A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "DEUS, dívidas e DEUS. DEUS, dólares e dinheiro. - 12ª parte.

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...

Artigo Extra.

O “Ouro Amarelo”, o “Ouro Negro” e o “Ouro Vermelho”. (12ª parte).

Chatô, Rockefeller e “REMÉDIOS”. (1ª parte).

Assis Chateaubriand.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação Geral.

- “Foto: Assis Chateaubriand, de perfil, em setembro de 1937”.

- Nome Completo – Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello.

- Nascimento – 04 de outubro de 1892 – Umbuzeiro – Paraíba.

- Morte – 04 de abril de 1968 (75 anos) – São Paulo – São Paulo.

- Nacionalidade – Brasileiro.

- Ocupação – Empresário, jornalista, mecenas (a) e político.

- Prêmio – Prêmio Maria Moors Cabot (1945).

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô, (Umbuzeiro, 4 de outubro de 1892 — São Paulo, 4 de abril de 1968) foi um jornalista, empresário, mecenas e político destacando-se como um dos homens públicos mais influentes do Brasil nas décadas de 1940, 1950 e 1960.

Foi também advogado, professor de direito, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras.

Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960, dono dos Diários Associados, que foi o maior conglomerado de mídia da América Latina, que em seu auge contou com mais de 100 (cem) jornais, emissoras de rádio e TV, revistas e agência telegráfica.

Também é conhecido como o cocriador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo (MASP), junto com Pietro Maria Bardi, e ainda como o responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi.

Foi Senador da República entre 1952 e 1957.

Figura polêmica e controversa, ODIADO e TEMIDO, Chateaubriand já foi chamado de Cidadão Kane brasileiro, e acusado de FALTA de ÉTICA por supostamente CHANTAGEAR EMPRESAS que não anunciavam em seus veículos e por INSULTAR EMPRESÁRIOS com MENTIRAS, como o INDUSTRIAL FRANCISCO MATARAZZO JUNIOR.

Seu IMPÉRIO teria sido construído com base em interesses e compromissos políticos, incluindo uma proximidade tumultuada porém rendosa com o Presidente GETÚLIO VARGAS.

Observações do escriba:

1ª - A única classe que Chateaubriand não agredia frontalmente eram os BANQUEIROS BRASILEIROS. Ainda assim, muitos dos BANQUEIROS brasileiros temiam Chatô.

2ª - Por outro lado os BANQUEIROS ESTRAGEIROS, manipulavam os BANQUEIROS brasileiros e manipulavam Chatô.

3ª – Aos poucos Chateaubriand penetra no ramo dos LABORATÓRIOS e da INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, contando com o apoio de BANQUEIROS nacionais e de BANQUEIROS Internacionais, com destaque para o poderoso BANQUEIRO DAVID ROCKEFELLER.

4ª – Por breve tempo Chatô foi germanófilo, depois anglófilo e finalmente americanófilo.

5ª - O que ele menos prezava eram os brasileiros, a quem chamava de tupis, tupiniquins, tupinambás, etc.

Biografia.

Família.

Filho de Francisco José Bandeira de Melo e de Maria Carmem Guedes Gondim, foi batizado Francisco de Assis por ter nascido no dia dedicado ao santo, a quem a mãe era devota.

O nome "Chateaubriand" tem origem na admiração do pai pelo poeta e pensador francês François-René de Chateaubriand, a ponto de comprar uma escola em meados do século XIX, na região de São João do Cariri, dando-lhe o nome do pensador francês.

Logo, Francisco José passou a ser conhecido na região como "seu José do Chateaubriand", que, por corruptela, derivou para "José Chateaubriand".

O nome ficou tão vinculado a Francisco José que ele batizou seus filhos com o sobrenome francês.

Chateaubriand casou-se uma vez apenas, com Maria Henriqueta Barroso do Amaral, filha do JUIZ Zózimo Barroso do Amaral.

Teve três filhos: Fernando, Gilberto e Teresa.

Observação do escriba:

Uma segunda categoria que Chateaubriand respeitava era o Poder Judiciário, com quem manteve pouquíssimos atritos, talvez pelo fato do seu sogro ser um JUIZ.

Em 1934 desquitou-se e uniu-se a uma jovem de nome Corita, com quem teve uma filha, Teresa, que decidida a deixar Chatô, levou a filha com ela.

Chatô consegue sequestrar a própria filha, assumindo a paternidade e, com o apoio de Getúlio Vargas, obtém o pátrio poder.

As relações de Chatô, especialmente com os filhos, são conturbadas e repletas de grandes conflitos e separações radicais.

Carreira.

Nascido na Paraíba, foi formado pela Faculdade de Direito do Recife.

A estreia no jornalismo aconteceu aos quinze anos, na Gazeta do Norte, escrevendo para o Jornal Pequeno e para o veterano Diário de Pernambuco.

Neste, enfrentou uma situação inusitada: teve que dormir na redação do jornal, chegando a pegar em armas, para se defender da multidão que se empoleirava à frente do jornal em protesto contra a vitória do candidato FRANCSICO de ASSIS ROSA e SILVA (proprietário do jornal).

Em 1917, já no Rio de Janeiro, colaborou para o Correio da Manhã, em cujas páginas publicaria impressões da viagem à Europa que realizou em 1920.

Em 1924, assumiu a direção de O Jornal – denominado "Órgão líder dos Diários Associados" – e, no mesmo ano, consegue comprá-lo graças a recursos financeiros fornecidos por alguns "Barões do Café" liderados por CARLOS LEÔNCIO de MAGALHÃES (Nhonhô Magalhães), e por PERCIVAL FARQUHAR (riquíssimo empresário americano), de quem Chateaubriand, alegadamente, teria recebido honorários advocatícios.

Substituiu artigos monótonos por reportagens instigantes e deu certo.

A partir de então, começou a constituir um IMPÉRIO jornalístico, ao qual foi agregando importantes jornais, como o Diário de Pernambuco, o jornal diário mais antigo da América Latina, e o Jornal do Comércio, o mais antigo do Rio de Janeiro.

No ano seguinte, Chatô arrebatou o Diário da Noite, de São Paulo.

À altura, já possuía os jornais líderes de mercado das principais capitais brasileiras.

A ascensão do IMPÉRIO jornalístico de Assis Chateaubriand deve ser entendida no quadro das transformações políticas do Brasil durante as décadas de 1920 e 1930, quando o consenso político oligárquico e fechado da República Velha, centrado em torno da elite agrária de São Paulo, começou a ser contestado por elites burguesas emergentes da periferia do país.

Não é uma coincidência que Chateaubriand tenha apoiado o movimento revolucionário de 1930, que levou GETÚLIO VARGAS ao poder, assim como, durante toda sua vida, tenha fanfarroneado a condição de provinciano que chegou ao centro do poder como uma espécie de bucaneiro político.

A ÉTICA quase nunca constava da estratégia empresarial: CHANTAGEAVA as EMPRESAS que não anunciassem em seus veículos, publicava poesias dos maiores anunciantes nos diários e MENTIA DESCARADAMENTE para AGREDIR os INIMIGOS.

Farto de ver o nome na lista de insultos, o industrial FRANCISCO MATARAZZO ameaçou "Resolver a questão à moda napolitana: Pé no peito e navalha na garganta".

Chateaubriand devolveu: "Responderei com métodos paraibanos, usando a peixeira para cortar mais embaixo".

Foi também inimigo declarado de RUI BARBOSA e de RUBEM BRAGA.

Apesar disso, Chatô teve relações cordiais (e sempre movidas a interesses econômicos) com muitas pessoas influentes: FRANCISCO MATARAZZO, RODRIGUES ALVES, ALEXANDER MACKENZIE (presidente do poderoso truste canadense de utilidades públicas São Paulo Tramway, Light and Power Company), o EMPRESÁRIO AMERICANO PERCIVAL FARQUHAR e GETÚLIO VARGAS.

Durante o Estado Novo, consegue de Getúlio Vargas a promulgação de um decreto que lhe dá direito à guarda de uma filha, após a separação da mulher.

Nesse episódio, profere uma frase célebre: "Se a lei é contra mim, vamos ter que mudar a lei".

Em 1952, é eleito senador pela Paraíba e, em 1955, pelo Maranhão, em duas eleições escandalosamente fraudulentas.

Caracterizou-se, muito embora fosse um representante típico da burguesia nacional emergente da época, pelas posturas PRÓ-CAPITAL ESTRANGEIRO e PRÓ-IMPERIALISMO, primeiro o BRITÂNICO, depois o AMERICANO.

Além de muito ligado aos interesses da City londrina (a escandalosa embaixada na Inglaterra, na década de 1950, foi a realização de um velho sonho pessoal), conta a anedota que ele teria uma vez dito que o Brasil, perante os EUA, estava na condição de uma "MULATA SESTROSA" que tinha de aceder às vontades dos seu GIGOLÔ.

Era temido pelas campanhas jornalísticas que movia, como a defesa do capital estrangeiro e contra a criação da Petrobrás.

Chateaubriand sempre buscou adquirir novas tecnologias para os Diários Associados.

Foi assim com a máquina Multicolor, a mais moderna máquina rotativa da época, sendo o grupo de Chateaubriand o primeiro e único a possuir uma por longo tempo, na América Latina.

Foi assim também com os serviços fotográficos da Wide World Photo, que possibilitava a transmissão de fotos do exterior com uma rapidez muito maior do que possuía qualquer outro veículo nacional.

O mesmo se deu com a publicidade. Grandes contratos de exclusividade para lançamento de produtos com a GENERAL ELETRIC e para o pó achocolatado TODDY, cujos anúncios estavam sempre nas páginas dos jornais e revistas.

A orientação publicitária de Chateaubriand para seus veículos começou a funcionar tão bem que os jornais dos Diários Associados passaram a anunciar os mais diversos produtos e serviços, desde Modess a CHEQUES BANCÁRIOS, algo tido como inédito na década de 1930, no Brasil.

Publicou mais de 11.870 artigos assinados nos jornais, dando oportunidades a escritores e artistas desconhecidos que depois virariam grandes nomes da literatura, do jornalismo e da pintura, como: Graça Aranha, Millôr Fernandes, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Cândido Portinari e outros.

Presidiu, entre 1941 e 1943, a Federação Nacional da Imprensa (FENAI - FAIBRA).

Com o tempo, Chateaubriand foi dando menos importância aos jornais e focando em novas empreitadas, como o rádio e a televisão.

Pioneiro na transmissão de televisão brasileira, cria a TV Tupi, em 1950.

Na DÉCADA de 1960, os JORNAIS ATOLAVAM-SE em DÍVIDAS e trocavam as grandes reportagens por matérias pagas.

Dois dos veículos de comunicação lançados no início da década de 1960 por Assis Chateaubriand, o jornal Correio Braziliense e a TV Brasília, foram fundados em 21 de abril, no mesmo dia da fundação de Brasília.

Trabalha até o final da vida, mesmo depois de uma trombose ocorrida em 1960, que o deixa paralisado e capaz de comunicar-se apenas por balbucios e por uma máquina de escrever adaptada.

Em 1968, morria Chateaubriand, velado ao lado de duas pinturas dos grandes mestres: um cardeal de Ticiano e um nu de Renoir, simbolizando, segundo o protegido, o arquiteto italiano e organizador do acervo do MASP Pietro Maria Bardi, as três coisas que mais amou na vida: O PODER, a ARTE e a MULHER PELADA.

Morreu também com o IMPÉRIO se esfacelando e com o surgimento do reinado de ROBERTO MARINHO.

Foi um dos homens mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e de 1950 em vários campos da sociedade brasileira.

Assis Chateaubriand criou e dirigiu a maior cadeia de imprensa do país, os Diários Associados: 34 jornais, 36 emissoras de rádio, 18 estações de televisão, uma agência de notícias, uma revista semanal (O Cruzeiro), uma mensal (A Cigarra), várias revistas infantis (iniciada com a publicação da revista em quadrinhos O Guri em 1940), e a editora O Cruzeiro.

Deixou os Diários Associados para um grupo de vinte e dois funcionários, atualmente liderados por Álvaro Teixeira da Costa.

O Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados é, conjuntamente, o terceiro maior grupo de comunicações do país.

Tendo como carro chefe cinco jornais em grandes cidades do Brasil, líderes em suas respectivas praças (dos quinze que ainda restam).

Projetos culturais.

Em 1941, promoveu a Campanha Nacional da Aviação, com o lema "Dê Asas a Juventude”, na qual foi criada a maioria dos atuais aeroclubes pelo interior do Brasil, juntamente com JOAQUIM PEDRO SALGADO FILHO, então Ministro da Guerra do governo Vargas.

Com o suicídio de Getúlio Vargas, assume a cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras.

Funda o Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 1947, com uma coleção particular de pinturas de grandes mestres europeus que ele adquiriu a preços de ocasião na Europa empobrecida do pós-Segunda Guerra Mundial (em aquisições por vezes financiadas à base de CHANTAGEM de EMPRESÁRIOS BRASILEIROS), coleção esta que o presidente JUSCELINO KUBITSCHEK havia tido o bom senso de, durante seu governo, colocar sob a gestão de uma fundação, em troca de auxílio governamental ao pagamento de parte da astronômica dívida do Condomínio Associado.

Em 10 de agosto de 1967, Assis Chateaubriand entregou ao reitor da Fundação Universidade Regional do Nordeste (hoje Universidade Estadual da Paraíba – UEPB), Edvaldo de Souza do Ó, o primeiro acervo do Museu Regional de Campina Grande, localizado em Campina Grande, Paraíba.

O acervo foi chamado de "Coleção Assis Chateaubriand", com cento e vinte peças.

A partir de então, o museu passou a ser chamado de "Museu de Artes Assis Chateaubriand".

Assis Chateaubriand morreu em 4 de abril de 1968, em São Paulo, depois de uma pertinaz doença a que ele resistiu por longos anos, continuando, mesmo paraplégico e impossibilitado de falar, a escrever seus artigos.

Era denominado DD nos primeiros 15 dias de encubamento.

Está sepultado no Cemitério do Araçá.

Representações na cultura.

“Foto: Estátua de Assis Chateaubriand em Araxá”.

Assis Chateaubriand já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Luiz Ramalho no filme "Chateaubriand, Cabeça de Paraíba"(2000) e por Antonio Calloni em trecho da minissérie "Um Só Coração" (2004).

Filmes.

Chatô, o Rei do Brasil.

Guilherme Fontes adquiriu os direitos de adaptação para o cinema do livro Chatô, o Rei do Brasil, de Fernando Morais.

O projeto começou a ser produzido em 1995, foi interrompido em 1999. O filme Chatô, o Rei do Brasil, lançado em 2015, tem Marco Ricca no papel de Chateaubriand.

Em 2006, Fontes foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver 15 milhões de reais pela não-entrega da série de 36 documentários “500 Anos de História do Brasil”.

O tribunal julgou irregulares as contas da Guilherme Fontes Filmes Ltda.

Embora treze episódios tenham sido produzidos e até mesmo exibidos no canal a cabo GNT, a série, um subproduto do projeto Chatô, não havia sido concluída.

Chateaubriand – Cabeça de Paraíba.

Marcos Manhães Marins escreveu, dirigiu e concluiu o filme Chateaubriand – Cabeça de Paraíba, em 2000, tendo sido selecionado para quinze festivais e mostras no Brasil e no exterior, sendo uma na Bélgica e outra na França.

Foi exibido na TVE e na TV Cultura, na TV Senado, Canal Brasil, TV O Norte na Paraíba, entre outras.

Enredos de escola de samba.

No carnaval de 1999, o Acadêmicos do Grande Rio homenageou-o com o enredo “Ei, ei, ei, Chateau é o Nosso Rei!” obtendo o 6.º lugar entre as escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro.

A Inocentes de Belford Roxo também homenageou-o com o enredo “Chatô – a Fanfarra do Homem Sério mais Engraçado do Brasil, terminando em 2.º lugar entre as escolas de samba do Grupo de Acesso B, quase perto de subir para o Grupo de Acesso A.

Academia Brasileira de Letras.

Foi o quarto ocupante da cadeira 37, eleito em 30 de dezembro de 1954, na sucessão de Getúlio Vargas, recebido pelo acadêmico Aníbal Freire da Fonseca em 27 de agosto de 1955.

Ver também.

• TV Tupi.

• Diários Associados.

• Museu de Arte de São Paulo.

• Chatô, o Rei do Brasil.

• Ordem do Jagunço.

• Super Rádio Tupi.

Observações do escriba:

1ª – Sobre Chatô, na Wikipédia são encontradas 18 referências, 03 bibliografias (ver a seguir) e várias ligações externas.

2ª – Existe no Paraná um munícipio que recebe o nome de Assis Chateaubriand, um dos poucos brasileiros que receberam tal honraria.

Bibliografia.

• MORAIS, Fernando. Chatô - O Rei do Brasil. Cia das Letras: São Paulo, 1994, 13.ª edição.

• ROMERO, Aberlado. Chatô – A Verdade como Anedota. Editora Imagem. Rio de Janeiro, 1969.

• MELLO, Philippe Bandeira de; TROTTA, Fredimio B.; CHATEAUBRIAND, Fernando Henrique. Chatô Resgatado.

Categorias:

• Nascidos em 1892.

• Mortos em 1968.

• Prêmio Maria Moors Cabot.

• Membros da Academia Brasileira de Letras.

• Empresários da Paraíba.

• Políticos de São Paulo.

• Jornalistas da Paraíba.

• Pessoas ligadas ao Museu de Arte de São Paulo.

• Colecionadores de arte do Brasil.

• Alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco.

• Naturais de Umbuzeiro (Paraíba).

Mecenas (a) – Protetor das letras ou dos letrados e sábios. Mecenato – Proteção às letras, artes e ciências, bem como aos seus cultores, dispensada por homens ricos e amantes delas.

Observação do escriba: Para o escriba um mecenas é uma espécie de filantropo das artes. No caso de Chatô, ele entendia pouco de arte, e fazia filantropia com dinheiro dos outros. Era um falso mecenas. De falsos filantropos estamos de PACIÊNCIA cheia.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, domingo, 28 de fevereiro de 2016.

Jorge Martins Cardoso – Médico (e futuro BANQUEIRO) – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras fontes.