A LIBERDADE... A VIDA... A VONTADE... A atriz BETE MENDES, a VAR-Palmares e DILMA ROUSSEFF - "TEORIA da CONSPIRAÇÃO" - 8ª parte.

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e uma PANACEIA*...

Artigo Extra.

TEORIA da CONSPIRAÇÃO (8ª parte).

VONTADE – “A diferença entre o possível e o impossível está na VONTADE humana”. (Autor desconhecido).

BETE MENDES.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informações iniciais.

- Nome completo: Elizabeth Mendes de Oliveira.

- Nascimento: 11 de maio de 1949 (67 anos), Santos, São Paulo.

- Nacionalidade: Brasileira.

- Ocupação – Atriz.

- Atividade – 1966 – Presente.

- Cônjuge – Dênis Carvalho (1970-1975).

Elizabeth Mendes de Oliveira, conhecida como Bete Mendes, (Santos, 11 de maio de 1949) é uma atriz e militante política brasileira.

Já foi casada com o ator e diretor Dênis Carvalho.

BIOGRAFIA.

Filha do suboficial da Aeronáutica Osmar Pires de Oliveira e de Maria Mendes de Oliveira, não concluiu o curso de SOCIOLOGIA na Universidade de São Paulo pois foi proibida de frequentar qualquer universidade durante três anos (conforme o Decreto-lei 477 então vigente), em razão do seu envolvimento com a organização de EXTREMA ESQUERDA, Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).

Posteriormente formou-se em ARTES CÊNICAS pela USP.

Apresentou-se pela primeira vez no teatro em 1968, na peça "A Cozinha".

Em 1970 foi presa pela primeira vez, pelo DOI-CODI (Departamento de Operações Internas - Centro de Operações para Defesa Interna, órgão encarregado, durante o regime militar, de proceder o combate aos grupos de esquerda), ficando quatro dias detida.

Entre setembro e outubro foi novamente presa, ocasião em que sofreu torturas.

Absolvida pelo Superior Tribunal Militar, foi solta após trinta dias no cárcere - mas foi obrigada a abandonar o curso de SOCIOLOGIA.

Participou ativamente de diversos MOVIMENTOS SOCIAIS e SINDICAIS, como a campanha pela regulamentação profissional de artistas e técnicos em espetáculos de diversões (conquistada em 1978), o apoio às GREVES dos Metalúrgicos do ABC paulista e o movimento pela Anistia.

É associada ao Movimento de Direitos Humanos.

Ao largo da carreira artística, voltada principalmente para a televisão, Bete Mendes foi uma das fundadoras do PARTIDO dos TRABALHADORES, pelo qual se elegeu deputada federal pela primeira vez, na legislatura 1983-1987.

Foi, porém, expulsa do partido por haver votado, ainda no regime de eleições indiretas, em Tancredo Neves para presidente da República.

Elegeu-se novamente, desta feita pelo PMDB, para a legislatura seguinte (1987-1991), tendo participado da Constituinte de 1987.

O rompimento com o PT não a impediu de apoiar as candidaturas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva, inclusive a última, em 2006, quando muitos artistas retiraram seu apoio a ele devido ao desgaste que o partido sofrera com o chamado "escândalo do mensalão".

Em setembro de 2007 foi homenageada na cidade natal, tendo seu nome na "calçada da fama" local, ao lado de Pelé e do compositor Gilberto Mendes.

ATUAÇÃO PARLAMENTAR e VIDA PÚBLICA.

Na Câmara dos Deputados foi terceira-suplente de Secretário da Mesa Diretora.

Foi titular na Comissão de Transportes e suplente em várias outras comissões.

Foi, em 1985, autora de projeto que criava uma comissão encarregada da elaboração de projeto de Constituição - arquivado por prejudicialidade, pois foi decidido posteriormente que a Constituição seria elaborada pelos deputados eleitos.

Além do mandato eletivo, foi Secretária Estadual de Cultura de São Paulo, no período de 15 de março de 1987 a 21 de dezembro de 1988.

Presidiu a Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro, Funarj, em 1999, durante o governo Anthony Garotinho.

Observação do escriba: Anthony Garotinho, como todo mundo sabe é evangélico (ou ex), ex-governador, ex-presidiário e ladrão (ou ex). Há “controvérsias”.

O CASO BRILHANTE USTRA.

Quando exercia o seu segundo mandato, sendo presidente José Sarney, Bete Mendes integrou a comitiva presidencial em visita oficial ao Uruguai.

No dia 17 de agosto de 1985 Bete encontrou ali, como adido militar da embaixada brasileira em Montevidéu, o militar Carlos Alberto Brilhante Ustra, em quem afirmou reconhecer aquele que teria sido seu torturador quando esteve presa.

O episódio ganhou ampla repercussão no país, reacendendo os debates sobre a amplitude da Lei da anistia assinada em 1979 - e se a anistia atingiria os militares envolvidos em crimes de tortura.

Ustra não foi acusado, mas a sua carreira foi interrompida.

Em resposta ao caso, até então omitido em seu currículo, o militar fez publicar um livro, intitulado Rompendo o Silêncio, onde refuta as acusações e nega que a atriz tenha sofrido qualquer tipo de tortura, acusando-a de ter montado um "teatro" para promover sua reeleição.

CARREIRA ARTÍSTICA.

Bete atua em cinema, teatro e televisão.

NA TELEVISÃO.

NOVELAS.

• 2013 - Flor do Caribe .... Olívia

• 2012 - Gabriela .... Florzinha Reis

• 2011 - Insensato Coração .... Zuleica Alencar

• 2009 - Caras & Bocas .... Maria da Piedade Batista Azevedo (Piedade) [10]

• 2008 - Casos e Acasos, O Colchão, a Mala e a Balada .... Hilda

• 2008 - Casos e Acasos, O Parto, o Batom e o Passaporte

• 2007 - Sítio do Pica Pau Amarelo ... Dona Benta

• 2006 - Páginas da Vida .... Irmã Natércia

• 2005 - América .... Fátima

• 2004 - Seus Olhos .... Edite

• 2003 - A Casa das Sete Mulheres .... Dona Ana Joaquina

• 2000 - Aquarela do Brasil .... Olga

• 1999 - Terra Nostra .... Ana Esplendore

• 1998 - Brida .... Diva

• 1996 - Você Decide, Pobre Menina Rica

• 1996 - O Rei do Gado .... Donana

• 1994 - Memorial de Maria Moura .... Mãe de Maria Moura

• 1994 - Pátria Minha .... Zuleica

• 1994 - Quatro por Quatro .... Fátima

• 1993 - Você Decide, Relação Delicada

• 1993 - O Mapa da Mina .... Carmem Rocha

• 1992 - Anos rebeldes .... Carmem [11]

• 1992 - Você Decide, Romance Moderno

• 1990 - Lua Cheia de Amor .... Emília

• 1989 - Tieta .... Aída

• 1985 - De Quina pra Lua .... Patrícia

• 1985 - O Tempo e o Vento .... Maria Valéria Terra

• 1981 - Floradas na Serra .... Elza

• 1980 - Dulcinéa Vai à Guerra .... Jerusa

• 1980 - Pé de Vento .... Terezinha

• 1978 - Sinal de Alerta .... Vera

• 1977 - Sinhazinha Flô .... Flor

• 1976 - O Casarão .... Vânia

• 1975 - Bravo! .... Lia di Lorenzo

• 1974 - O Rebu .... Sílvia

• 1973 - Divinas & Maravilhosas .... Carolina

• 1973 - A Volta de Beto Rockfeller .... Renata

• 1972 - A Revolta dos Anjos .... Estela

• 1972 - Na Idade do Lobo .... Carina

• 1971 - Nossa Filha Gabriela .... Catarina

• 1970 - O Meu Pé de Laranja Lima .... Godóia

• 1970 - Simplesmente Maria .... Angélica

• 1969 - Super Plá .... Titina

• 1968 - Beto Rockfeller .... Renata

• 1966 - Águias de Fogo

NO CINEMA.

Novelas, Seriados e Minisséries.

Ano Título Papel

1974

As Delícias da Vida

Eva

1979

Os Amantes da Chuva

Isabel

1980

Insônia

J.S. Brown, o último herói

1981

Eles não Usam Black-tie

Maria

2002

A Cobra Fumou

narradora

2004

Vestido de Noiva

Dona Lígia

2006

Brasília 18%

Francisca Gonzaga

2010

Aparecida - O Milagre

Julia Resende

NO TEATRO.

• 1968 - A Cozinha

Observações do escriba:

1ª – Na Wikipédia estão disponíveis 13 referências sobre Bete Mendes e assuntos correlatos.

2ª – Logo abaixo algumas considerações sobre a organização guerrilheira e política VAR-Palmares (ou vice-versa).

Categorias:

• Nascidos em 1949.

• Deputados federais de São Paulo.

• Opositores da ditadura militar no Brasil (1964–1985).

• Naturais de Santos.

• Atores do Sítio do Picapau Amarelo.

• Atores de São Paulo.

• Mulheres de São Paulo na política.

Esta página foi modificada pela última vez às 17h05min de 18 de novembro de 2016.

VAR-Palmares.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informações iniciais.

- Datas das operações: 1969-1972.

- Motivos: – Combate à ditadura militar.

- Instalação de um Estado Socialista.

- Área de atividade: Brasil.

- Ideologia: Marxista- Leninista.

- Principais ações: Assaltos, atentados e sequestros.

- Ataque célebre – Roubo do cofre de Adhemar de Barros.

- Status – Extinta.

Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) foi uma organização política brasileira de EXTREMA ESQUERDA que atuou durante a ditadura militar brasileira (1964-1985), visando a derrubada do regime.

Surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (COLINA) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca.

Seu nome era uma homenagem ao maior quilombo da história da escravidão.

Sua primeira direção foi composta por Carlos Lamarca, Cláudio Ribeiro, Juares Guimarães de Brito, Maria do Carmo Brito, Antonio Roberto Espinosa, Carlos Alberto Soares de Freitas e CARLOS FRANKLIN PAIXÃO de ARAÚJO (ex-marido de DILMA ROUSSEFF e pai de sua filha Paula).

ROUBO do COFRE do ADHEMAR.

A ação mais conhecida da organização foi a "expropriação" do "cofre do Adhemar", contendo pouco mais de 2,5 milhões de dólares, em espécie, realizada em 18 de julho de 1969.

Esse cofre encontrava-se na residência de Anna Gimel Benchimol Capriglione, conhecida nos meios políticos pelo codinome "Dr. Rui", secretária e amante do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros.

A informação havia sido dada por um seu sobrinho, Guilherme Schiller Benchimol, que havia aderido à organização na faculdade.

Supunha-se que o dinheiro mantido no cofre seria produto da corrupção do ex-governador, conhecido pelo lema "rouba mas faz".

A ação se deu na mansão do irmão de Anna Benchimol em Santa Teresa, onde ela se encontrava, com o comando se passando inicialmente por policiais federais, num total de treze guerrilheiros na ação direta e outros na segurança externa, comandados por Juares de Brito.

Os moradores, inclusive a dona, foram amarrados, telefones tiveram fios cortados e os automóveis existentes os pneus esvaziados.

O cofre, muito pesado, foi retirado da mansão por meio de pranchas de rolamento e roldanas e arrastado até uma Veraneio Chevrolet C-14 estacionada na frente das escadas de granito da entrada da casa.

Levado a um "aparelho" no subúrbio carioca, foi aberto com maçarico e serra elétrica ao mesmo tempo em que se jogava água pela abertura para evitar queimar o dinheiro, que acabou ficando boa parte molhado e as notas de dólares postas para secar num varal.

O cofre foi cortado em pedaços e suas partes jogadas nos rios da Barra da Tijuca e no costão da Avenida Niemeyer.

Participaram da ação, entre outros, além do comandante Juares de Brito e do dirigente Antonio Espinosa, SÔNIA LAFOZ, a única guerrilheira importante da luta armada – participante de assalto a bancos e sequestros de diplomatas, famosa por ser EXÍMIA ATIRADORA e ter as mais belas pernas da guerrilha – que JAMAIS foi PRESA, Darcy Rodrigues, ex-militar e braço direito de Lamarca, Reinaldo José de Mello, Wellington Moreira Diniz, o ex-sargento do exército José de Araújo Nóbrega, João Marques de Aguiar, o ex-açougueiro-guerrilheiro João Domingues, Fernando Borges e Jesus Paredes Soto.

CARLOS MINC, hoje político ligado ao meio-ambiente, foi um dos integrantes da VAR-Palmares que participou do assalto, então com 18 anos.

DILMA ROUSSEFF também participava da ORGANIZAÇÃO, mas afirmou que não integrou a ação mais conhecida do grupo.

CARLOS MINC, atualmente, garante que ela não tinha qualquer papel destacado nos grupos de ação, atuando apenas na retaguarda.

Segundo Maurício Lopes Lima, um integrante de buscas da Oban (Operação Bandeirante), estrutura do serviço de inteligência das Forças Armadas e notório local de torturas a presos políticos, Dilma Rousseff era o "cérebro" da organização clandestina.

Antonio Espinosa, entretanto, participante da ação e um dos comandantes da VAR-Palmares, explica que Dilma Rousseff não teve qualquer participação no assalto, nem de seu planejamento, pois deixou de participar do comando nacional quando houve a fusão entre a VPR e o COLINA que originou a Palmares, algumas semanas antes da ação.

Depois do assalto, Carlos Lamarca, um dos comandantes da organização, emitiu o seguinte comunicado em nome da VAR-Palmares à agência France Press:

"Depois de uma longa investigação, localizamos uma parte da famosa ‘caixinha’ do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros, enriquecido por anos e anos de corrupção. Conseguimos US$ 2,5 milhões. Esse dinheiro, roubado do povo, a ele será devolvido."

OUTRAS AÇÕES PLANEJADAS.

A VAR-Palmares teria também planejado em 1969 o sequestro de Delfim Neto, símbolo do milagre econômico e, à época, o civil mais poderoso do governo federal.

O suposto sequestro, que deveria ocorrer em dezembro daquele ano, foi referido no livro Os Carbonários, de autoria de Alfredo Sirkis, em 1981.

Antonio Roberto Espinosa, ex-comandante da Vanguarda Popular Revolucionária e da VAR-Palmares, reconheceu que coordenou o plano - do qual tinham conhecimento cinco membros da cúpula da organização.

Segundo publicou o jornal Folha de S. Paulo, Espinosa teria dito que Dilma Rousseff era integrante dessa cúpula.

Espinosa, porém, contradisse tal informação, dizendo que Dilma Rousseff nunca participou de ações ou de planejamento de ações militares, tendo sempre tido uma militância exclusivamente política.

O sequestro não teria chegado a ser realizado porque os membros do grupo começaram a ser capturados semanas antes.

Dilma Rousseff nega peremptoriamente que tivesse conhecimento do plano e duvida que alguém realmente se lembre, declarando que Espinosa fantasiou sobre o assunto.

“Foto: Relatório secreto da Aeronáutica indicando intenções da VAR-Palmares de assassinar ‘os elementos mais reacionários do Exército’".

Em 5 de fevereiro de 1972 militantes da VAR-Palmares, ALN e do PCBR ASSASSINARAM a TIROS o marinheiro inglês DAVID CUTHBERG, que se encontrava no país juntamente com uma força-tarefa da Marinha Britânica para as comemorações dos 150 anos de independência do Brasil.

Após o atentado foi arremessado dentro de um táxi onde nele se encontravam panfletos que informavam que o ato teria sido decisão de um "tribunal", como forma de solidariedade à luta do Exército Republicano Irlandês contra o domínio inglês.

Quase dois meses depois, três integrantes da organização, Lígia Maria Salgado Nóbrega – participante da execução de DAVID CUTHBERG – Maria Regina Lobo Leite Figueiredo e Antônio Marcos Pinto de Oliveira foram mortos no Rio de Janeiro no que ficou conhecido como Chacina de Quintino.

Desmantelada devido à forte repressão dos militares, a VAR-Palmares teve duas de suas principais lideranças presas e assassinadas pelo regime: Carlos Alberto Soares de Freitas, um dos fundadores do Comando de Libertação Nacional (Colina), e Mariano Joaquim da Silva, o "Loyola", veterano das Ligas Camponesas, desaparecido nos cárceres clandestinos do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) no Rio de Janeiro.

Em 13 de abril de 2011, após três décadas de sigilo, o Arquivo Nacional tornou público um documento, até então em poder da Aeronáutica, que revela que a organização guerrilheira VAR-Palmares determinara o "justiçamento", ou seja, o assassinato de oficiais do Exército e de agentes de outras forças tidas como reacionárias, nos anos da ditadura militar.

O documento (um relatório de cinco páginas, denominado "A Campanha de Propaganda Militar"), redigido por líderes do grupo, avalia que a eliminação de agentes da repressão seria uma forma de sair do isolamento.

O texto foi apreendido em um esconderijo da organização e encaminhado em caráter confidencial ao então Ministério da Aeronáutica.

Sobre o justiçamento de militares, o documento recomendava: "Deve ser feito em função de escolha cuidadosa (trecho incompreensível) elementos mais reacionários do Exército."

O documento classifica as ordens como uma resposta aos crimes do regime militar contra a esquerda: "O justiçamento punitivo visa especialmente paralisar o inimigo, eliminando sistematicamente os cdf da repressão, os fascistas ideologicamente motivados que pressionam os outros."

A VAR-Palmares tinha definido como alvos prioritários o delegado Sérgio Paranhos Fleury, do DOPS, e seu subordinado "Raul Careca", acusados de comandarem a máquina da tortura em São Paulo, e pessoas ligadas à CIA.

Na época da redação do texto (entre 1969 e 1970), certos setores da ditadura falavam sobre o completo extermínio dos subversivos.

Em dezembro de 1968, o governo havia baixado o AI-5, que suprimia direitos civis e coincidia com o início de uma política de Estado para eliminar grupos de esquerda.

VEJA TAMBÉM.

• Guerrilha do Araguaia - Movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira.

• Comando de Caça aos Comunistas - Organização de estudantes e intelectuais de direita.

• Regime militar no Brasil (1964-1985) - Artigo principal sobre a Ditadura.

Observações do escriba:

1ª – Na Wikipédia podem ser encontradas 20 referências sobre a Organização Guerrilheira VAR-Palmares e, ainda, várias ligações externas.

2ª – A famosa e talentosa atriz “Global” Bete Mendes será que sabe alguma coisa sobre a NOVA ORDEM MUNDIAL?

Categorias:

• Ditadura militar no Brasil (1964–1985).

• Grupos guerrilheiros do Brasil.

• Terrorismo no Brasil.

Esta página foi modificada pela última vez às 19h18min de 9 de janeiro de 2017.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

PANACEIA* - UM SER SUPERIOR determinou a substituição do vocábulo.

Aracaju, capital de Sergipe (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), quarta-feira, 1º de fevereiro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573 - “BANQUEIRO” e Um Eterno Aprendiz.

Fontes: (1) – Wikipédia. (2) - Outras fontes.