Pelo dicionário virtual, temos: substantivo feminino med dor que ocorre nos tecidos fibroso e muscular de diferentes partes do corpo esp. das mulheres, de origem desconhecida.

Na verdade, uma dor que ataca mais no frio, ou nos dias frios.
A fibromialgia, depressão e ansiedade são parceiras, estão sempre juntas, muitas pesquisas ainda estão sendo feitas, não se sabe se a depressão vem em primeiro lugar, ou se as dores pelo corpo vem.
Só sei que quando ataca, ataca tudo, dói dos pés a cabeça, não tem lugar que não doa, muitos músculos ficam rígidos, prejudicando até o trabalho diário, necessário ao pão.
Mas infelizmente a dor impede de fazer qualquer coisa, da mais simples a mais complexa, e haja medicamento, mesmo os usados diariamente por ordem médica, acabam sendo mínimo, e sem efeito, a pessoa acaba tomando vários analgésicos para o alívio da dor.
É muita questão ainda a ser pesquisada, pois a fibromialgia atinge mais mulheres, aliás, até o momento não vi homens se queixarem dessa síndrome, o por que ocorre em mulheres, talvez por questão hormonal, pela sensibilidade feminina? Bem ouvi a primeira vez sobre fibromialgia há 13 anos, quando uma "bolinha" andava em minha perna, e eu tive contato com uma Reumato da Sul América, próximo ao metrô Conceição. Hoje trato com uma reumato do Iamspe, dra Luciana, da Clínica Vida Nova, estou vendo um pouco de resultado, mas é muito lento, pois quando ataca, eu fico chorosa, sensível, e acima de tudo meia deprê, mas são fatos, que nos ocorrem.
E, até mesmo a questão sexual, foge, pois algumas pessoas não compreende, mas se você está com dor, não dá para ter prazer. Graças a Deus, tenho um marido que entende este fato, sei o quanto é difícil para ele, mas nós viramos.
Outra questão é tomar antidepressivo, só com ordem médica, pois sem o receituário, não tem como, pois só reumato, psiquiatra, neuro, podem ajudar na questão, e o fazer uma terapia.
Exercícios ajudam, mas é tão difícil alongar-se, a dor trava o corpo.
A mente funciona, mas o corpo em cada ponto sofre com a presença da dor.
São Paulo, 18 de agosto de 2017. Após um dia de crise.
Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Dedico esse artigo: Simone Borges, Neide Barbosa, Dra Giovana Fernandes, Dra Luciana(Clínica Vida Nova), e demais pesquisadores da área.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 18/08/2017
Reeditado em 25/08/2017
Código do texto: T6087283
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