A LIBERDADE... A VONTADE... "O ator REYNALDO GIANECCHINI - Vida, trabalho, 'linfoma' e uma espantosa NOVA TERAPIA" - (3ª e última parte) - TEORIA da CONSPIRAÇÃO - 26ª parte.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e sua PANACEIA*...
Artigo Extra.
TEORIA da CONSPIRAÇÃO – (26ª parte).
AVISO INICIAL - A 3ª parte sobre a importância do estudo da MEDULA ÓSSEA para desatar o nó sobre a AUTO-HEMOTERAPIA será escrito proximamente. Tenho muita coisa para ler, tenho muito a pesquisar e tenho muito que escrever. Estamos apenas no começo da luta.
O ator REYNALDO GIANECCHINI – Vida, trabalho, ‘linfoma’ e uma espantosa NOVA TERAPIA. – (3ª e última parte).
AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA.
1ª versão ou 1ª reportagem.
Entenda como funciona o TRANSPLANTE de MEDULA que GIANECCHINI vai fazer.
Procedimento atinge até 80% de cura, mas vem acompanhado de QUIMIOTERAPIA PESADA.
Por Camila Neumam, do R7.
“Foto: Mesmo enfrentando uma difícil doença, REYNALDO GIANECCHINI não perde a FÉ nem o sorriso”.
O ator Reynaldo Gianecchini deve se submeter nesta semana a um AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA contra um CÂNCER no SISTEMA LINFÁTICO, diagnosticado em agosto deste ano (2011).
O procedimento é indicado quando a doença é mais agressiva e não foi totalmente eliminada na quimioterapia.
Às vésperas do procedimento, o ator não perde a FÉ.
Veja casos de cura de TRANSPLANTADOS.
Entenda mais sobre a doença do ator.
O AUTOTRANSPLANTE, ou TRANSPLANTE AUTOGÊNICO, consiste na colheita da MEDULA ÓSSEA do PRÓPRIO PACIENTE, de onde serão retiradas CÉLULAS-TRONCO que serão CONGELAGAS e reimplantadas na medula no dia do transplante.
É na MEDULA ÓSSEA que se produzem todas as CÉLULAS do SANGUE (LEUCÓCITOS, plaquetas e hemácias), fundamentais para a sobrevivência, explica Luis Fernando Bouzas, diretor do CENTRO de TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e coordenador do Redome (Registro Nacional de Doadores de MEDULA ÓSSEA).
Como colhe a MEDULA ÓSSEA e CONGELA, ele (o paciente) tem a oportunidade de receber uma dose de QUIMIOTERAPIA MAIOR e mesmo assim se resgata a MEDULA, caso tenha sido afetada.
Mas o paciente só pode receber o TRANSPLANTE se a doença estiver controlada e não tiver atingido a MEDULA.
E isso se dá pelas sessões de quimioterapia feitas previamente.
Caso contrário, o material colhido estaria doente e não poderia ser reintroduzido no corpo, explica Bouzas.
Primeira etapa: - Colheita da MEDULA ÓSSEA.
Constatada a possibilidade, a colheita da MEDULA ÓSSEA pode ser realizada de duas maneiras: pela ASPIRAÇÃO do OSSO da bacia com uma AGULHA ESPECIAL (método mais tradicional), de onde serão retiradas as CÉLULAS, ou pela coleta de SANGUE mobilizado dentro da MEDULA ÓSSEA.
O segundo método tende a ser mais eficaz, mas não é usado em todos os lugares porque requer mais TECNOLOGIA, explica o coordenador do Redome.
Ele se resume a administração de uma MEDICAÇÃO conhecida como FATOR de CRESCIMENTO, que ESTIMULA a MEDULA ÓSSEA a produzir mais CÉLULAS que passarão a circular pela CORRENTE SANGUÍNEA.
Uns cinco dias após o ESTÍMULO, médicos retiram amostras desse SANGUE por meio de uma MÁQUINA (AFÉRESE) capaz de separar as CÉLULAS-TRONCO, que depois são CONGELADAS para serem usadas no dia do TRANSPLANTE.
Quando você faz essa COLHEITA de SANGUE PERIFÉRICO, você tem uma MELHOR SELEÇÃO da CÉLULA-TRONCO porque mesmo que tenha uma CÉLULA doente (na MEDULA), ela não é estimulada.
Veja fotos da batalha de GIANE contra o CÂNCER
Segunda etapa: - “Superquímio”.
O próximo passo é submeter o paciente a uma PESADA QUIMIOTERAPIA, administrada por dias com VÁRIOS MEDICAMENTOS.
Apesar de acabar com os TUMORES, invariavelmente vai atacar a MEDULA ÓSSEA, destruindo também a IMUNIDADE do PACIENTE.
É por isso que nesse meio tempo o paciente tem que ficar PRATICAMENTE ISOLADO, na UTI do hospital, à base de ANTIBIÓTICOS e outros MEDICAMENTOS que o impeçam de sofrer INFECÇÕES e morrer.
Normalmente o doente tolera porque é uma carga (de quimioterapia) calculada.
Damos os medicamentos porque ele vai sofrer com feridas na boca, vômitos, diarreia e com maior suscetibilidade às INFECÇÕES. Os primeiros quinze dias são os mais críticos.
Durante todo esse período, o paciente fica internado, a fim de se preparar para o TRANSPLANTE.
Terceira etapa: TRANSPLANTE e RECUPERAÇÃO.
Comparado ao TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA com DOADOR, o AUTOGÊNICO é mais simples por não haver risco de REJEIÇÃO, já que as CÉLULAS TRANSPLANTADAS SÃO do PRÓPRIO PACIENTE, explica Bouzas.
Entretanto, sua fase mais crítica é a do PÓS-TRANSPLANTE, já que AS CÉLULAS demoram por volta de 15 DIAS para se REPRODUZIR e chegar à CORRENTE SANGUÍNEA.
Antes disso, o PACIENTE precisa continuar ISOLADO para evitar INFECÇÕES.
De doze a quinze dias é que começa a recuperar as CÉLULAS da MEDULA ÓSSEA.
A gente chama isso do DIA da PEGA, quando o PACIENTE começa a ter AS CÉLULAS de novo.
O momento, sempre muito celebrado, é o começo da vida sem o CÂNCER.
Segundo Cármino Antonio de Souza, presidente da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia “boa parte dos pacientes de 60% a 80% com LINFOMA voltam à vida normal”.
De 25 milhões de casos no mundo, 4% levam a óbito e o restante chega à cura ou mantém a doença controlada.
A volta à vida normal é muito variável de pessoa para pessoa. O tratamento do GIANECCHINI por ser longo, vai exigir mais tempo.
2ª versão ou 2ª reportagem.
Como é feito o AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA.
Por Leoleli Camargo, iG São Paulo | 13/12/2011 10:57.
Procedimento permite ao paciente receber ALTAS DOSES de QUIMIOTERÁPICOS e aumenta a sobrevida em alguns CÂNCERES.
“Foto: REYNALDO GIANECCHINI: - Para tratar LINFOMA, ator deve ser submetido a um AUTOTRANSPLANTE.
O AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA, um recurso TERAPÊUTICO usado para tratar alguns tipos de CÂNCER, ganhou ampla divulgação com a notícia de que o ator REYNALDO GIANECCHINI, que luta contra um LINFOMA não-Hodgkin – um tipo de CÂNCER que afeta os GÂNGLIOS LINFÁTICOS – será submetido ao procedimento.
Com febre, Gianecchini ainda não pode fazer AUTOTRANSPLANTE.
Para quem está acompanhando a trajetória do ator global e tem dúvidas a respeito do que é e de como é feito esse tratamento, a HEMATOLOGISTA Lucia Mariano da Rocha Silla, coordenadora do Programa de TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), esclarece: -
O AUTOTRANSPLANTE é um recurso terapêutico que permite ao médico submeter o paciente a doses muito altas de quimioterapia sem destruir para sempre o SISTEMA IMUNOLÓGICO dele.
Sabe-se que o poder de destruição da quimio atinge não só a célula cancerosa, mas também AS CÉLULAS QUE NÃO ESTÃO DOENTES.
Essa particularidade dos quimioterápicos faz com que tratar alguns CÂNCERES seja uma tarefa complicada.
Então, como fazer para bombardear as células doentes que estão misturadas ÀS CÉLULAS NORMAIS no corpo do paciente?
O TRANSPLANTE AUTÓLOGO de MEDULA ÓSSEA – é esse o nome dado pelos médicos ao AUTOTRANSPLANTE – é um dos recursos encontrados pela medicina para enfrentar esse problema.
“Nós guardamos uma quantidade de CÉLUALAS-TRONCO da MEDULA ÓSSEA do paciente, submetemos ele a altas doses de quimioterapia e depois RECOLOCAMOS essas CÉLULAS no CORPO DELE” explica de forma bem didática a Hematologista do HCPA.
Parece fácil? Não é mesmo. O AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA é um procedimento delicado e cheio de detalhes.
Ele inicia com a preparação prévia do paciente com MEDICAMENTOS para AUMENTAR a quantidade de CÉLULAS-TRONCO CIRCULANDO no SANGUE.
“Estou pronto para a luta”, diz Reynaldo Gianecchini.
Reynaldo Gianecchini visita grupo de apoio a crianças com CÂNCER.
Quando exames de SANGUE apontam uma quantia suficiente, a pessoa é conectada a uma MÁQUINA que FILTRA o SANGUE, separando as CÉLULAS-TRONCO do RESTANTE e devolvendo o SANGUE para o CORPO sem esses componentes, num processo chamado de AFÉRESE.
As CÉLULAS-TRONCO são então armazenadas em uma BOLSA e CONGELADAS a TEMPERATURAS BAIXÍSSIMAS, num outro processo conhecido como CRIOPRESERVAÇÃO.
Só depois desse processo o paciente recebe a quimioterapia em doses extremamente altas.
Dependendo da doença, do estado do paciente e do protocolo de tratamento usado, os médicos fazem uso da RADIOTERAPIA junto com os QUIMIOTERÁPICOS.
“É uma TENTATIVA de LIMPAR o ORGANISMO de CÉLULAS TUMORAIS.
O problema é que a dose é tão alta que afeta também a MEDULA ÓSSEA” diz o Hematologista Marcelo Bellesso, do Grupo de LINFOMAS Não-Hodgkin do Instituto do CÂNCER do Estado de São Paulo (ICESP).
É possível amenizar os efeitos colaterais da quimio.
SEM a MEDULA ÓSSEA FUNCIONANDO, o corpo deixa de produzir plaquetas, as responsáveis pela coagulação sanguínea, glóbulos vermelhos (eles são responsáveis pelo transporte de oxigênio) e GLÓBULOS BRANCOS – AS CÉLULAS de DEFESA do CORPO.
“Com isso o paciente pode ter complicações graves, como QUEDA da IMUNIDADE, anemia e risco mais alto de hemorragias”.
Depois desse intenso tratamento o paciente RECEBE de VOLTA as CÉLULAS-TRONCO que estavam GUARDADAS.
INJETADAS novamente na CORRENTE SANGUÍNEA, elas ESTIMULAM a recuperação da MEDULA ÓSSEA, que pode voltar a funcionar em até 20 dias.
“Esse período de recuperação da MEDULA ÓSSEA exige ISOLAMENTO do PACIENTE, para evitar que ele pegue alguma INFECÇÃO, já que está com o SISTEMA IMUNOLÓGICO extremamente frágil” diz a Hematologista do HCPA.
É bom esclarecer que NEM SEMPRE o AUTOTRANSPLANTE CURA a DOENÇA. Às vezes, dizem os especialistas, ele não é a melhor opção de tratamento ou mesmo a mais viável.
Tudo vai depender do tipo de LINFOMA, do estágio em que está a doença e da forma como o paciente reage aos MEDICAMENTOS que recebe antes que o AUTOTRANSPLANTE seja considerado como opção de tratamento.
“Existe uma gama enorme de LINFOMAS. Só entre os LINFOMAS não-Hodgkin existem aproximadamente 47 subtipos.
São TUMORES muito heterogêneos entre si. Alguns são de crescimento lento (indolentes), outros de crescimento rápido (agressivos). Nem todos têm indicação de AUTOTRANSPLANTE” afirma Bellesse.
3ª versão ou 3ª reportagem.
‘AUTOTRANSPLANTE’ de MEDULA ÓSSEA é saída para CÂNCER como o de GEOVANI, ex-jogador do VASCO.
Equipe Oncoguia - Data de cadastro: 11/05/2016 - Data de atualização: 11/05/2016.
Diagnosticado com CÂNCER na COLUNA, o ex-jogador do VASCO, GEOVANI, de 54 anos, foi submetido há cerca de um mês a um TRANSPLANTE AUTÓLOGO de MEDULA ÓSSEA.
O procedimento, diferente de quando há necessidade de um doador, é conhecido como "AUTOTRANSPLANTE”, pois é feito com AS CÉLULAS do PRÓPRIO RECEPTOR.
Esse transplante nada mais é do que uma quimioterapia em dose mais alta, com melhor chance de tratar o tumor.
As células são retiradas e congeladas, depois é feita a quimioterapia no paciente e, por fim, as células são reinseridas — explica o Hematologista Marcio Hory, que deixa claro que as chances de cura, nos dois tipos de transplante, dependem da doença e de fatores prognósticos.
O médico diz que o AUTOTRANSPLANTE é aconselhado, normalmente, para casos de LINFOMA e MIELOMA, em que a doença volta mesmo após o tratamento quimioterápico.
No LINFOMA, nós damos até cinco anos para definir a doença como curada com a quimioterapia. Mas, se ela voltar nos dois primeiros anos, o aconselhado é fazer o AUTOTRANSPLANTE — explica Juliane Musacchio, Coordenadora Nacional de Hematologia do Grupo Oncologia D’Or.
Já no MIELOMA, não há cura, mas é o procedimento que mais aumenta a chance de sobreviver.
Se no transplante com doação de células há chance de o RECEPTOR ter uma reação chamada DOENÇA ENXERTO contra HOSPEDEIRO, quando a MEDULA ÓSSEA não reconhece as células de fora. No AUTOTRANSPLANTE este risco diminui.
No Rio, os dois tipos de transplante são feitos através da rede pública de saúde, pelo Inca.
O AUTÓLOGO, contudo, também passou a ser feito no Hospital Quinta D’or.
Depoimento de GEOVANI, ex-jogador do VASCO, de 54 anos, que fez AUTOTRANSPLANTE: -
‘Não é a cura, mas te dá um controle’.
Já tem um mês que eu fiz o AUTOTRANSPLANTE, estou em recuperação ainda. Mas não é fácil.
Dois dias antes do AUTOTRANSPLANTE, fiz QUIMIOTERAPIAS PESADAS. Depois, fiquei praticamente um mês internado, sem receber visitas, SÓ UM ACOMPANHANTE.
Eu estou bem, o fato de eu ter sido atleta ajudou muito na recuperação, segundo os médicos.
Mas o cabelo cai, perdi peso, a IMUNIDADE ABAIXOU, qualquer BACTÉRIA pode te pegar.
O AUTOTRANSPLANTE não oferece a cura, mas te dá um controle, é uma maneira de melhorar.
O medo de morrer, é claro, todo mundo tem, mas a medicina está muito avançada.
Depoimento de VIVIAN SENNA FORTE, 34 anos, PROFESSORA que fez o TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA através de DOAÇÃO.
‘Tive bom resultado (com a quimio), mas para chegar perto da cura precisava de um DOADOR de MEDULA ÓSSEA’.
Fui diagnosticada com LEUCEMIA AGUDA com 32 anos e imediatamente fiz quimioterapia. Tive bom resultado, mas para chegar perto da cura precisava de um DOADOR de MEDULA ÓSSEA.
Minhas irmãs fizeram o teste, mas elas não eram compatíveis. Tive que entrar na fila para encontrar um DOADOR ANÔNIMO, mas em três meses consegui.
Parei com a quimioterapia e fui preparada para o transplante. Fiz a cirurgia em São Paulo, através do plano de saúde, porque aqui no Rio, através da rede pública, tinha uma fila para fazer o transplante.
Fiquei internada uns 40 dias após a cirurgia e, quando fui liberada, continuei fazendo acompanhamentos ambulatoriais.
Fiquei com a IMUNIDADE BAIXA e precisei tomar TODAS as VACINAS de CRIANÇA de NOVO.
Como tive uma resposta muito boa, fiz uma viagem de dez dias com meu marido para os Estados Unidos: foi para renovar nossas energias, depois de termos sofrido tanto com a doença.
Como ser um DOADOR de MEDULA ÓSSEA.
Quem pode doar — Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde.
Cadastro de doador — É possível se cadastrar nos hemocentros. No Rio, isso é feito no Hemorio e no INCA.
Coleta — Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue de 5ml.
Cirurgia — Se o doador for compatível com alguém que precise, a doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia. Nos primeiros dias pode haver desconforto, nada doloroso.
Fonte: Extra.
AFÉRESE (Medicina).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No sentido MÉDICO, AFÉRESE ou "AFERESIS" significa SEPARAR ou RETIRAR.
É um termo usado em HEMATOLOGIA para definir a SEPARAÇÃO dos DIVERSOS ELEMENTOS do SANGUE COLHIDO de DOADORES.
O SANGUE é SEPARADO em GLÓBULOS. PLAQUETAS e PLASMA.
Usam-se os GLÓBULOS de preferência ao SANGUE total, em muitas situações para prevenir a hipervolemia (aumento do volume de SANGUE).
As PLAQUETAS quando o paciente só necessita de PLAQUETAS e o PLASMA em situações bem específicas de hipovolemia.
Apenas uma REFERÊNCIA.
1 - TRANSFUSÃO de PLASMA, António Fontelonga, 2002.
CATEGORIA:
Termos médicos.
Esta página foi modificada pela última vez às 13h35min de 28 de junho de 2013.
Observações do escriba:
1ª – TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA (TMO) é uma coisa e AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA é outra coisa bem diferente.
2ª – No TRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA (TMO) é necessário a existência de DOADORES de um lado e de RECEPTORES do outro lado. O TMO também é conhecido como TRANSPLANTE ALÓGENO.
3ª – No caso do AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA existe também o DOADOR e o RECEPTOR. Mas, neste caso, o DOADOR e o RECEPTOR é uma mesma pessoa. O DOADOR doa ao “congelador”, e, do “congelador” volta para o DOADOR. Então o “congelador” faz o papel de RECEPTOR.
4ª – O AUTOTRANSPLANTE de MEDULA ÓSSEA também pode ser chamado de: - A – TRANSPLANTAÇÃO AUTOPLÁSTICA de MEDULA ÓSSEA. B – TRANSPLANTAÇÃO AUTÓLOGA de MEDULA ÓSSEA. C – TRANSPLANTAÇÃO AUTÓGENA de MEDULA ÓSSEA. D – TRANSPLANTAÇÃO AUTOGÊNICA de MEDULA ÓSSEA.
5ª – A chamada “Comunidade Científica” gosta mesmo é de aparecer, de complicar ou de obscurecer certas terapias ou tratamentos. O vocábulo TERAPIA é sinônimo do vocábulo TRATAMENTO. As palavras AUTOPLÁSTICA, AUTÓLOGA, AUTÓGENA e AUTOGÊNICA são sinônimas. Todas elas têm o prefixo AUTO.
6ª – A palavra AUTO-HEMOTERAPIA também tem o prefixo AUTO. Vale a pena repetir de novo. No artigo anterior nós escrevemos que a AUTO-HEMOTERAPIA nada mais é do que uma forma de TRANSPLANTAÇÃO AUTOPLÁSTICA. Pois bem. No artigo anterior eu afirmei isto, e minha afirmação é irrefutável. Portanto reafirmo o que disse anteriormente. A AUTO-HEMOTERAPIA é uma forma de TRANSPLANTAÇÃO AUTOPLÁSTICA.
7ª – Os vocábulos AUTO-HEMOTERAPIA, AUTOPLÁSTICA, AUTÓLOGA, AUTÓGENA e AUTOGÊNICA têm o mesmo prefixo AUTO. O sufixos é que são diferentes. Como entender este troço?
8ª – Um pouco aborrecido por deixar meu ritmo carnavalesco de lado, resolvi telefonar para os meus BEIJA-FLORES que ainda se encontram em Genebra (Suíça), tentando conseguir os empréstimos bancários, para comprar dezenas de microscópios ópticos e eletrônicos.
9º - Já irritado com tanta burrice e safadeza, peguei o meu telefone celular e apertei os quinhentos botões de uma só vez. Eles todos me atenderam de uma vez só. Coincidentemente lá se encontram atualmente 500 BEIJA-FLORES.
10º - E em Atenas (Grécia) também se encontram 500 BEIJA-FLORES, que foram acompanhar uma encomenda que eu remeti para a Poetisa BEBEL LIMA. Os 500 BEIJA-FLORES de Atenas também atenderam os seus respectivos celulares. Enquanto o meu telefone celular tem 500 botões, os celulares dos BEIJA-FLORES tem apenas um botão.
11º - E, o que é mais curioso, é que, quem ajeitou toda essa parafernália tecnológica foram os BEIJA-FLORES. Porque de telefonia eu não sei absolutamente quase nada. Incrível não?
12º - Da mesma maneira que eles entendem muito da ESPIRAL do SILÊNCIO, eles são muito mais geniais quando o tema é ESPIRAL do BARULHO. Foi o pedido que eu fiz para eles. Acionem a ESPIRAL do BARULHO. Eles foram logo dizendo com muito barulho: - Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar, traz a chupeta...
13ª – O resto da conversa, ou da ESPIRAL do BARULHO foi o seguinte: - @@@@@@@ZZZZ@@@@@@@WWWW@@@@@@@YYY@@@@@@@WWWWWWW@@@@@@@yyyyy@@@@@@@@AAAAYYYYYZZZZZ@@@@@BBBBBBBB@@@@@CCCCCCCC.
14º - Isto durante 500 horas consecutivas.
15ª – A minha mensagem foi muita rápida. Apenas 500 segundos. As 500 horas que eles ficaram conversando não foi comigo. Foi com todos os BEIJA-FLORES do mundo. Só que, tudo o que eles conversaram foi remetido para o meu computador, por escrito e na forma de áudio. Orientado por eles, no próximo artigo colocarei o plano deles em ação.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERPIA (AHT), também continua.
PANACEIA* - UM SER SUPERIOR mandou mudar a “mensagem”.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Domingo de FREVO, 26 de fevereiro de 2017.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Wikipédia - O tema da Aférese apenas. (2) – OS BEIJA-FLORES. (3) - Outras fontes - As reportagens.