OITO SINTOMAS CAUSADOS PELA FALTA DE VITAMINA D - Por Flávio Passos com a colaboração de Pedro Ivo
A Vitamina D é extremamente importante para o corpo humano. Ela é essencial para a execução de mais de 85 funções já definidas (1), além da ativação de mais de 2000 genes importantes. Essencial para a vida… e mesmo assim, os níveis de deficiência são altíssimos, assim como os sintomas relacionados.
O que é, para que serve e de quanto precisamos?
Diferente das outras vitaminas, a Vitamina D funciona como um hormônio, e todas as células do corpo tem um receptor para ela. Compare em perspectiva com a frutose, hoje considerada um dos principais venenos para a Saúde, tão indesejável para o corpo que nenhuma célula tem receptor para a mesma – exceto o fígado, para eliminar a mesma.
O corpo produz a Vitamina D a partir do colesterol, quando a pele é exposta aos raios ultravioletas da luz solar, convertendo o colesterol na tão importante vitamina. Isso mesmo: sem colesterol não há Vitamina D. Ainda considera o colesterol um inimigo da Saúde?
Também é encontrada em certos alimentos, como peixes e produtos lácteos enriquecidos, no entanto, a dieta é uma fonte inadequada para a Vitamina D. O ideal seria realmente banhar-se com regularidade no sol mais forte, do fim da manhã e começo da tarde, coisa que a maioria de nós não faz nesta realidade moderna em que passamos a maior parte de nosso tempo em ambientes fechados.
A ingestão diária recomendada oficial é geralmente em torno de 400-800 UI, mas os grandes especialistas são unânimes em afirmar que precisamos de maior quantidade.
A deficiência de Vitamina D é bastante comum. Estima-se que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo têm baixos níveis de vitamina D no sangue (2), e isto considerando os baixos índices considerados “suficientes” pelas medições oficiais.
De acordo com um estudo de 2011, 41,6% dos adultos nos EUA são deficientes. Este número sobe para 69,2% em hispânicos e 82,1% em afro-americanos (3). Ou seja: quanto mais escura a pele, mais tempo de sol é necessário.
Estes são fatores de risco comuns para a deficiência de vitamina D:
Ter a pele escura e não passar um tempo bom sob o sol.
Estar acima do peso ou obeso.
Viver longe do equador, onde há pouco de sol durante o ano. Sempre usar protetor solar quando sair (sim, protetor solar interfere na síntese de Vitamina D). Passar a maior parte do tempo dentro de ambientes fechados. As pessoas que vivem perto do equador e se expõem frequentemente ao sol raramente apresentam deficiências, pois a pele é capaz de produzir vitamina D suficiente para satisfazer as necessidades do corpo. Este é, aliás, o caminho ideal para obter este tipo de nutrição.
A maioria das pessoas não percebe a deficiência, uma vez que os sintomas são geralmente sutis. Você pode não percebe-los facilmente, mas estar alerta para os mesmos pode te ajudar a evitar pagar o alto preço cobrado por uma deficiência de Vitamina D3 – como ossos fracos e quebradiços, problemas imunes, cognitivos e muitos outros.
Aqui estão 8 sinais e sintomas da Deficiência de vitamina D.
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1. Ficar doente ou contrair infecções com frequência
Um dos papéis mais importantes da vitamina D é manter o sistema imune forte, capaz de lutar contra os vírus e bactérias que causam doenças.
A vitamina D interage diretamente com as células que são responsáveis por combater as infecções (4).
Se você adoece com frequência, especialmente com resfriados ou gripe, os níveis baixos de vitamina D podem ser um fator contribuinte decisivo.
Vários estudos têm mostrado uma ligação entre a deficiência e infecções das vias respiratórias como resfriados, bronquite e pneumonia (5, 6).
Inúmeros estudos demonstraram que tomar suplementos de vitamina D em doses de pelo menos 4.000 UI por dia (10 vezes mais que a recomendação oficial) pode reduzir o risco de infecções do sistema respiratório (7, 8, 9).
Em um estudo com pessoas com doença pulmonar crônica (DPOC), apenas os que estavam severamente deficientes em vitamina D experimentaram um benefício significativo depois de tomar um suplemento de dose alta durante um ano (10).
Resumindo: A vitamina D desempenha um papel importante na função imune. Um dos sintomas mais comuns de deficiência é um aumento no risco de doenças ou infecções.
2. Fadiga e cansaço
Sentir-se cansado o tempo todo pode ter muitas causas (desidratação crônica é uma delas) e a deficiência de vitamina D pode ser uma. Estudos de casos têm mostrado que os níveis sanguíneos muito baixos podem causar fadiga, com grave efeito negativo na qualidade de vida (11, 12).
Num dos casos, uma mulher que se queixava de fadiga diurna crônica e dores de cabeça, foi encontrado um nível de concentração de apenas 5,9 ng / ml no sangue. Esta concentração é extremamente baixa, já que qualquer valor abaixo de 20 ng / ml é considerado como deficiente.
Ao tomar um suplemento de vitamina D, o seu nível aumentou para 39 ng / ml e seus sintomas desapareceram (12).
No entanto, mesmo que os níveis sanguíneos não sejam extremamente baixos pode haver impacto negativo sobre os níveis de energia.
Um grande estudo observacional analisou a relação entre a vitamina D e fadiga em mulheres jovens.
O estudo descobriu que as mulheres com níveis sanguíneos menores que 20 ng / ml ou 21-29 ng / ml eram mais propensas a queixar-se de fadiga do que aquelas com níveis sanguíneos maiores do que 30 ng / ml (13).
Outro estudo observacional feito com enfermeiras encontrou uma forte ligação entre níveis baixos de vitamina D e relatos de fadiga. Os pesquisadores ainda descobriram que 89% das enfermeiras eram deficientes (14).
Resumindo: fadiga excessiva e cansaço podem assinalar deficiência de vitamina D. Tomar suplementos pode ajudar a melhorar os níveis de energia.______________________________________
3. Dor nos ossos e nas costas
A vitamina D contribui para manter a saúde dos ossos através de inúmeros mecanismos.
Um deles é fazer com que o corpo absorva melhor o cálcio.
Dor nos ossos e nas costas podem ser sinais de níveis inadequados de vitamina D no sangue.
Estudos encontraram uma relação entre a deficiência e a dor lombar crônica (15, 16, 17).
Um estudo examinou a associação entre os níveis de vitamina D e dor nas costas em mais de 9.000 mulheres de mais idade.
Os pesquisadores descobriram que aquelas com deficiência estavam mais propensas a dores nas costas, inclusive dores que limitavam suas atividades diárias (17). Em um estudo controlado, pessoas com deficiência de vitamina D tinham quase duas vezes mais chances de sofrer dor óssea em suas pernas, costelas ou articulações em comparação com aqueles que apresentavam os níveis normalizados no sangue (18).
Resumindo: níveis sanguíneos baixos de vitamina D podem causar ou contribuir para dores ósseas e lombares.
4. Depressão
Em estudos de revisão, pesquisadores relacionaram a deficiência de vitamina D à depressão, particularmente em adultos mais velhos (19, 20).
Em uma análise, 65% dos estudos observacionais encontraram relação entre baixos níveis sanguíneos e depressão.
Alguns estudos controlados demonstraram que administrar vitamina D para pessoas com deficiência ajuda a melhorar a depressão, incluindo a depressão sazonal, que acontece durante os meses mais frios do ano (21, 22).
Resumindo: A depressão está associada com níveis baixos de vitamina D e alguns estudos descobriram que a suplementação melhora o humor.
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5. Dificuldades de cicatrização
Cicatrização e recuperação lenta após cirurgias ou lesões pode ser um sinal de que os níveis de vitamina D estão muito baixos.
Resultados de um estudo de tubo de ensaio sugerem que a vitamina aumenta a produção de compostos que são cruciais para a formação de novos tecidos, como parte do processo de cicatrização de feridas (23).
Um estudo em pacientes que sofreram cirurgia dental descobriu que certos aspectos do processo de cura foram comprometidos pela deficiência de vitamina D (24).
Também foi sugerido que a vitamina D desempenha importante papel no controle de inflamações e no combate à infecções. Uma análise examinou pacientes com infecções nos pés decorrente de diabetes.
Foi constatado que as pessoas com deficiência grave de vitamina D estavam mais propensas a apresentar níveis mais elevados de marcadores inflamatórios, indicando maior dificuldade para o processo de cura (25).
Infelizmente, ainda há muito pouca pesquisa sobre os efeitos de suplementos de vitamina D na cicatrização de feridas em pessoas com deficiência.
No entanto, um estudo verificou que quando pacientes deficientes em vitamina D com úlceras na perna foram tratados com a vitamina, o tamanho das úlceras foi reduzido em 28%, em média (26).
Resumindo: Níveis de vitamina D inadequados podem ocasionar uma piora na recuperação após cirurgias, lesões ou infecções.
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6. Perda óssea
A vitamina D desempenha um papel fundamental na absorção de cálcio e no metabolismo ósseo.
Muitas mulheres com mais idade que são diagnosticadas com perda óssea acreditam que precisam tomar mais cálcio. No entanto, elas podem também estar com deficiência de vitamina D.
A baixa densidade mineral óssea é uma indicação de que o cálcio e outros minerais foram retirados dos ossos. Isto faz com que as pessoas mais velhas, principalmente mulheres, apresentem maior risco de fraturas.
Em um grande estudo de observação com mais de 1.100 mulheres de meia idade na menopausa ou pós-menopausa, os pesquisadores encontraram forte ligação entre níveis baixos de vitamina D e baixa densidade mineral óssea (27).
No entanto, um estudo controlado descobriu que as mulheres que estavam deficientes em vitamina D não experimentaram melhorias significativas na densidade mineral óssea quando tomaram suplementos de altas doses, mesmo com os níveis sanguíneos apresentando melhoras (28).
Independentemente destes resultados, a ingestão adequada de vitamina D e uma ótima concentração nos níveis sanguíneos são uma boa estratégia para proteger a massa óssea e reduzir os riscos de fraturas.
Resumindo: Um diagnóstico de baixa densidade mineral óssea pode ser um sinal de deficiência de vitamina D. Ter o suficiente desta vitamina é importante para preservar a massa óssea conforme se envelhece.
7. Perda de cabelo
A queda de cabelo é muitas vezes atribuída ao estresse, que certamente é uma causa comum.
No entanto, quando a perda de cabelos é grave, pode ser resultado de uma doença ou de uma deficiência de nutrientes.
A queda de cabelo em mulheres tem sido associada a níveis baixos de vitamina D, embora pouca pesquisa tenha sido realizada (29).
Alopecia areata é uma doença auto-imune caracterizada por grave perda de cabelos e pêlos em outras partes do corpo. Está associada ao raquitismo, que é uma doença que enfraquece enormemente os ossos, principalmente em crianças, devido à deficiência de vitamina D (30).
Níveis baixos de vitamina D estão ligados ao aparecimento da alopecia areata e podem ser um fator de risco para desenvolver a doença (31, 32, 33).
Um estudo descobriu que, dentre pessoas com alopecia areata, aquelas que apresentaram perda mais grave de cabelo tinham também os níveis mais baixos de vitamina (33).
Em um estudo de caso, a aplicação tópica de vitamina D sintética apresentou sucesso no tratamento de perda de cabelo em um menino com um defeito nos receptores de vitamina D (34).
Resumindo: A queda de cabelo pode ser um sinal de deficiência de vitamina D nos caso de perda de cabelo feminino ou na condição auto-imune de alopecia areata.
8. Dor muscular
As causas de dor muscular são muitas vezes difíceis de detectar.
Existem algumas evidências de que a deficiência de vitamina D pode ser uma causa potencial de dor muscular em crianças e adultos (35, 36, 37).
Em um estudo, 71% das pessoas com dor crônica apresentaram deficiência (37).
O receptor de vitamina D está presente em células nervosas chamadas nociceptores, que sentem dor.
Um estudo em ratos mostrou que a deficiência causa dor e sensibilidade celular devido à estimulação dos nociceptores nos músculos (38).
Alguns estudos descobriram que tomar altas doses de suplementos de vitamina D pode reduzir vários tipos de dor em pessoas deficientes (39, 40).
Um estudo com 120 crianças com deficiência de vitamina D que apresentavam dores de crescimento constatou que uma única dose da vitamina reduziu o nível de intensidade da dor em média de 57% (40).
Resumindo: Há uma ligação entre dor crônica e baixos níveis sanguíneos da vitamina, que provvavelmente ocorre devido à interação entre a vitamina e as células nervosas com sensibilidade à dor.
Corrigir uma deficiência de Vitamina D é SIMPLES
A deficiência de vitamina D é incrivelmente comum e pode passar despercebida.
Isso porque os sintomas são muitas vezes sutis e não específicos, é difícil saber se eles estão sendo causados por níveis baixos de vitamina D ou por outras razões.
Se você desconfia que pode ter uma deficiência, é importante falar com o seu médico e examinar seus níveis sanguíneos.
Felizmente, uma deficiência de vitamina D é geralmente fácil de corrigir. Você pode aumentar sua exposição ao sol, sem protetor solar, nos horários em que a radiação ultravioleta está presente, geralmente entre 10:00 e 15:00, dependendo da estação do ano e da localização geográfica… ou simplesmente tomar um suplemento.
A Vitamina D3 atua em sinergia com a Vitamina K2, razão pela qual sugere-se que ambas sejam tomadas juntas.
Porém, a maior parte das fórmulas prontas de VItamina D3 são incompletas ou insuficientes. Recomendo, portanto, esta da Puravida que contém uma dose substancial e ideal de D3 (10.000 UIs), associada à fundamental vitamina A (retinol) e K2 (mk7), suas parceiras essenciais.
Somadas ao magnésio, mineral importantíssimo para o coração, músculos e sistema nervoso; iodo, vital para o equilíbrio hormonal, saúde dos tecidos e proteção do organismo; e selênio, mineral antioxidante e co-fator de inúmeros processos celulares, incluindo a desintoxicação de mercúrio, é a fórmula que tomo todas as manhãs, junto com meu desjejum.
Este é um dos mais importantes segredos da medicina preventiva. Experimente por 3 meses. E agradeça ao universo por isto.
www.flaviopassos.com
A Vitamina D é extremamente importante para o corpo humano. Ela é essencial para a execução de mais de 85 funções já definidas (1), além da ativação de mais de 2000 genes importantes. Essencial para a vida… e mesmo assim, os níveis de deficiência são altíssimos, assim como os sintomas relacionados.
O que é, para que serve e de quanto precisamos?
Diferente das outras vitaminas, a Vitamina D funciona como um hormônio, e todas as células do corpo tem um receptor para ela. Compare em perspectiva com a frutose, hoje considerada um dos principais venenos para a Saúde, tão indesejável para o corpo que nenhuma célula tem receptor para a mesma – exceto o fígado, para eliminar a mesma.
O corpo produz a Vitamina D a partir do colesterol, quando a pele é exposta aos raios ultravioletas da luz solar, convertendo o colesterol na tão importante vitamina. Isso mesmo: sem colesterol não há Vitamina D. Ainda considera o colesterol um inimigo da Saúde?
Também é encontrada em certos alimentos, como peixes e produtos lácteos enriquecidos, no entanto, a dieta é uma fonte inadequada para a Vitamina D. O ideal seria realmente banhar-se com regularidade no sol mais forte, do fim da manhã e começo da tarde, coisa que a maioria de nós não faz nesta realidade moderna em que passamos a maior parte de nosso tempo em ambientes fechados.
A ingestão diária recomendada oficial é geralmente em torno de 400-800 UI, mas os grandes especialistas são unânimes em afirmar que precisamos de maior quantidade.
A deficiência de Vitamina D é bastante comum. Estima-se que cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo têm baixos níveis de vitamina D no sangue (2), e isto considerando os baixos índices considerados “suficientes” pelas medições oficiais.
De acordo com um estudo de 2011, 41,6% dos adultos nos EUA são deficientes. Este número sobe para 69,2% em hispânicos e 82,1% em afro-americanos (3). Ou seja: quanto mais escura a pele, mais tempo de sol é necessário.
Estes são fatores de risco comuns para a deficiência de vitamina D:
Ter a pele escura e não passar um tempo bom sob o sol.
Estar acima do peso ou obeso.
Viver longe do equador, onde há pouco de sol durante o ano. Sempre usar protetor solar quando sair (sim, protetor solar interfere na síntese de Vitamina D). Passar a maior parte do tempo dentro de ambientes fechados. As pessoas que vivem perto do equador e se expõem frequentemente ao sol raramente apresentam deficiências, pois a pele é capaz de produzir vitamina D suficiente para satisfazer as necessidades do corpo. Este é, aliás, o caminho ideal para obter este tipo de nutrição.
A maioria das pessoas não percebe a deficiência, uma vez que os sintomas são geralmente sutis. Você pode não percebe-los facilmente, mas estar alerta para os mesmos pode te ajudar a evitar pagar o alto preço cobrado por uma deficiência de Vitamina D3 – como ossos fracos e quebradiços, problemas imunes, cognitivos e muitos outros.
Aqui estão 8 sinais e sintomas da Deficiência de vitamina D.
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1. Ficar doente ou contrair infecções com frequência
Um dos papéis mais importantes da vitamina D é manter o sistema imune forte, capaz de lutar contra os vírus e bactérias que causam doenças.
A vitamina D interage diretamente com as células que são responsáveis por combater as infecções (4).
Se você adoece com frequência, especialmente com resfriados ou gripe, os níveis baixos de vitamina D podem ser um fator contribuinte decisivo.
Vários estudos têm mostrado uma ligação entre a deficiência e infecções das vias respiratórias como resfriados, bronquite e pneumonia (5, 6).
Inúmeros estudos demonstraram que tomar suplementos de vitamina D em doses de pelo menos 4.000 UI por dia (10 vezes mais que a recomendação oficial) pode reduzir o risco de infecções do sistema respiratório (7, 8, 9).
Em um estudo com pessoas com doença pulmonar crônica (DPOC), apenas os que estavam severamente deficientes em vitamina D experimentaram um benefício significativo depois de tomar um suplemento de dose alta durante um ano (10).
Resumindo: A vitamina D desempenha um papel importante na função imune. Um dos sintomas mais comuns de deficiência é um aumento no risco de doenças ou infecções.
2. Fadiga e cansaço
Sentir-se cansado o tempo todo pode ter muitas causas (desidratação crônica é uma delas) e a deficiência de vitamina D pode ser uma. Estudos de casos têm mostrado que os níveis sanguíneos muito baixos podem causar fadiga, com grave efeito negativo na qualidade de vida (11, 12).
Num dos casos, uma mulher que se queixava de fadiga diurna crônica e dores de cabeça, foi encontrado um nível de concentração de apenas 5,9 ng / ml no sangue. Esta concentração é extremamente baixa, já que qualquer valor abaixo de 20 ng / ml é considerado como deficiente.
Ao tomar um suplemento de vitamina D, o seu nível aumentou para 39 ng / ml e seus sintomas desapareceram (12).
No entanto, mesmo que os níveis sanguíneos não sejam extremamente baixos pode haver impacto negativo sobre os níveis de energia.
Um grande estudo observacional analisou a relação entre a vitamina D e fadiga em mulheres jovens.
O estudo descobriu que as mulheres com níveis sanguíneos menores que 20 ng / ml ou 21-29 ng / ml eram mais propensas a queixar-se de fadiga do que aquelas com níveis sanguíneos maiores do que 30 ng / ml (13).
Outro estudo observacional feito com enfermeiras encontrou uma forte ligação entre níveis baixos de vitamina D e relatos de fadiga. Os pesquisadores ainda descobriram que 89% das enfermeiras eram deficientes (14).
Resumindo: fadiga excessiva e cansaço podem assinalar deficiência de vitamina D. Tomar suplementos pode ajudar a melhorar os níveis de energia.______________________________________
3. Dor nos ossos e nas costas
A vitamina D contribui para manter a saúde dos ossos através de inúmeros mecanismos.
Um deles é fazer com que o corpo absorva melhor o cálcio.
Dor nos ossos e nas costas podem ser sinais de níveis inadequados de vitamina D no sangue.
Estudos encontraram uma relação entre a deficiência e a dor lombar crônica (15, 16, 17).
Um estudo examinou a associação entre os níveis de vitamina D e dor nas costas em mais de 9.000 mulheres de mais idade.
Os pesquisadores descobriram que aquelas com deficiência estavam mais propensas a dores nas costas, inclusive dores que limitavam suas atividades diárias (17). Em um estudo controlado, pessoas com deficiência de vitamina D tinham quase duas vezes mais chances de sofrer dor óssea em suas pernas, costelas ou articulações em comparação com aqueles que apresentavam os níveis normalizados no sangue (18).
Resumindo: níveis sanguíneos baixos de vitamina D podem causar ou contribuir para dores ósseas e lombares.
4. Depressão
Em estudos de revisão, pesquisadores relacionaram a deficiência de vitamina D à depressão, particularmente em adultos mais velhos (19, 20).
Em uma análise, 65% dos estudos observacionais encontraram relação entre baixos níveis sanguíneos e depressão.
Alguns estudos controlados demonstraram que administrar vitamina D para pessoas com deficiência ajuda a melhorar a depressão, incluindo a depressão sazonal, que acontece durante os meses mais frios do ano (21, 22).
Resumindo: A depressão está associada com níveis baixos de vitamina D e alguns estudos descobriram que a suplementação melhora o humor.
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5. Dificuldades de cicatrização
Cicatrização e recuperação lenta após cirurgias ou lesões pode ser um sinal de que os níveis de vitamina D estão muito baixos.
Resultados de um estudo de tubo de ensaio sugerem que a vitamina aumenta a produção de compostos que são cruciais para a formação de novos tecidos, como parte do processo de cicatrização de feridas (23).
Um estudo em pacientes que sofreram cirurgia dental descobriu que certos aspectos do processo de cura foram comprometidos pela deficiência de vitamina D (24).
Também foi sugerido que a vitamina D desempenha importante papel no controle de inflamações e no combate à infecções. Uma análise examinou pacientes com infecções nos pés decorrente de diabetes.
Foi constatado que as pessoas com deficiência grave de vitamina D estavam mais propensas a apresentar níveis mais elevados de marcadores inflamatórios, indicando maior dificuldade para o processo de cura (25).
Infelizmente, ainda há muito pouca pesquisa sobre os efeitos de suplementos de vitamina D na cicatrização de feridas em pessoas com deficiência.
No entanto, um estudo verificou que quando pacientes deficientes em vitamina D com úlceras na perna foram tratados com a vitamina, o tamanho das úlceras foi reduzido em 28%, em média (26).
Resumindo: Níveis de vitamina D inadequados podem ocasionar uma piora na recuperação após cirurgias, lesões ou infecções.
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6. Perda óssea
A vitamina D desempenha um papel fundamental na absorção de cálcio e no metabolismo ósseo.
Muitas mulheres com mais idade que são diagnosticadas com perda óssea acreditam que precisam tomar mais cálcio. No entanto, elas podem também estar com deficiência de vitamina D.
A baixa densidade mineral óssea é uma indicação de que o cálcio e outros minerais foram retirados dos ossos. Isto faz com que as pessoas mais velhas, principalmente mulheres, apresentem maior risco de fraturas.
Em um grande estudo de observação com mais de 1.100 mulheres de meia idade na menopausa ou pós-menopausa, os pesquisadores encontraram forte ligação entre níveis baixos de vitamina D e baixa densidade mineral óssea (27).
No entanto, um estudo controlado descobriu que as mulheres que estavam deficientes em vitamina D não experimentaram melhorias significativas na densidade mineral óssea quando tomaram suplementos de altas doses, mesmo com os níveis sanguíneos apresentando melhoras (28).
Independentemente destes resultados, a ingestão adequada de vitamina D e uma ótima concentração nos níveis sanguíneos são uma boa estratégia para proteger a massa óssea e reduzir os riscos de fraturas.
Resumindo: Um diagnóstico de baixa densidade mineral óssea pode ser um sinal de deficiência de vitamina D. Ter o suficiente desta vitamina é importante para preservar a massa óssea conforme se envelhece.
7. Perda de cabelo
A queda de cabelo é muitas vezes atribuída ao estresse, que certamente é uma causa comum.
No entanto, quando a perda de cabelos é grave, pode ser resultado de uma doença ou de uma deficiência de nutrientes.
A queda de cabelo em mulheres tem sido associada a níveis baixos de vitamina D, embora pouca pesquisa tenha sido realizada (29).
Alopecia areata é uma doença auto-imune caracterizada por grave perda de cabelos e pêlos em outras partes do corpo. Está associada ao raquitismo, que é uma doença que enfraquece enormemente os ossos, principalmente em crianças, devido à deficiência de vitamina D (30).
Níveis baixos de vitamina D estão ligados ao aparecimento da alopecia areata e podem ser um fator de risco para desenvolver a doença (31, 32, 33).
Um estudo descobriu que, dentre pessoas com alopecia areata, aquelas que apresentaram perda mais grave de cabelo tinham também os níveis mais baixos de vitamina (33).
Em um estudo de caso, a aplicação tópica de vitamina D sintética apresentou sucesso no tratamento de perda de cabelo em um menino com um defeito nos receptores de vitamina D (34).
Resumindo: A queda de cabelo pode ser um sinal de deficiência de vitamina D nos caso de perda de cabelo feminino ou na condição auto-imune de alopecia areata.
8. Dor muscular
As causas de dor muscular são muitas vezes difíceis de detectar.
Existem algumas evidências de que a deficiência de vitamina D pode ser uma causa potencial de dor muscular em crianças e adultos (35, 36, 37).
Em um estudo, 71% das pessoas com dor crônica apresentaram deficiência (37).
O receptor de vitamina D está presente em células nervosas chamadas nociceptores, que sentem dor.
Um estudo em ratos mostrou que a deficiência causa dor e sensibilidade celular devido à estimulação dos nociceptores nos músculos (38).
Alguns estudos descobriram que tomar altas doses de suplementos de vitamina D pode reduzir vários tipos de dor em pessoas deficientes (39, 40).
Um estudo com 120 crianças com deficiência de vitamina D que apresentavam dores de crescimento constatou que uma única dose da vitamina reduziu o nível de intensidade da dor em média de 57% (40).
Resumindo: Há uma ligação entre dor crônica e baixos níveis sanguíneos da vitamina, que provvavelmente ocorre devido à interação entre a vitamina e as células nervosas com sensibilidade à dor.
Corrigir uma deficiência de Vitamina D é SIMPLES
A deficiência de vitamina D é incrivelmente comum e pode passar despercebida.
Isso porque os sintomas são muitas vezes sutis e não específicos, é difícil saber se eles estão sendo causados por níveis baixos de vitamina D ou por outras razões.
Se você desconfia que pode ter uma deficiência, é importante falar com o seu médico e examinar seus níveis sanguíneos.
Felizmente, uma deficiência de vitamina D é geralmente fácil de corrigir. Você pode aumentar sua exposição ao sol, sem protetor solar, nos horários em que a radiação ultravioleta está presente, geralmente entre 10:00 e 15:00, dependendo da estação do ano e da localização geográfica… ou simplesmente tomar um suplemento.
A Vitamina D3 atua em sinergia com a Vitamina K2, razão pela qual sugere-se que ambas sejam tomadas juntas.
Porém, a maior parte das fórmulas prontas de VItamina D3 são incompletas ou insuficientes. Recomendo, portanto, esta da Puravida que contém uma dose substancial e ideal de D3 (10.000 UIs), associada à fundamental vitamina A (retinol) e K2 (mk7), suas parceiras essenciais.
Somadas ao magnésio, mineral importantíssimo para o coração, músculos e sistema nervoso; iodo, vital para o equilíbrio hormonal, saúde dos tecidos e proteção do organismo; e selênio, mineral antioxidante e co-fator de inúmeros processos celulares, incluindo a desintoxicação de mercúrio, é a fórmula que tomo todas as manhãs, junto com meu desjejum.
Este é um dos mais importantes segredos da medicina preventiva. Experimente por 3 meses. E agradeça ao universo por isto.
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