seus impulsos e com isso, considerar o outro, ou seja, são movidos pela percepção do outro.

A necessidade de encontrarmos soluções para os problemas cotidianos, tais como o cyberbullying, nos alerta para trabalharmos a empatia junto aos adolescentes e familiares. Percebe-se também a necessidade de desenvolver a empatia nas escolas, locais de trabalho ou lazer.

Seja mais empático e tolerante!

Ter habilidade para aceitar e conviver com as diferenças, assim deve ser o modelo ideal de vida do adolescente. É isso que irá permitir que ele seja aceito pelo grupo, que use com segurança e sem medo suas mídias eletrônicas.

Mesmo porque um aspecto muito importante da empatia é contribuir para a liderança. O que não quer dizer que determinado adolescente irá "ditar" o que os outros devam fazer. Mas sim, que as ideias serão discutidas e aceitas pelo grupo.

Com isso o líder poderá desenvolver algum trabalho no sentido de evitar as práticas de cyberbullying dentro do grupo e depois somar essas práticas a outros e outros grupos. 

Tenha seus atos movidos pela empatia!

A empatia não se restringe a pessoas amigas e conhecidas. Podemos e devemos ser empáticos com pessoas desconhecidas ou até mesmo com aquelas com as quais não nos simpatizamos.

O fato de não ser uma pessoa empática a nós, não nos dá o direito de desrespeitar essa pessoa ou não sermos capazes de nos colocar no seu lugar, sentir suas dores e sofrimentos.

Ao nos colocarmos no lugar do outro, ou seja, ao ter empatia, seremos capazes de entender o que o outro está vivendo, perceber suas dificuldades e com isso, ajudá-lo no que for necessário.

Ter empatia com uma vítima de cyberbullying!

Se todo autor ou espectador de cyberbullying fizesse o exercício de ficar no lugar da vítima, viver tudo que ela sente, certamente que essa prática, deixaria de existir, pois eles sentiriam as dores que uma vítima sente.

Ao sentir empatia pela vítima, ou seja, ao sentir o que ela sente, os outros participantes perceberiam com maior clareza o mal que estão causando ao outro adolescente.

Isso porque a empatia foi capaz de levá-los a viver o papel da vítima, que é de sofrimento, solidão, dor, e vontade de não mais existir nesse mundo.

Faça uso da empatia junto com o adolescente e perceba que os relacionamentos serão bem melhores.

Sônia Maria dos Santos Araújo - Ms. em Educação

O respeitar faz bem!

Sôniainformação
Enviado por Sôniainformação em 24/11/2017
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