Hoje melhor umpouco para escrever, vou relatar o que houve comigo nesses dias, e acredito que com muitos isso ocorra também.
Na última terça, dia 12 de setembro, estive no HSPE, não por que estava adoentada, mas para fazer exame de sangue, que a Reumatologista havia solicitado, mas não pensei que um exame demorasse 30 dias para ficar pronto.
Após ter ficado por lá quase 3 horas, e ficado muito tempo sem me alimentar, cheguei em casa, e tomei café, após o café, deitei-me e cobri-me naquele calor de quase 30º e poucos graus. E, em seguida comecei vomitar e muito, então nem fui para a escola, "bem, pensei eu, amanhã justifico." Só que não. No dia seguinte levantei pior, estive no AMA, que não é mais AMA, agora é UBS da Vila Missionária, e acabei ganhando o atestado do dia, pela fibromialgia e vômitos, só que o médico não marcou o CID, para piorar, pensei amanhã estarei melhor, mas não foi bem assim, foi mais um dia, agora com diarréia. Mas nem fui. Na sexta, estava muito ruim, meu esposo quando chegou até me levou no "AMA" de novo, só tinha um médico, e fui avaliada por uma enfermeira, que colocou como risco a cor verde. E, então voltei para casa, mas a noite piorei muito, e fui na Santa Casa de Santo Amaro, já era tarde. A médica que me atendeu, solicitou dois raios X, da face e dos pulmões, e me medicou lá no hospital com inalação e uma injeção de decadron. Mas, não me deu o atestado, só declaração das horas que estive lá, pois a mesma, dra. Sara, disse que não me viu durante o dia. Até rasguei a droga da declaração, pois não entendo como poderia trabalhar com cansaço, dor, e dificuldade para respirar.E,essa dra Sara da Santa Casa, já é a segunda vez que me desagrada a conduta da mesma. Pois ela nem sequer examinou, só me deu os médicos devido o meu estado.
Sábado estive comendo melhor, mas ainda muito cansada, ontem piorei, e meu esposo me levou ao HSPE, em casa quanto sai estava com 38º graus, e o enfermeiro que avaliou, colocou o raio da fitinha verde, gente vou ser sincera, essa droga, de avaliação prejudica muito. Não gostei. A gente já se ferra na saúde pública, e agora para você ser atendido pelo médico deve está morto.
Bem, e hoje tive na reumato, conversei com ela, mas nem sequer ligou, acho que antes de ser especialista em reumatologia, ela é clínica, poderia ter me dado atestado. Ela viu que eu não estava bem. Mas como a vida não é legal comigo, sempre consigo as coisas muito a base de sacrifícios, e vejo gente tirando licença no estado sem está doente, só por que conhece o médico e tem um grau de amizade, enquanto a maioria, está prestes a ficar adoentado, e morrer sem se aposentar, principalmente o professor, mas voltado a dra Luciana, também nem se preocupou em avaliar, ela só queria os exames, e cuidar da parte reumática, e eu sou um todo. Aliás somos um todo.
Queria entender médicos que hoje não mais avaliam, questionam o que o paciente tem, e fazem um trabalho, sem uma investigação perfeita.
Um dia pensei, e muitas vezes penso em ser médica, mas eu iria contra o sistema, que apodreceu a vida de médico e pacientes, e por isso a saúde está nesse caos.
Esse artigo sobre a saúde é biográfico, sim, pois é verdadeiro. Não estou com voz, disfônica novamente, e com isso meu esposo, ligou para falar com meu chefe, ele disse que depois que melhorasse, conversaremos, como? Vou ficar com as faltas, e pronto.Não têm o que conversar.
Agora, acho injusto que muitos profissionais convivam com mentiras, e conseguem licenças, e enquanto quem realmente precisa fica no escárnio da sociedade.
Culpa nossa mesmo, minha, sua, que aceitamos a tudo, a corrupção profissional em todas as áreas, e mesmo assim, tamos lutando.
Agora vou fazer uma inalação e tentar dormir, amanhã, dia 19/9 quem sabe ir trabalhar....Se eu tiver em condições, não quero chegar na escola e não fazer nada, se sentir inútil, jamais.Quero trabalhar, mas depende do meu organismo, de como estarei.
Bem sei que tem muito da parte emotiva, mas que vou fazer, sou passional em tudo, e não é de hoje, só queria que os médicos e enfermeiros, auxiliares de enfermagem também compreendesse a situação emocional do paciente.
Bem sendo assim aproveito para dizer que esse relato é real, e só queria mais uma vez pedir compreensão para médicos, para governantes que acabam desvalorizando todo e qualquer profissional da Educação.
São Paulo, 18 de Setembro de 2017.
21:03 h.
Tereza Cristina G Castro.
Artigo que dedico aos profissionais comentados aqui, e ao meu estado de espírito.
Classificação de risco??? Depende do que o paciente sente e sua mente vê.
Na última terça, dia 12 de setembro, estive no HSPE, não por que estava adoentada, mas para fazer exame de sangue, que a Reumatologista havia solicitado, mas não pensei que um exame demorasse 30 dias para ficar pronto.
Após ter ficado por lá quase 3 horas, e ficado muito tempo sem me alimentar, cheguei em casa, e tomei café, após o café, deitei-me e cobri-me naquele calor de quase 30º e poucos graus. E, em seguida comecei vomitar e muito, então nem fui para a escola, "bem, pensei eu, amanhã justifico." Só que não. No dia seguinte levantei pior, estive no AMA, que não é mais AMA, agora é UBS da Vila Missionária, e acabei ganhando o atestado do dia, pela fibromialgia e vômitos, só que o médico não marcou o CID, para piorar, pensei amanhã estarei melhor, mas não foi bem assim, foi mais um dia, agora com diarréia. Mas nem fui. Na sexta, estava muito ruim, meu esposo quando chegou até me levou no "AMA" de novo, só tinha um médico, e fui avaliada por uma enfermeira, que colocou como risco a cor verde. E, então voltei para casa, mas a noite piorei muito, e fui na Santa Casa de Santo Amaro, já era tarde. A médica que me atendeu, solicitou dois raios X, da face e dos pulmões, e me medicou lá no hospital com inalação e uma injeção de decadron. Mas, não me deu o atestado, só declaração das horas que estive lá, pois a mesma, dra. Sara, disse que não me viu durante o dia. Até rasguei a droga da declaração, pois não entendo como poderia trabalhar com cansaço, dor, e dificuldade para respirar.E,essa dra Sara da Santa Casa, já é a segunda vez que me desagrada a conduta da mesma. Pois ela nem sequer examinou, só me deu os médicos devido o meu estado.
Sábado estive comendo melhor, mas ainda muito cansada, ontem piorei, e meu esposo me levou ao HSPE, em casa quanto sai estava com 38º graus, e o enfermeiro que avaliou, colocou o raio da fitinha verde, gente vou ser sincera, essa droga, de avaliação prejudica muito. Não gostei. A gente já se ferra na saúde pública, e agora para você ser atendido pelo médico deve está morto.
Bem, e hoje tive na reumato, conversei com ela, mas nem sequer ligou, acho que antes de ser especialista em reumatologia, ela é clínica, poderia ter me dado atestado. Ela viu que eu não estava bem. Mas como a vida não é legal comigo, sempre consigo as coisas muito a base de sacrifícios, e vejo gente tirando licença no estado sem está doente, só por que conhece o médico e tem um grau de amizade, enquanto a maioria, está prestes a ficar adoentado, e morrer sem se aposentar, principalmente o professor, mas voltado a dra Luciana, também nem se preocupou em avaliar, ela só queria os exames, e cuidar da parte reumática, e eu sou um todo. Aliás somos um todo.
Queria entender médicos que hoje não mais avaliam, questionam o que o paciente tem, e fazem um trabalho, sem uma investigação perfeita.
Um dia pensei, e muitas vezes penso em ser médica, mas eu iria contra o sistema, que apodreceu a vida de médico e pacientes, e por isso a saúde está nesse caos.
Esse artigo sobre a saúde é biográfico, sim, pois é verdadeiro. Não estou com voz, disfônica novamente, e com isso meu esposo, ligou para falar com meu chefe, ele disse que depois que melhorasse, conversaremos, como? Vou ficar com as faltas, e pronto.Não têm o que conversar.
Agora, acho injusto que muitos profissionais convivam com mentiras, e conseguem licenças, e enquanto quem realmente precisa fica no escárnio da sociedade.
Culpa nossa mesmo, minha, sua, que aceitamos a tudo, a corrupção profissional em todas as áreas, e mesmo assim, tamos lutando.
Agora vou fazer uma inalação e tentar dormir, amanhã, dia 19/9 quem sabe ir trabalhar....Se eu tiver em condições, não quero chegar na escola e não fazer nada, se sentir inútil, jamais.Quero trabalhar, mas depende do meu organismo, de como estarei.
Bem sei que tem muito da parte emotiva, mas que vou fazer, sou passional em tudo, e não é de hoje, só queria que os médicos e enfermeiros, auxiliares de enfermagem também compreendesse a situação emocional do paciente.
Bem sendo assim aproveito para dizer que esse relato é real, e só queria mais uma vez pedir compreensão para médicos, para governantes que acabam desvalorizando todo e qualquer profissional da Educação.
São Paulo, 18 de Setembro de 2017.
21:03 h.
Tereza Cristina G Castro.
Artigo que dedico aos profissionais comentados aqui, e ao meu estado de espírito.
Classificação de risco??? Depende do que o paciente sente e sua mente vê.